O mel, elogiado por seus efeitos positivos sobre os sintomas cardiovasculares, continua a revelar seus benefícios, especialmente para mulheres na pós-menopausa. Um estudo de 2018 lançou luz sobre os efeitos do mel de tualang e de um coquetel de mel ao longo de 12 meses, examinando seus impactos nos fatores de risco cardiovascular.
Desde tempos remotos, o mel tem sido um alimento e remédio amplamente utilizado, encontrando-se preservado em tumbas egípcias antigas e na arte rupestre com cerca de 8.000 anos. Sua composição biológica, rica em polifenóis, fitoquímicos antioxidantes, tem papel destacado em seus benefícios à saúde.
O mel possui propriedades nutritivas e terapêuticas que trazem vários benefícios à saúde, já que é rico em antioxidantes, sendo capaz de proteger as células do envelhecimento precoce e regular os níveis de triglicerídeos e colesterol, diminuindo o risco e acúmulo de gordura nas artérias e o desenvolvimento de doenças cardíacas.
Além disso, o mel ajuda a diminuir a pressão sanguínea, além de conter propriedades antimicrobianas, combatendo infecções causadas por fungos, vírus e bactérias e aliviando a dor de garganta e a tosse, por exemplo, e poder ser usado como adoçante natural.
Estudos têm consistentemente destacado o mel como um aliado do coração, contribuindo para a saúde cardiovascular, auxiliando no processamento saudável de gorduras e reduzindo o colesterol total e as gorduras na corrente sanguínea.
Esse papel assume grande importância na pós-menopausa, quando as doenças cardiovasculares se tornam uma preocupação significativa. Enquanto a terapia de reposição hormonal enfrenta questões de segurança, muitas mulheres recorrem a alternativas, como o uso de mel e terapias baseadas em colmeias.
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No estudo de 2018, os pesquisadores exploraram os efeitos a longo prazo do mel de tualang e de um coquetel de mel (composto por mel, pão de abelha e geleia real) em marcadores cardiovasculares de mulheres na pós-menopausa.
O mel de tualang, originário da Malásia, mostrou-se eficaz na redução da pressão arterial diastólica e do açúcar no sangue em jejum. Este mel, proveniente das colmeias construídas em árvores tualang na região noroeste da Malásia, é conhecido por suas propriedades antigripais, antimicrobianas, anti-inflamatórias, antioxidantes, antimutagênicas, antitumorais e antidiabéticas.
O estudo, que envolveu 100 participantes na pós-menopausa, comparou os efeitos do mel de tualang com um coquetel de mel ao longo de 12 meses. Os resultados mostraram uma redução significativa na pressão arterial diastólica e no açúcar no sangue em jejum no grupo do mel de tualang em comparação com o grupo do coquetel de mel.
Os pesquisadores concluíram que a terapia com mel de tualang produziu efeitos notáveis na redução da pressão arterial diastólica e do açúcar no sangue em jejum, enquanto o coquetel de mel mostrou efeitos marcantes sobre o índice de massa corporal (IMC).
Em um contexto em que a prevalência da síndrome metabólica aumenta durante a pós-menopausa, o mel surge como um presente da natureza contra as doenças cardiovasculares.
No estudo de 2018, os pesquisadores exploraram os efeitos a longo prazo do mel de tualang e de um coquetel de mel (composto por mel, pão de abelha e geleia real) em marcadores cardiovasculares de mulheres na pós-menopausa.
O mel de tualang, originário da Malásia, mostrou-se eficaz na redução da pressão arterial diastólica e do açúcar no sangue em jejum. Este mel, proveniente das colmeias construídas em árvores tualang na região noroeste da Malásia, é conhecido por suas propriedades antigripais, antimicrobianas, anti-inflamatórias, antioxidantes, antimutagênicas, antitumorais e antidiabéticas.
O estudo, que envolveu 100 participantes na pós-menopausa, comparou os efeitos do mel de tualang com um coquetel de mel ao longo de 12 meses. Os resultados mostraram uma redução significativa na pressão arterial diastólica e no açúcar no sangue em jejum no grupo do mel de tualang em comparação com o grupo do coquetel de mel.
Os pesquisadores concluíram que a terapia com mel de tualang produziu efeitos notáveis na redução da pressão arterial diastólica e do açúcar no sangue em jejum, enquanto o coquetel de mel mostrou efeitos marcantes sobre o índice de massa corporal (IMC).
Em um contexto em que a prevalência da síndrome metabólica aumenta durante a pós-menopausa, o mel surge como um presente da natureza contra as doenças cardiovasculares.
Com efeitos protetores contra a síndrome metabólica e a capacidade de modular fatores de risco cardiovascular, o mel oferece uma abordagem natural para promover a saúde cardíaca, especialmente para as mulheres que passaram pela menopausa.
Em resumo, a doçura do mel não se limita ao paladar, mas também se estende aos benefícios que proporciona ao coração, especialmente durante a fase crucial da pós-menopausa. Referência deste artigo: Greenmedinfo.com
Em resumo, a doçura do mel não se limita ao paladar, mas também se estende aos benefícios que proporciona ao coração, especialmente durante a fase crucial da pós-menopausa. Referência deste artigo: Greenmedinfo.com
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