Radiação 5G pode estar por trás dos sintomas de coronavírus e potencialmente ligada a vacina mRNA: explorando estudos

O estudo, intitulado: Tecnologia 5G e indução do coronavírus nas células da pele, chega à conclusão chocante

Radiação 5G pode está por trás de sintomas de coronavírus e potencialmente ligada a vacinas mRNA, explorando estudos
Erramos no título: Corrigido!

Novos estudos científicos revisados por pares revelaram o que muitos de nós sabíamos desde o início. A radiação 5G não está apenas conectada à pandemia de Covid-19, ela induz realmente o corpo a criar novos vírus e doenças, incluindo coronavírus. 

De acordo com um estudo publicado no site do NIH (Instituto Nacional de Saúde) dos EUA PubMed.gov - que foi imediatamente removido por alguma razão, mas você pode encontrar aqui. As big tech e outras entidades, chegou a banir discussões sobre o 5G potencialmente afetando vítimas da COVID-19 com a tecnologia.

Segundo os pesquisadores, o surgimento do SARS-CoV-2, o suposto vírus responsável pela pandemia, em Wuhan, China - (Vírus que nunca foi realmente comprovado que era novo ou exite um novo vírus), - coincidiu exatamente com a implementação do 5G - ocorreu uma implementação de 5G em meio as narrativas de pandemia COVID na "calada do noite" em todo o mundo. 

Estudo: Tecnologia 5G e indução do coronavírus nas células da pele


O estudo, intitulado: Tecnologia 5G e indução do coronavírus nas células da pele, chega à conclusão chocante – chocante do ponto de vista científico convencional – de que a tecnologia 5G pode induzir o corpo a produzir vírus como resposta celular.

As ondas milimétricas 5G (assim chamadas porque operam em frequências extremamente altas, onde há menos de um milímetro entre os picos de onda) podem fazer com que o corpo produza não qualquer classe de vírus... mas, na verdade, coronavírus! 

Esta pesquisa descasca outra camada da Operação orquestrada da "pandemia" e coronavírus, afirmando a conexão 5G e coronavírus. Apesar do que a mídia diz, há muitas evidências científicas reais e verificáveis de que o 5G afeta o meio ambiente, os animais e os seres humanos.

Introdução do estudo:

Nesta pesquisa, mostramos que as ondas milimétricas 5G podem ser absorvidas por células dermatológicas agindo como antenas, transferidas para outras células e desempenhar o papel principal na produção de Coronavírus em células biológicas. O DNA é construído a partir de elétrons e átomos carregados e tem uma estrutura semelhante a um indutor. Esta estrutura pode ser dividida em indutores lineares, toróides e redondos. Os indutores interagem com ondas eletromagnéticas externas, se movem e produzem algumas ondas extras dentro das células. As formas dessas ondas são semelhantes às formas das bases hexagonais e pentagonais de sua fonte de DNA. Essas ondas produzem alguns buracos em líquidos dentro do núcleo. Para preencher esses buracos, algumas bases hexagonais e pentagonais extras são produzidas. Essas bases poderiam se unir umas às outras e formar estruturas semelhantes a vírus, como o Coronavírus. Para produzir esses vírus dentro de uma célula, é necessário que o comprimento de onda das ondas externas seja menor do que o tamanho da célula. Assim, as ondas milimétricas 5G podem ser boas candidatas para aplicação na construção de estruturas semelhantes a vírus, como Coronavírus (COVID-19) dentro das células.(Estudo)

Dra. Elizabeth Lee Vliet. Medicina Interna. CEO da Truth for Health Found.


 Denuncia a óbvia correlação entre a implementação de sistemas 5G e os quadros de COVID produzidos durante a pandemia. Além de sua própria pesquisa, ela destaca um macroestudo em 31:


Vacinas mRNA como um sistema operacional de computador que hackeia funções biológicas


As injeções de mRNA são um tipo de tecnologia/ mecanismo / sistema operacional, como bem relatei no passado - do próprio site da Moderna que também produz a injeção de mRNA: As "vacinas" de mRNA é como um "sistema operacional" para modificar humanos e hackear suas funções biológicas, conforme diz o site da Moderna:

A plataforma de tecnologia de mRNA é semelhante a um sistema operacional de computador, admite a empresa. Os cientistas preparam uma sequência única de mRNA que codifica uma proteína específica. Uma vez injetado em humanos, esse programa é realizado no corpo do indivíduo, ao nível celular.

Estudo: Evidências de uma conexão entre coronavírus covid-19 e a exposição à radiação de radiofrequência das comunicações sem fio, incluindo o 5G


Outra pesquisa, também publicada no 
PubMed.gov, levanta questões intrigantes sobre a possível ligação entre os sintomas do coronavírus Covid-19 e a radiação sem fio 5G. Embora o foco predominante tenha sido sobre o próprio vírus, o estudo analisa os impactos ambientais, especialmente as radiofrequências provenientes das torres de telefonia móvel.

Os autores, Beverly Rubik e Robert R. Brown, exploraram a tríade epidemiológica - agente, hospedeiro e ambiente - aplicada à pandemia de COVID-19. Eles investigaram a influência da radiação de radiofrequência ambiente, incluindo micro-ondas e ondas milimétricas, provenientes dos sistemas de comunicação sem fio, na propagação da doença.

Em conclusão do Estudo:

Relevância para os pacientes: Em suma, radiação de comunicações sem fio tornou-se um estressor ambiental onipresente que nós propomos pode ter contribuído para resultados adversos da saúde de pacientes infectados com SARS-CoV-2 e aumentou a severidade da pandemia COVID-19. Portanto, recomendamos que todas as pessoas, particularmente aquelas que sofrem de infecção por SARS-CoV-2, reduzam sua exposição à radiação de comunicações sem fio tanto quanto razoavelmente possível até que mais pesquisas esclareçam melhor os efeitos sistêmicos à saúde associados à exposição crônica à radiação de comunicações sem fio (WCR).

Segundo os pesquisadores, o surgimento do SARS-CoV-2, o vírus responsável pela pandemia, em Wuhan, China, coincidiu com a implementação do 5G.


Os pesquisadores ressaltam que a progressão da Covid-19 em termos de gravidade da doença parece ser paralela aos efeitos adversos causados pela exposição ao 5G, incluindo alterações sanguíneas, estresse oxidativo, impactos no sistema imunológico, aumento do cálcio intracelular e efeitos cardíacos.

Apesar da aparente correlação, é crucial notar que a pesquisa não afirma causalidade direta entre a exposição ao 5G e a gravidade da Covid-19. Além disso, outras formas de radiação de comunicações sem fio, como Wi-Fi e telefones celulares, também foram associadas a toxicidade interna e danos celulares.

Ao examinar a literatura científica revisada por pares sobre os bioefeitos prejudiciais da radiação de comunicações sem fio, os autores identificaram. Entre os impactos potenciais, destacam-se:

  • Alterações morfológicas nos eritrócitos, contribuindo para a hipercoagulação.
  • Prejuízos à microcirculação, redução nos níveis de eritrócitos e hemoglobina, exacerbando a hipóxia.
  • Amplificação da disfunção do sistema imunológico, incluindo imunossupressão, autoimunidade e hiperinflamação.
  • Aumento do estresse oxidativo celular e produção de radicais livres, causando lesões vasculares e danos aos órgãos.
  • Aumento do Ca2+ intracelular, essencial para a entrada, replicação e liberação viral, promovendo vias pró-inflamatórias.
  • Piora de arritmias cardíacas e distúrbios cardíacos.


A discussão sobre os potenciais riscos associados ao 5G ganha relevância à medida que seu lançamento é planejado em várias partes do mundo. No Brasil, por exemplo, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) definiu ativação do 5G em diversas capitais e no Distrito Federal desde julho de 2022, apesar de preocupações levantadas por alguns analistas.

Estudos posteriores mostram que a exposição a ondas milimétricas ou frequências eletromagnéticas (EMF) afeta significativamente o comportamento e a fisiologia das abelhas, reduzindo inclusive sua produção de mel. Isso se deve ao fato de as abelhas absorverem as frequências mais altas do 5G com muito mais intensidade. 

Como resultado, o futuro da agricultura também pode ser afetado se a tecnologia for lançada. Outro estudo recente mostrou que insetos expostos à radiação 5G experimentaram um aumento em sua temperatura corporal, o que os autores observaram que isso não aconteceu com 4G ou WiFi.

Embora a pesquisa apresente uma perspectiva intrigante, é crucial continuar investigando a relação entre a radiação 5G e a Covid-19, garantindo uma compreensão completa e baseada em evidências científicas.

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