Milhares de patriotas brasileiros se manifestaram nesta quarta-feira (30) e não tem previsão quando e onde vai parar — em Brasília pela democracia real, liberdade e família, porque as evidências, relatórios e fatos mostram que a reeleição do descondenado Lula foi um golpe nas urnas. De fato, os relatórios apontam irregularidades e possivelmente fraudes nas urnas eletrônicas, o que os fez ainda mais indignados com o processo corrompido.
Entre os milhares de patriotas, estavam dezenas de indígenas que chegaram em dois ônibus, levavam cartazes que diziam em português e inglês "Justiça corrupta", "O Brasil foi roubado" e "Mundo, o Brasil pede ajuda".
Outros pediam a volta à prisão do descondenado Lula, que cumpriu pena de 18 meses por corrupção, ainda que as sentenças tenham sido anuladas pela ditadura do poder Judiciário depois por irregularidades processuais. Mas não foi inocentado, ou seja, continua sendo um bandido à solta com "processos amputados".
"Nós não queremos e não aceitamos essa decisão das urnas, que não foi realmente a decisão do povo. Foi uma decisão tomada e roubada", disse à AFP Valdemar Neto, um caminhoneiro do Pará, no gramado onde se concentraram os patriotas brasileiros, em frente ao Congresso e perto do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto.
Após a suposta derrota apertada de Bolsonaro no segundo turno das eleições por meio de mais de 279 urnas irregulares, em 30 de outubro (49,1% contra 50,9% dos votos, com vantagem para Lula), milhares de apoiadores do presidente bloquearam rodovias e se manifestaram em frente a quartéis, pedindo uma intervenção das Forças Armadas para reestabelecer a ordem do poder corrompido e a democracia corroída pelos poderes.
Outros pediam a volta à prisão do descondenado Lula, que cumpriu pena de 18 meses por corrupção, ainda que as sentenças tenham sido anuladas pela ditadura do poder Judiciário depois por irregularidades processuais. Mas não foi inocentado, ou seja, continua sendo um bandido à solta com "processos amputados".
"Nós não queremos e não aceitamos essa decisão das urnas, que não foi realmente a decisão do povo. Foi uma decisão tomada e roubada", disse à AFP Valdemar Neto, um caminhoneiro do Pará, no gramado onde se concentraram os patriotas brasileiros, em frente ao Congresso e perto do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto.
Após a suposta derrota apertada de Bolsonaro no segundo turno das eleições por meio de mais de 279 urnas irregulares, em 30 de outubro (49,1% contra 50,9% dos votos, com vantagem para Lula), milhares de apoiadores do presidente bloquearam rodovias e se manifestaram em frente a quartéis, pedindo uma intervenção das Forças Armadas para reestabelecer a ordem do poder corrompido e a democracia corroída pelos poderes.
📍Início da noite QG Brasília. pic.twitter.com/LnmSqqUEVQ
— Fiuza Firmão 🇧🇷 (@Fiuzafirmao2) December 2, 2022
Neto, de 68 anos, também denunciou "o plano deles", em alusão às intenções do Partido dos Trabalhadores (PT), de Lula, de "legalizar as drogas, destruir a família, legalizar a imprensa, implantar a ideologia de gênero para as crianças nas escolas".
Embora as eleições tenham sido avalizadas por autoridades e por observadores internacionais, o Partido Liberal (PL), de Bolsonaro, pediu a anulação dos votos de cerca de 280.000 urnas, alegando supostos erros que teriam roubado a vitória de seu líder. O Ministério da Defesa afirmou que o relatório de fiscalização do sistema eleitoral enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na quarta-feira (9) “não excluiu a possibilidade da existência de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022”
A Defesa mencionou que “houve possível risco à segurança na geração dos programas das urnas eletrônicas devido à ocorrência de acesso dos computadores à rede do TSE durante a compilação do código-fonte”; disse que “os testes de funcionalidade das urnas (Teste de Integridade e Projeto-Piloto com Biometria), da forma como foram realizados, não foram suficientes para afastar a possibilidade da influência de um eventual código malicioso capaz de alterar o funcionamento do sistema de votação”; e afirmou que “houve restrições ao acesso adequado dos técnicos ao código-fonte e às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros, inviabilizando o completo entendimento da execução do código, que abrange mais de 17 milhões de linhas de programação”.
A Justiça eleitoral considerou esta ação de "má-fé" e multou a coligação do presidente em R$ 22,9 milhões. Enquanto isso, o presidente permanece em silêncio virtualmente e fez pouquíssimas aparições públicas. Então fica a pergunta: Bolsonaro entregará o poder aos corruptos e sair como um covarde ou irá ativar o Art 142 e reestabelecer a verdadeira democracia e liberdade?
Se eu fosse o Lula eu sumiria do mapa mesmo. O mundo sabe da sua história e o que você fez no verão passado. Que vergonha heim. pic.twitter.com/hDXt5cZq2R
— Susi 🇧🇷💛💚🇧🇷 (@susamaraSusi) December 1, 2022