A cidade de São Paulo iniciou nesta quinta-feira, 17, a vacinação contra a covid-19 de bebês e crianças (6 meses a 2 anos e 11 meses de idade) que tenham comorbidades ou sejam indígenas. No entanto, a falta de estudos clínicos que contemplem essa população é outro ponto apontado pelos especialistas. Em muitos países já vimos o reflexo do desastre mortal da vacinação de adultos, jovens, crianças e agora bebês.
De acordo com o Ministério da Saúde, a Pfizer Baby, vacina aprovada para esse público possui esquema vacinal de três doses. A segunda aplicação deve ocorrer após quatro semanas (28 dias) da primeira dose, e a terceira deve ser administrada oito semanas (56 dias) depois da segunda dose.
Parte da comunidade médica demonstra preocupação com a vacinação de crianças. Em conversa com Oeste, em dezembro do ano passado, o médico clínico geral e doutor em imunologia Roberto Zeballos observou que vacinar crianças “não deveria ser prioridade” no Brasil.
Miocardites e muito mais
Em conversa com Oeste, no ano passado, a infectologista Patrícia Rady Muller explicou que as vacinas da Pfizer e da Moderna, que usam o RNA mensageiro sintético para fazer o próprio corpo produzir a proteína do vírus, estimulam a resposta imunológica do organismo. Com isso, quem tem predisposição pode desenvolver uma atividade inflamatória no coração.
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