Relatório das forças armadas é um prato cheio para pedir anulação das eleições 2022

Por que estão escondendo o código-fonte? Será que foi programada para favorecer um determinado candidato?


Relatório das forças armadas é um prato cheio para pedir anulação das eleições 2022

Por que estão escondendo o código-fonte? Será que foi programada para favorecer um determinado candidato presidenciável? Por que a realidade das ruas não condiz com o resultado das votações? Inúmeras perguntas sem respostas... No relatório, o ministro Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira pontua que o trabalho feito restringiu-se à fiscalização do sistema eletrônico de votação e não compreendeu outras atividades que poderiam indicar crimes eleitorais ou fraudes.

"Primeiro, foi observado que a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo. Segundo, dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento", disse o documento.

O que diz jornalista e analista político:

O documento diz: É importante registar que o TSE definiu limites de acesso ao sistema, o que dificultou a análise dos códigos-fonte, conforme abaixo listado:( Veja também: Defesa diz que relatório “não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas”)

A) foram autorizadas somente análises estáticas, ou seja, foi impossibilitada a execução dos códigos-fonte, fato que teve por consequência a não compreensão da sequência da execução de cada parte do sistema, bem como do funcionamento do sistema como um todo. O acesso ao código-fonte se deu pelos computadores do TSE. Cada equipamento tinha uma cópia do código-fonte. O TSE autorizou que os técnicos acessassem a Sala de Inspeção, portanto, somente papel e caneta;

b) não foi autorizado o acesso ao sistema de controle de versões do SEV, o que inviabilizou a comparação da versão compilada com a versão fiscalizada e, também, há certeza de que o código presente nas urnas é exatamente o que foi verificado;

c) seja concedido acesso às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros e referenciadas no código-fonte.

Diante do exposto, conclui-se que o acesso ao código em um ambiente com as restrições supracitadas e com insuficientes ferramentas de análise, apesar de ter propiciado algum avanço na transparência do processo, não foi efetiva para atestar o correto funcionamento do sistema. Por isso, a equipe é de parecer que somente um teste de funcionalidades em condições normais de uso poderia atestar que o conjunto de hardwares e software do SEV funciona corretamente, ou seja, realizam o que deveriam e apenas o que deveriam fazer.


O que diz o especialista argentino:

Talvez chegue um momento em que a votação eletrônica seja jogada fora e as cédulas de papel retornem. É um tiro no escuro, mas se um número suficiente de pessoas acordar para a realidade de que todas essas mudanças transformaram as eleições em uma piada certificável, então talvez ocorra uma revolução eleitoral.
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