A carne cultivada em laboratório foi exagerada, está além da realidade e tudo indica que suas promessas irão cair. Carnes falsas não têm a ver com sua saúde ou com o meio ambiente, elas são uma ferramenta para eliminar de forma gradual fazendeiros e pecuaristas e substituí-los por um produto alimentício ultraprocessado que pode ser controlado por patentes.
Durante anos, fomos bombardeados com propaganda sobre carne de laboratório supostamente "amiga do clima". O objetivo era garantir o futuro do fornecimento de proteína humana em um mundo em que a agricultura foi sacrificada ao culto do clima. Mas até mesmo a grande mídia dos EUA agora parece estar se desiludindo.
A decepção em torno da carne de laboratório, anteriormente promovida como uma alternativa sustentável, começou ser percebida. O jornalista Joe Fassler, especializado em questões alimentares e ambientais, expõe as falhas dessa indústria em seu relatório "A revolução que morreu a caminho do jantar". Mesmo com investimentos bilionários, a visão de uma carne acessível, livre de crueldade e ecologicamente correta parece ilusória.
Fassler destaca que, após anos de pesquisa, tornou-se evidente que uma revolução na produção de carne cultivada não é realista, especialmente diante da iminente crise climática. O jornalista compartilha suas experiências e problemas enfrentados pelos produtores, como a contaminação de produtos de pato da "Eat Just" com células de camundongos.
Apesar das promessas de eficiência na produção, Fassler sugere que a ideia de uma fábrica capaz de alimentar os Estados Unidos em 15 dias a partir de uma pequena quantidade de células é mais uma estratégia de marketing do que uma meta realista.
Além disso, o jornalista aborda preocupações de saúde, mencionando que a carne cultivada em laboratório é considerada "potencialmente cancerígena" devido ao uso de "células imortais". Também revela que a produção desse tipo de carne emite até 25 vezes mais CO2 do que a carne natural, contradizendo as alegações ambientais.
A narrativa conclui ressaltando o fracasso da abordagem globalista de substituir a agricultura por fábricas de carne de laboratório. Apesar dos vultosos investimentos, não há sinais de progresso significativo em direção à produção em massa. O texto sugere que talvez seja uma sorte escapar desse futuro incerto.
Portanto, não é apenas a carne ultraprocessada cultivada em laboratório que não é uma escolha saudável para os humanos, mas sua produção está repleta de preocupações ambientais e de contaminação que frustrarão a indústria antes mesmo de crescer. De forma irônica, a verdadeira onda do futuro não será encontrada por meio da tecnologia, mas através do retorno às práticas agrícolas regenerativas que foram testadas pelo tempo e valorizadas por anos.
Durante anos, fomos bombardeados com propaganda sobre carne de laboratório supostamente "amiga do clima". O objetivo era garantir o futuro do fornecimento de proteína humana em um mundo em que a agricultura foi sacrificada ao culto do clima. Mas até mesmo a grande mídia dos EUA agora parece estar se desiludindo.
A decepção em torno da carne de laboratório, anteriormente promovida como uma alternativa sustentável, começou ser percebida. O jornalista Joe Fassler, especializado em questões alimentares e ambientais, expõe as falhas dessa indústria em seu relatório "A revolução que morreu a caminho do jantar". Mesmo com investimentos bilionários, a visão de uma carne acessível, livre de crueldade e ecologicamente correta parece ilusória.
Fassler destaca que, após anos de pesquisa, tornou-se evidente que uma revolução na produção de carne cultivada não é realista, especialmente diante da iminente crise climática. O jornalista compartilha suas experiências e problemas enfrentados pelos produtores, como a contaminação de produtos de pato da "Eat Just" com células de camundongos.
Apesar das promessas de eficiência na produção, Fassler sugere que a ideia de uma fábrica capaz de alimentar os Estados Unidos em 15 dias a partir de uma pequena quantidade de células é mais uma estratégia de marketing do que uma meta realista.
Além disso, o jornalista aborda preocupações de saúde, mencionando que a carne cultivada em laboratório é considerada "potencialmente cancerígena" devido ao uso de "células imortais". Também revela que a produção desse tipo de carne emite até 25 vezes mais CO2 do que a carne natural, contradizendo as alegações ambientais.
A narrativa conclui ressaltando o fracasso da abordagem globalista de substituir a agricultura por fábricas de carne de laboratório. Apesar dos vultosos investimentos, não há sinais de progresso significativo em direção à produção em massa. O texto sugere que talvez seja uma sorte escapar desse futuro incerto.
Um longo lamento no NYTimes sobre o fracasso da indústria de carne de laboratório – gastos de aproximadamente US$ 3 bilhões. A ilusão destes futuristas da carne de laboratório é que deveríamos abandonar formas holísticas e comprovadas de produzir alimentos, praticadas há milhares de anos. para as fábricas e que isso seria melhor para o planeta. Relata Nina Teicholz, Jornalista científica, Ph.D. em nutrição
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