Uma pequena análise da capa da revista The Economist, edição de abril de 2019.

Dia da Interferência - Bancos centrais na era do populismo, diz a capa da edição.


Uma pequena análise da capa da revista The Economist, edição de abril de 2019.
Dia da Interferência - Bancos centrais na era do populismo

( @alemanahacomentada) - A memória falha mais a internet ajuda. Bom, a apresentação da revista, a quem ela pertence e como funciona, dispensa apresentações - já que a maioria deve saber como a banda toca.

Observem os sinais que já foram mostrados muito antes do início da Pandemia. Curioso não? Uma previsão ou plano?

A derrubada, o declínio proposital de economias específicas. E quem derruba? A "mão invisível". Invisível aos leigos. (Relacionado: Fórum Econômico Mundial busca escravizar toda a humanidade dando o GRANDE RESET GLOBAL)

Em 1° lugar o Euro, do bloco de extrema importância e relevância no cenário mundial. Não por acaso ele vem despencando há semanas e num record histórico equiparou o valor do Dólar semana passada. Logo na sequência a Libra, do Reino Unido, cujo 1° ministro "inesperadamente" renunciou ao cargo também na semana passada. 

O Dólar na terceira posição, da potência que vem sendo "administrada" pelo maior inepto da história do país, o Iene Japonês que teve seu ex primeiro-ministro assassinado também no mês de julho de 2022 e por fim a rúpia indiana.

Mas esse declínio seria o quê exatamente? A mudança do sistema financeiro como conhecemos. As economias que antes eram tidas como pilares, a gora dão lugar a uma nova configuração.Quem aí sabe o que é o BRICS? (Relacionado: Reset no sistema global para adentrar um novo - NOVA ORDEM MUNDIAL)

Brasil, Rússia, Índia, China e Africa do Sul que juntos decidiram fazer frente à potência norte-americana com seu aliado japonês e à europeia, que até então contava com o Reino Unido como membro. Fato alterado pelo recente Brexit!

Juntas as nações do Brics representam 21% do PIB mundial, formando o grupo de países que mais cresce no planeta, além de representarem 42% da população mundial, 45% da força de trabalho e o maior poder de consumo do mundo. Logo, aptos a formarem um novo modelo econômico com moedas digitais inclusive. Duvidam? Pesquisem sobre o real digital, por exemplo, ou as moedas digitais chinesas. Rússia nem se fala. Tudo que vem acontecendo, inclusive as sanções que o país vem sofrendo, contribuem para esse empurrão!

Dia da Interferência - Bancos centrais na era do populismo, diz a capa da edição. Todos os países do BRICS tem ou tiveram líderes considerados populistas entre 2019 e 2022. Acaso? (Relacionado: Os 10 objetivos mais perigosos empurrados por globalistas, detalhados por Alex Jones)

Essa publicação foi publicado originalmente no Instagram ( @alemanahacomentada)
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