Para a imensa maioria das pessoas que foram bombardeadas com propagandas falsas de "vacinas salvam vidas", uma
cura com alta porcentagem de sucesso, possivelmente mais eficaz que as vacinas experimentais em uso atual, foi intencionalmente suprimida e demonizada, censurada, oprimida e até mesmo chegaram ao ponto de ameaçar carreiras de médicos e especialistas pró-tratamento precoce com a ivermectina.
A ciência é inegável, mais os subsidiados cheios de conflitos de interesses, comprados pela indústria farmacêutica, negaram a verdade, negaram o tratamento eficaz e barato que poderia ter salvo milhares de inocentes, portanto, agora são responsáveis, culpados de crime contra a humanidade, por matar dezenas de milhares de brasileiros que não precisavam morrer.
Houve milhares de estudos, somente nessa página, mais de
101 estudos científicos sobre a ivermectina que confirmaram o benefício significativo de tomar o medicamento no tratamento da COVID-19 em seus estágios iniciais. (Veja também de como você pode se beneficiar desse medicamento mais seguro que a aspirina:
O MILAGRE DA IVERMECTINA: trata inúmeras doenças, desde dengue, zika, HIV, câncer, Doença neurológica, Epilepsia, Asma, Malária e muito mais)
Novo estudo: Os receptores de ivermectina se recuperaram mais rápido do que os outros.
Outro
novo estudo comprova que as pessoas que receberam ivermectina estavam muito melhor do que aquelas que não tomaram o medicamento. Um recente estudo no Reino Unido,
publicado no Journal of Infection, destaca resultados positivos para aqueles que receberam ivermectina como parte do tratamento para COVID-19.
Pessoas que testaram positivo para COVID-19 e tomaram ivermectina como tratamento se recuperaram mais rápido do que um grupo de comparação, segundo um novo estudo. O tempo para a recuperação autorrelatada foi uma mediana de dois dias mais rápido entre os receptores de ivermectina, de acordo com o grande estudo do Reino Unido.
O período de recuperação mais rápido foi estatisticamente significativo.
As pessoas que receberam ivermectina também tiveram menos probabilidade de serem hospitalizadas ou morrerem, com 1,6% dos receptores de ivermectina sendo hospitalizados ou morrendo contra 4% do grupo de comparação, que recebeu cuidados típicos, que no Reino Unido está amplamente focado no controle dos sintomas.
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