Na realidade é uma teia que está sendo implementado para as nações, a cada fusão entre os barões da tecnologia e os barões das farmacovigilância, 5G, 6G, passaporte de imunidade e identidade digital, moeda digital, inteligência artificial, reconhecimento facial, nanotecnologia e assim por diante.
Durante o painel, o CEO da Pfizer, Albert Bourla, pode ter compartilhado insights sobre como a Pfizer está pensando em usar a tecnologia para engajar os pacientes. Isso estar exatamente no que o Fórum Econômico Mundial deseja, fundir humanos com máquinas. Exemplos de Tecnologias para Engajamento do Paciente:
- Aplicativos móveis: Aplicativos de saúde podem fornecer lembretes de medicamentos, rastreamento de sintomas, acesso a informações sobre condições médicas e muito mais.
- Dispositivos vestíveis: Dispositivos como smartwatches podem monitorar sinais vitais, atividade física e até mesmo oferecer lembretes personalizados para tomar medicamentos.
- Inteligência Artificial (IA): A IA pode ser usada para personalizar o cuidado de saúde, fornecendo recomendações e suporte individualizados com base nas necessidades específicas de cada paciente.
A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos aprovou o Abilify MyCite em 2017, tornando-se o primeiro medicamento nos Estados Unidos a contar com um sistema de rastreamento digital de ingestão, que pode transmitir informações biológicas de pacientes.
O Abilify MyCite é prescrito para o tratamento da esquizofrenia, episódios maníacos e mistos associados ao transtorno bipolar I, e como tratamento complementar para a depressão em adultos. O que o torna único é o sensor inferível embutido na pílula, capaz de registrar quando a medicação é tomada.
Após a ingestão, o sensor envia sinais para um adesivo vestível, que por sua vez transmite os dados para um aplicativo móvel. Isso permite que os pacientes acompanhem a ingestão de seus medicamentos em seus smartphones. Além disso, cuidadores e médicos podem acessar os dados de adesão por meio de um portal web, com autorização do paciente.
Desafios e Restrições
Embora a aprovação do Abilify MyCite represente um avanço empolgante, a FDA destaca que ainda não está comprovado que a pílula digital melhore a adesão dos pacientes ao tratamento. Além disso, a FDA adverte que a pílula não deve ser usada para rastreamento em tempo real ou durante emergências, devido a possíveis atrasos na detecção.
Apesar do potencial do Abilify MyCite para abordar problemas de não adesão à medicação, existem preocupações sobre privacidade e confiança médico-paciente. Enquanto alguns especialistas acreditam que essa tecnologia pode melhorar a saúde pública, outros alertam para os possíveis efeitos negativos se usada indevidamente.
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