A Polícia de Hong Kong invadiu redação da Stand News, uma agência de notícias online pró-democracia, uma operação que aconteceu às 6 da manhã, hora local, e foi filmada e transmitida pelo presidente da Associação de Jornalistas do território chinês.
As autoridades acabaram por deter seis pessoas, a estrela musical e ativista pró-democracia Denise Ho, que tem um lugar na administração do jornal, o jornalista e editor-chefe Patrick lam, que saiu algemado do edifício e outros dois homens e três mulheres, com idades entre os 34 e os 73 anos.
A razão: artigos anti-governo. As autoridades tinham um mandado para apreender matéria de foro jornalístico, mandado apenas possível ao abrigo da lei de segurança nacional que mudou no ano passado. Numa declaração, a polícia salientou que os detidos violaram as secções 9 e 10 de uma lei colonial sobre "sedição", datada de 1938 e esquecida durante décadas.
Em comunicado, a associação pediu ao Governo de Hong Kong para proteger a liberdade de imprensa de acordo com a Lei Básica.
A Stand News, considerada popular entre a oposição local, é a segunda empresa de comunicação social de Hong Kong a ser visada pelas autoridades.
Em junho, o jornal Apple Daily fechou, depois de os bens terem sido congelados e os executivos detidos, ao abrigo da lei de segurança nacional imposta por Pequim em julho de 2020.
Agora, a Stand News corre o risco de fazer parte também do passado de uma democracia que a China não aceita.
As autoridades acabaram por deter seis pessoas, a estrela musical e ativista pró-democracia Denise Ho, que tem um lugar na administração do jornal, o jornalista e editor-chefe Patrick lam, que saiu algemado do edifício e outros dois homens e três mulheres, com idades entre os 34 e os 73 anos.
A razão: artigos anti-governo. As autoridades tinham um mandado para apreender matéria de foro jornalístico, mandado apenas possível ao abrigo da lei de segurança nacional que mudou no ano passado. Numa declaração, a polícia salientou que os detidos violaram as secções 9 e 10 de uma lei colonial sobre "sedição", datada de 1938 e esquecida durante décadas.
Em comunicado, a associação pediu ao Governo de Hong Kong para proteger a liberdade de imprensa de acordo com a Lei Básica.
A Stand News, considerada popular entre a oposição local, é a segunda empresa de comunicação social de Hong Kong a ser visada pelas autoridades.
Em junho, o jornal Apple Daily fechou, depois de os bens terem sido congelados e os executivos detidos, ao abrigo da lei de segurança nacional imposta por Pequim em julho de 2020.
Agora, a Stand News corre o risco de fazer parte também do passado de uma democracia que a China não aceita.
Essa é a agenda globalista, silenciar a quem quer que seja, que pensa de forma diferente do estabelecimento globalista que é contra tudo o que se chama liberdade.
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