Um documento de 148 páginas recentemente divulgado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) em resposta a uma solicitação da Lei de Liberdade de Informação (FOIA) do Epoch Times está gerando intensa discussão e controvérsia. O estudo aborda a miocardite após a vacinação de mRNA contra a COVID-19, e seu conteúdo está sendo analisado e debatido por especialistas e pela mídia.
O repórter Zachary Steiber, no X, esclareceu que o documento foi entregue ao Epoch Times em resposta a uma solicitação específica de informações sobre o projeto MOVING do CDC. Ele destacou que o documento está completamente redigido e oferece uma visão detalhada do assunto em questão.
O CDC “lançou” um estudo de 148 páginas sobre miocardite após a “vacinação” contra COVID-19 e cada página foi completamente editada. Este deve ser um novo recorde. - Hans Mahnchke
The CDC "released" a 148 page study on myocarditis after COVID-19 "vaccination" and every single page is completely redacted. This must be a new record. https://t.co/kIE2s7Wl2z pic.twitter.com/M6xDbRYMZx
— Hans Mahncke (@HansMahncke) March 7, 2024
Além disso, revelou que o CDC planeja submeter outro artigo sobre as descobertas atualizadas do projeto para revisão por pares, o que indica um compromisso contínuo com a transparência e a divulgação de dados.
A divulgação deste documento ocorre em meio a um crescente escrutínio público sobre os potenciais efeitos colaterais das vacinas de mRNA contra a COVID-19, incluindo a miocardite.
A divulgação deste documento ocorre em meio a um crescente escrutínio público sobre os potenciais efeitos colaterais das vacinas de mRNA contra a COVID-19, incluindo a miocardite.
O Dr. Anthony Fauci, controverso renomado especialista em doenças infecciosas e figura proeminente na resposta dos EUA à pandemia, admitiu em setembro do ano passado durante uma entrevista ao programa "This Week" da ABC que as vacinas de mRNA podem causar miocardite, especialmente em homens jovens. Esta admissão veio após meses de minimização ou descarte das preocupações sobre os efeitos colaterais das vacinas.
Além disso, a recente nomeação de nove novos membros para o Comitê Consultivo sobre Práticas de Imunização (ACIP) do CDC trouxe à tona questões sobre a influência da indústria farmacêutica nas políticas de vacinação dos EUA.
Além disso, a recente nomeação de nove novos membros para o Comitê Consultivo sobre Práticas de Imunização (ACIP) do CDC trouxe à tona questões sobre a influência da indústria farmacêutica nas políticas de vacinação dos EUA.
Uma investigação revelou que esses novos membros receberam pagamentos significativos de grandes empresas farmacêuticas para promover as vacinas de mRNA. Isso levanta preocupações sobre potenciais conflitos de interesse e a independência do ACIP [ não federal ]em suas recomendações de vacinas.
Mary Holland, presidente da Children's Health Defense (CHD), comentou sobre as novas nomeações, criticando a suposta ligação entre o ACIP e a indústria farmacêutica. Ela ressaltou que cada vez mais pessoas estão percebendo que as recomendações do ACIP não se baseiam apenas em considerações de saúde, mas também em interesses lucrativos.
Esses acontecimentos destacam a importância da transparência, integridade e independência na formulação de políticas de saúde pública, especialmente em questões relacionadas à vacinação em massa. Enquanto os debates continuam sobre os riscos e benefícios das vacinas de mRNA e a influência da indústria farmacêutica, é essencial que as autoridades e instituições mantenham o compromisso com a segurança e o bem-estar da população.
Mary Holland, presidente da Children's Health Defense (CHD), comentou sobre as novas nomeações, criticando a suposta ligação entre o ACIP e a indústria farmacêutica. Ela ressaltou que cada vez mais pessoas estão percebendo que as recomendações do ACIP não se baseiam apenas em considerações de saúde, mas também em interesses lucrativos.
Esses acontecimentos destacam a importância da transparência, integridade e independência na formulação de políticas de saúde pública, especialmente em questões relacionadas à vacinação em massa. Enquanto os debates continuam sobre os riscos e benefícios das vacinas de mRNA e a influência da indústria farmacêutica, é essencial que as autoridades e instituições mantenham o compromisso com a segurança e o bem-estar da população.