![Investigação: nanopartículas de injeção COVID comprometem o DNA Investigação: nanopartículas de injeção COVID comprometem o DNA](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAg8a-m-dH5BvjQxCHgmWuZWCH6lZvVO1wZl9EXRPltxA9QbaqgquPsjc2nQXPCg5GogMqI22gH_fR1HCT6RgnURtmFcMEN_hD-bDO0gW4o0WV_4D-C4JHs8TV_1h5xq62Pm0drELqrHvHZzO0rgCI3lbSiJFmk71VuR1BuR8SI6lePQzAembd5gVy/s16000-rw/Captura%20de%20tela%202023-04-27%20094746.png)
Os primeiros resultados da investigação revelaram a presença de nanopartículas e outras partículas inorgânicas microscópicas dentro de amostras das substâncias vacinais mRNA. As minúsculas partículas referidas como nanopartículas dentro das injeções COVID alteram o DNA humano, tornando o defeituoso. - ou estão substituindo por outro tipo de DNA?
Um olhar mais atento sob a lente do microscópio revela a verdade Cientistas que usaram o escopo FEG-EOM, abreviação de microscópio de varredura eletrônica ambiental de pistola de emissão de campo, para analisar injeções das gigantes farmacêuticas detectaram contaminantes particulados da variedade inorgânica.
A substância tecnológica vacinal mRNA está passando por uma investigação aprofundada para uma potencial ladainha de efeitos colaterais resultantes da infiltração de nanopartículas que se espalham e danificam o DNA. O trabalho de investigação centra-se no uso de microscopia eletrônica para identificar contaminantes sólidos. Este feito é realizado com o uso de um escopo de varredura complexo completo com um raio-x de microssonda.
As investigações verificaram a composição físico-química das vacinas consideradas de acordo com o componente inorgânico declarado pelo Produtor. Em detalhes, verificou-se a presença de sais salinos e de alumínio, mas foi identificada em todos os casos a presença adicional de corpos estranhos micro, submicro e nanodimensionados, inorgânicos (variando de 100nm a cerca de dez mícrons), cuja presença não foi declarada nos folhetos entregues na embalagem do produto (Tabela 2).
A gigante farmacêutica não admitiu que tais partículas estavam em suas substâncias vacinais, em última análise, tornando a presença dessas partículas inexplicável e completamente injustificada. Conforme Coletividade Evolutiva também compartilhou, o Dr. Peter McCullough, diretor científico da The Wellness Company e um dos cardiologistas mais respeitados dos Estados Unidos, explicou recentemente por que é a substância vacinal, não o vírus, que está causando danos em milhares de vacinados:
O Dr. McCullough explica que as injeções instalam um código genético por meio de nanopartículas lipídicas. As nanopartículas se movem por todo o corpo humano, comprometendo o coração e os vasos sanguíneos, resultando em coágulos sanguíneos potencialmente mortais e danos ao coração.
Há também a ameaça sempre iminente de indivíduos injetados transmitindo seu DNA comprometido para a prole, que, por sua vez, transmitem seu DNA contaminado para seus próprios filhos. (Veja também: Pesquisadores independentes identificam DNA em vacinas corona que não pertencem a ela)
Os contaminantes da substância vacinal têm o potencial de romper as barreiras dos núcleos celulares e interagir com o DNA. A questão é se as gigantes farmacêuticas estão intencionalmente sabotando o DNA da população com nanopartículas que podem facilmente reduzir a expectativa de vida do indivíduo, ser usadas para sequestrar/ patentear a autonomia pessoal ou se a presença dessas partículas nocivas é apenas um descuido.
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