"Um acordo pandêmico é fundamental para salvaguardar nosso futuro coletivo. Somente um forte pacto global sobre pandemias pode proteger as gerações futuras de uma repetição da crise da COVID-19, que levou a milhões de mortes e causou devastação social e econômica generalizada."
O acordo pandêmico ou Tratado de Pandemias proposto, visa salvaguardar o futuro coletivo diante de crises como a COVID-19, buscando criar um pacto global para evitar uma repetição dos danos causados pela pandemia. (Relacionado: DITADURA GLOBAL: OMS pede urgência na assinatura do "Acordo de Pandemias" até maio - antes de uma nova pandemia)
No episódio transmitido em 27 de março, Emmanuele Khouri apresentou uma entrevista com David Martin, analista de risco em propriedade intelectual, conduzida por Roman Balmakov da edição americana do Epoch Times.
— Epoch Times Brasil (@epochtimesbr) March 30, 2024
David Martin discute o estatuto da OMS, mencionando imunidade… pic.twitter.com/7XWZoi7ajL
O Dr. David Bell, médico de saúde pública, descreve a carta como "bastante vergonhosa" e "enganosa", destacando a importância das emendas propostas ao RSI, que concederiam poderes legislativos e executivos independentes ao diretor-geral da OMS. Essas emendas têm sido motivo de discordância entre os Estados-membros, com países como Irã, Nova Zelândia, Eslováquia e Holanda recentemente rejeitando-as.
"[A carta] segue o exemplo do diretor-geral em enganar o público, mas afirmando, com razão, que o acordo sobre a pandemia não inclui disposições que entregam autoridade dos países à OMS, quando estas estão nas alterações propostas ao RSI que acompanha o acordo pandêmico."As emendas propostas do RSI mencionam especificamente o fechamento de fronteiras, a vacinação obrigatória e outras medidas agora associadas a lockdowns. Eles mencionam especificamente a documentação necessária para cruzar as fronteiras e mencionam os passaportes digitais como uma das alternativas."
"A verdadeira carne está nas emendas do RSI, porque, com base nas emendas, espera-se que o diretor-geral da OMS obtenha poderes legislativos e executivos independentes enquanto qualquer revisão legal é impossibilitada", disse Terhorst. "O sigilo em torno dos rascunhos sugere que estamos lidando com um golpe de Estado."
Acordo sobre pandemia não ameaça soberania, mas emendas ao RSI sim
Estados Unidos, a Louisiana tornou-se o primeiro estado a rejeitar unanimemente qualquer influência da OMS
Nos Estados Unidos, a Louisiana tornou-se o primeiro estado a rejeitar unanimemente qualquer influência da OMS, das Nações Unidas e do Fórum Econômico Mundial sobre suas políticas. Isso reflete uma crescente oposição global ao acordo proposto e às emendas do RSI, indicando um possível fracasso nas negociações em curso.
Enquanto as discussões continuam, a questão sobre o futuro desses acordos internacionais permanece incerta. No entanto, o posicionamento firme de certos estados e países contra o que eles percebem como uma tomada de poder por organizações internacionais destaca a importância do debate público e da transparência nessas questões globais.