Prepara-se para um colapso social por desemprego, paralisações e coronavírus

Notícias sobre o coronavírus no Brasil, Os efeitos das paralisações já começam trazer consequências, ao mesmo tempo, em que o coronavírus aumenta a calamidade pública.

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Prepare-se para um possível colapso social sem precedentes
Prepare-se para um possível colapso social sem precedentes

De primeiro impacto, quando declarou pandemia global, e às autoridades do governo fecharam as escolas, comércios, incluindo shoppings, galerias, academias, entre outras partes que incluem aglomeração de pessoas, logo após isso, outro comando foi realizado, os contratos de trabalho foram suspensos por até quatro meses, e o chamado "protocolo de isolamento social", ficar em casa para conter a disseminação do novo coronavírus-covid-19. Até então, obter férias antecipadas parecia uma boa ideia, no entanto, a medida que as coisas foram ficando mais sérias, a situação agora, não parece nada boa para milhares de brasileiros, logo que, os suprimentos básicos, como alimentos, água, roupas, moradia, e assistência médica começam a fazer sentir os efeitos.

É obvio que a vida social, econômica de milhares de pessoas não voltará ser a mesma depois dessa calamidade causada por covid-19, no entanto, os mandatos de contenção e isolamento é um grande inconveniente para muitas pessoas, mas pode se transformar em algo muito mais terrível à medida que os efeitos de uma economia paralisada começam a se estabelecer. É um cenário que se repetiu várias vezes ao longo da história em vários lugares do mundo, com alto desemprego e uma economia estagnada, levando a distúrbios sociais e até violência. E com a expectativa de que a taxa de desemprego no Brasil exceda a registrada na Grande Depressão, é de se imaginar uma gerra social sem precedentes, pelos suprimentos básicos à medida que a situação piora.

Embora às medidas de isolamento social, aparentemente em particular seja intencional até certo ponto, no sentido de que às medidas foram tomadas para salvar milhares - senão milhões - de vidas, a perda de empregos e renda, possivelmente pode levar a sérios distúrbios civis em nosso país. Afinal, são muitos desses mesmos trabalhos que ajudam nossa sociedade a atender às demandas de necessidades básicas, como alimentos, roupas e abrigo, sem mencionar os suprimentos e serviços médicos que são tão desesperadamente necessários no momento.


Então, o que pode ser feito sobre essa situação? O presidente do Federal Reserve Bank de St. Louis, James Bullard, disse que a substituição da renda perdida pelo seguro-desemprego e outros tipos de pagamento para ajudar os trabalhadores deslocados e os empresários podem ajudar a neutralizar os efeitos das paralisações sociais.

O ex-diretor do Centro de Pesquisa em Prevenção de Yale-Griffin, David L. Katz, disse ao New York Times, que o impacto a longo prazo de interromper reuniões, escolas e negócios poderia ser "possivelmente mais grave do que o número direto do "próprio vírus"

Ele disse que, embora o mercado de ações deva se recuperar, ele acredita que muitas empresas não se sairão tão bem. Ele acrescentou: "O desemprego, o empobrecimento e o desespero que provavelmente resultarão serão flagelos de saúde pública de primeira ordem".


Os efeitos das paralisações já começam trazer consequências, ao mesmo tempo, em que o coronavírus aumenta a calamidade pública.


Às pessoas mais pobres são a primeira linha de impacto, e esses efeitos, tendem a aumentar para a classe média, e possivelmente para a classe alta, a agitação social já está aumentando no Brasil, com o governo designando cerca de R$ 60 bilhões durante os três meses para o chamado coronavaucher ou simplesmente vale-alimentação, na tentativa de conter o efeito que a paralisação do país por coronavírus está causando nos brasileiros mais pobres. 

No entanto, o coronavaucher parece ter muita burocracia para muitos, e milhões de pessoas que vivem em grandes e pequenas cidades dependentes dos grandes supermercados, correm sérios riscos, com a falta de abastecimento alimentar, logo que a demanda, e produção pode estar sofrendo também com os efeitos do coronavírus. Em um cenário em que milhões de brasileiros se encontram em situação de calamidade, quem tem como se isolar em lugares remotos, ou sítios, onde se pode encontrar ou plantar seu próprio alimento, faz muito bem.
Como exemplo de país considerado de primeiro mundo, a agitação social já estar aumentando na Itália onde é o maior registro por covid-19, e o governo designando 400 milhões de euros para vale-alimentação, na tentativa de conter o efeito que a paralisação por coronavírus está causando nos italianos mais pobres. Como o país que foi o pior afetado pela doença até agora, é importante que as autoridades do governo e os brasileiros prestem atenção ao que está acontecendo lá, pois continuam sob uma paralisação de quase três semanas.

Por exemplo, na Sicília, a polícia está patrulhando supermercados à medida que os roubos aumentam, com pessoas correndo descaradamente pelas portas dos supermercados sem pagar ou tentam pressionar os proprietários de pequenas lojas a darem comida. Uma empresa de entrega de fast food foi forçada a parar de fazer entregas em uma área privada fora da capital siciliana de Palermo, depois que um de seus passageiros foi assaltado e atacado.

O prefeito de Palermo, Leoluca Orlando, disse ao Sky News : "O desconforto e o mal-estar estão crescendo, e estamos registrando relatos preocupantes de protesto e raiva que estão sendo explorados por criminosos que desejam desestabilizar o sistema".

"Quanto mais o tempo passa, mais recursos se esgotam", acrescentou. “As poucas economias que as pessoas têm estão se esgotando. Isso nos diz que questões socioeconômicas entrarão em erupção. ”
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