Governo quer criminalizar os pais: impondo obrigatoriedade de vacina perigosa mRNA COVID para crianças

A Controvérsia em Torno da Vacinação Infantil Contra a COVID-19 no Brasil: Vira debate no Senado Federal

Governo quer criminalizar os pais: impondo obrigatoriedade de vacina perigosa mRNA COVID para crianças

O Brasil se vê novamente no epicentro de uma controvérsia significativa, desta vez relacionada à decisão do governo Lula de tornar obrigatória a vacinação de crianças de 6 meses a 5 anos com três doses da substância mRNA da Pfizer, comprovadamente perigosa, já em andamento agora em janeiro de 2024. 

Na verdade, a imposição pode criminalizar todos que questionarem segurança ou divulgar o que o governo ver como Fake News sobre a vacinação, conforme nas próprias palavras do Lula. Os pais poderão ser penalizados, podendo perder benéficos governamentais e a guarda:

De acordo com o site oficial da Câmara dos Deputados, o projeto de lei 3842/19 terá como pena a detenção de 1 mês a 1 ano pelo crime de "omissão e oposição à vacinação", além do pagamento de uma multa.

A pena também é válida para quem "divulgar, propagar e disseminar, por qualquer meio, notícias falsas sobre as vacinas componentes de programas públicos de imunização", diz o texto, que está tramitando pela Câmara.


Esta medida, que não foi instituída por meio de uma lei, mas sim por uma nota técnica do Ministério da Saúde, tem gerado intensos debates e críticas por parte de milhares de cidadãos, cientistas internacionais e nacionais, dado aos seus incapacitantes efeitos colaterais, adversos mortais e até morte.

Ministra da saúde fugiu do Debate sobre a obrigatoriedade de vacinação para crianças:


A decisão de impor a vacinação e a possibilidade de julgar os pais que se opõem a ela, com risco de perda de autoridade parental, levantam questões sobre até que ponto o Estado pode intervir nas decisões médicas relacionadas às crianças.

Vítimas no Senado Federal:

A Obrigatoriedade da Vacinação Infantil: Uma Abordagem Polêmica


A decisão de tornar obrigatória a vacinação infantil contra a COVID-19 no Brasil trouxe à tona questões cruciais relacionadas à saúde pública, autonomia parental e o papel do governo na tomada de decisões médicas para crianças. A imposição dessa medida sem um respaldo legal específico levanta preocupações sobre os limites do poder estatal em questões de saúde.

A obrigação de vacinar as crianças foi anunciada através de uma nota técnica do Ministério da Saúde, atualizando o Plano Nacional de Imunizações (PNI). No entanto, a ausência de uma legislação específica sobre o assunto levanta questionamentos sobre a legalidade dessa imposição e suscita debates acalorados no cenário político brasileiro.


Reações e Mobilização no Senado Federal


Diante da polêmica, senadores brasileiros se mobilizaram para contestar a obrigatoriedade da vacinação infantil. Uma audiência pública no Senado Federal foi convocada para discutir a decisão do governo, proporcionando um fórum para vozes críticas expressarem suas preocupações.

A audiência contou com a participação de renomados médicos e cientistas internacionais, incluindo o cardiologista Peter McCullough, do Texas, e a médica Andrea Stramezzi, conhecida por seu trabalho na Itália no tratamento de pacientes com COVID-19. A presença desses especialistas trouxe uma dimensão internacional ao debate, ampliando as perspectivas sobre as decisões de saúde adotadas pelo governo brasileiro.

Girão resumiu os debates ocorridos no Plenário com médicos brasileiros e estrangeiros, além de cientistas, pesquisadores, setores da sociedade brasileira e outros parlamentares

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) informou, em pronunciamento na terça-feira (27), que um grupo de trabalho foi formado no Congresso para encaminhar solicitações e providências contra a vacinação infantil contra a COVID-19, determinada pelo Ministério da Saúde para ser obrigatória. 


Perspectivas Futuras e Reflexões Finais


A audiência no Senado Federal, a presença de especialistas internacionais e o intenso debate nas plataformas online indicam que essa controvérsia está longe de ser encerrada. A busca por um equilíbrio entre a saúde pública e os direitos individuais, especialmente quando se trata de crianças, continuará a ser um desafio complexo no Brasil e em todo o mundo.

O papel da imprensa internacional, neste contexto, é crucial para garantir uma cobertura equilibrada e global das questões que afetam diretamente as vidas e os direitos das crianças e suas famílias. À medida que o debate se desenrola, é imperativo que todas as perspectivas sejam consideradas para uma compreensão abrangente e informada da situação

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