URGENTE - Sequestrando a soberania e a liberdade na saúde: Parem o Tratado de Pandemias da OMS

ATUE AGORA e assine esta petição que apela ao Embaixador Sr. Tovar DA SILVA NUNES para que rejeite o Tratado de Pandemias nas próximas negociações

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URGENTE - Sequestrando a soberania e a liberdade na saúde: Parem o Tratado de Pandemias da OMS

Nos últimos tempos, temos testemunhado um aumento significativo nos esforços globalistas e dos esquerdistas radicais para ratificar o Tratado de Pandemias. Este movimento, tem o potencial de centralizar as decisões globais de saúde nas mãos da elite criminosa globalista que comanda as cordas da OMS.

Esse tratado de pandemia é algo que está relacionado com questões sobre a liberdade médica e minar a soberania nacional e a liberdade individual. À medida que nos aproximamos da reta final das negociações, a urgência em torno deste tema se intensifica, no dia 24 de maio, terá início a 77ª sessão da Assembleia Mundial da Saúde, na qual serão debatidos o tratado da pandemia e as emendas ao Regulamento Sanitário Internacional, onde os defensores do tratado buscarão aprovar seções-chave antes de qualquer oposição se mobilizar.

Os Advogados de Direitos Fundamentais publicaram uma análise abrangente do "Regulamento Sanitário Internacional" da OMS e do chamado Tratado da Pandemia, no qual alertam urgentemente que as pessoas agora devem se defender – porque assim que as regras entrarem em vigor, a OMS gozará de imunidade nos Estados-membros e os recursos legais não serão mais aplicados. No final, a população ficará completamente à mercê dessa organização antidemocrática.


Pelo menos na mídia alternativa e entre seus leitores interessados, sabe-se que estão em andamento negociações sobre um tratado da OMS sobre a pandemia e alterações ao Regulamento Sanitário Internacional. Os principais conteúdos são:

  • Declarar uma emergência de saúde global por uma pessoa – o diretor-geral da OMS - impor regras ditatoriais semelhantes ou piores que aconteceram na pandemia COVID.
  • Direitos abrangentes da OMS em caso de emergência sanitária global, sobrepondo qualquer direito constitucional de um país - os direitos legais serão evaporados.
  • Nenhuma possibilidade de recurso ou exame desta emergência de saúde global
  • Censura contra tudo o que não convém à OMS ou seu financiadores privados com interesses obscuros, como a indústria de vacinas.
  • Maior controle sobre os países, os médicos, os hospitais e outros grupos que influenciam as suas decisões em matéria de saúde.
  • Autoridade para tomar decisões globais em matéria de saúde, reduzindo a soberania de cada país e o seu direito de decidir sobre decisões de saúde (incluindo vacinas) para si e para os seus entes queridos.
  • Capacidade de declarar uma pandemia, o que poderia afetar drasticamente as nossas vidas e economias, uma vez que os globalistas tomam o poder de controlar as viagens, as comunicações, as reuniões religiosas e até o trabalho.
  • As medidas do Tratado para combater a chamada desinformação limitarão a nossa liberdade de expressão e darão aos globalistas ateus o poder de dizer o que é verdade e o que não é.

Os possíveis efeitos de tais intervenções são bem conhecidos: lockdowns, restrições de acesso, vacinação compulsória, censura e vigilância, entre outros. Isso está regulamentado na nova versão do Regulamento Sanitário Internacional e no novo "Tratado da Pandemia" da OMS.

Parem o Tratado de Pandemias da OMS


O que está atualmente planejado pela OMS excede em muito o que foi experimentado até agora. Estão em curso negociações sobre o Tratado da OMS sobre a Pandemia e alterações ao Regulamento Sanitário Internacional que aprovada terá o poder global e nacional de implementar uma série de medidas ditatoriais.

O Cenário Atual: A CitizenGO, uma organização ativa na resistência a este tratado, lançou uma petição urgente para pressionar o Embaixador Sr. Tovar DA SILVA NUNES e os representantes da Organização Mundial de Saúde (OMS) a rejeitar o Tratado de Pandemias nas próximas negociações. 

Alegações internas sugerem que os globalistas radicais de esquerda buscam uma "maratona" de duas semanas em Genebra, visando assegurar seções críticas do tratado para sua aprovação até maio de 2024.

O Plano em Debate: Os críticos argumentam que, por trás da aparente preocupação com a saúde global, está o desejo de certas elites globalistas de consolidar poder. As respostas autoritárias à Covid-19 têm suscitado preocupações sobre a suspensão das liberdades básicas, imposição de confinamentos, passaportes e vacinação forçada. 

O Tratado de Pandemias, se ratificado, poderia representar uma mudança irreversível na governança global da saúde, com implicações significativas para países, médicos, hospitais e outros grupos envolvidos na tomada de decisões em saúde.

Os Poderes em Jogo: A OMS, ao buscar maior controle sobre países e redução da soberania nacional, almeja autoridade para declarar pandemias, afetando vidas e economias. 

As medidas do tratado para "combater a desinformação" também levantam preocupações sobre a limitação da liberdade de expressão. Simultaneamente, a OMS e suas agências da ONU têm sido criticadas por restringir liberdades sob o pretexto de enfrentar crises sanitárias.

A Resistência e a Janela de Oportunidade: Apesar dos esforços da OMS, a falta de consenso entre os negociadores e as dúvidas de alguns países oferecem esperança para aqueles que resistem ao tratado. 

A CitizenGO destaca a importância de agir agora, assinando a petição e pressionando os representantes a rejeitar o Tratado de Pandemias. O tempo é crucial, com a reunião intensiva em Genebra se aproximando rapidamente.

Conclusão: O debate em torno do Tratado de Pandemias destaca questões fundamentais sobre soberania, liberdade médica e controle global. À medida que a OMS intensifica seus esforços, a resistência cresce. A participação ativa dos cidadãos, expressa através da assinatura de petições e defesa de seus direitos, torna-se essencial nessa luta pelo futuro da governança global da saúde.

As elites globalistas reconheceram o imenso controle que podem obter sobre uma população aterrorizada e querem assegurar esse poder com o Tratado de Pandemias. Se for ratificado, este tratado não é apenas um pedaço de papel - é juridicamente vinculativo e pode mudar irreversivelmente a face da governança global da saúde.

ATUE AGORA e assine esta petição que apela ao Embaixador Sr. Tovar DA SILVA NUNES para que rejeite o Tratado de Pandemias nas próximas negociações de fevereiro.

Pense nisto: um futuro em que as decisões em matéria de saúde global já não estão nas mãos da nossa nação ou do seu médico, mas são ditadas por uma entidade global única e todo-poderosa.

Isto não é uma possibilidade; é uma realidade iminente se não tomarmos medidas decisivas aqui e agora.
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