Conspiração revelada: Mais de 100 profissionais médicos expõem a FRAUDE ACADÊMICA que difamou a Hidroxicloroquina

Mais de 100 profissionais de saúde estão expondo a fraude acadêmica por trás do infame estudo que bloqueou os ensaios clínicos de hidroxicloroquina

Conspiração revelada: Mais de 100 profissionais médicos expõem a FRAUDE ACADÊMICA que fez difamar a Hidroxicloroquina

Quando os médicos começaram a usar a hidroxicloroquina (HCQ) para tratar pacientes com covid-19, houve um esforço coordenado da Grande Mídia, Big Tech, agências de saúde e por partes de políticos para fechar esses médicos, censurá-los e retirá-los suas licenças. Em vez de usar seu próprio conhecimento e experiência, muitos médicos cederam à pressão dos protocolos impostos pela agenda de vacinação global. 

Esses protocolos instruíam os médicos a isolar os pacientes e bombeá-los drogas mais lucrativas (remdesivir) que levou muitos pacientes à falência de órgãos, sedação, ventilação, pulmões danificados, pneumonia bacteriana secundária e morte iatrogênica. Claro que muitos conflitos de interesses estavam em jogo e, portanto, muito dinheiro por baixo dos panos rolaram para impor a substância vacinal globalmente.

Para receber legalmente a autorização de uso emergencial das novas "vacinas" experimentais, todos os quais citamos acima afirmavam que não havia nenhum tratamento eficaz disponível para o público até que uma vacina fosse distribuída. Mas era um grande conluio para vender e impor vacinação global.

Foram muitas as forças que fizeram com que essa realidade desesperadora se concretizasse, mesmo que houvesse evidências abundantes de que há muitos tratamentos para a covid-19 que funcionam. O apagão do governo sobre tratamentos antivirais eficazes e a guerra da Grande Mídia contra a imunidade natural foi uma trama nefasta que alavancou a coerção, os abusos dos direitos humanos, a propaganda de empresas farmacêuticas e a FRAUDE ACADÊMICA. 

Mais de 100 profissionais de saúde estão expondo a fraude acadêmica por trás do infame estudo que bloqueou os ensaios clínicos de hidroxicloroquina e cloroquina.

Estudo que bloqueou HCQ foi baseado em dados falsos para fazer a HCQ parecer perigosa


Este infame estudo é agora retirado da Lancet, mas em 2020, serviu de base para encerrar os estudos clínicos sobre HCQ em todo o mundo. Agora, os profissionais médicos estão se manifestando em uma carta aberta a Mehra, SS Desai, F Ruschitzka e AN Patel, autores de "Hidroxicloroquina ou cloroquina com ou sem macrolídeo para tratamento da COVID-19: 
uma análise de registro multinacional". De 337 artigos retirados sobre a covid-19, este artigo desmentido continua a ser o mais citado e ainda é citado pelas autoridades médicas até hoje.

O estudo retrospectivo original e observacional incluiu 96.032 pacientes COVID-19 hospitalizados de seis continentes e relatou aumento substancial da mortalidade, arritmia cardíaca e morte em excesso quando os médicos administraram medicamentos de 4-aminoquinolina, incluindo hidroxicloroquina e cloroquina.  
No entanto, o estudo não ajustou adequadamente para fatores de confusão conhecidos e medidos (gravidade da doença, efeitos temporais, efeitos locais, dose utilizada).

Os clínicos, pesquisadores médicos, estatísticos e especialistas em ética dissidentes chamaram o artigo por não ter "nenhuma revisão ética" e "variações relatadas incomumente pequenas em variáveis basais, intervenções e resultados". Os autores do estudo original também não fizeram "nenhuma menção aos países ou hospitais que contribuíram para a fonte de dados e nenhum reconhecimento às suas contribuições".

Para fazer a HCQ parecer perigosa, o artigo fez referência a estudos que usaram doses diárias médias de HCQ que eram maiores do que as quantidades recomendadas pela FDA. Para piorar, os dados retirados de pacientes australianos sequer batiam com os dados obtidos pelo governo australiano, distorcendo os resultados. Além disso, foi negado pedido aos autores para obter informações sobre os centros contribuintes.

OMS promove fraude acadêmica contra HCQ, custando um número incontável de vidas


Após uma nova revisão, os dados compilados da África também eram imprecisos e enganosos. Ele indica que "quase 25% de todos os casos de COVID-19 e 40% de todas as mortes no continente ocorreram em hospitais associados ao Surgisphere, que tinham sofisticado registro eletrônico de dados de pacientes e monitoramento de pacientes capaz de detectar e registrar taquicardia ventricular ou fibrilação ventricular não sustentada [pelo menos 6 segundos] ou sustentada". Os revisores descobriram que "tanto os números de casos e mortes, quanto os detalhes fornecidos, parecem improváveis".

A Organização Mundial da Saúde (OMS) confiou neste estudo no momento em que foi divulgado e suspendeu temporariamente um teste histórico de hidroxicloroquina em pacientes com COVID-19. A OMS também bloqueou o órgão regulador do Reino Unido (MHRA) de recrutar indivíduos para seus testes de HCQ no Reino Unido, fazendo com que muitos países suspendessem a recomendação de HCQ para o tratamento da covid-19. 

A fraude acadêmica e o impulso para liberar experimentos de mRNA na população por meio da agenda infame das indústrias farmacêuticas custaram um número incontável de vidas em todo o mundo.

Referência: ScienceFraud.News.


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