Brasil em perigo: Em discurso, Lula coloca o Brasil sob linha de fogo na "guerra" de Israel e Hamas

Desde o início do conflito, Lula nunca escondeu sua preferência pelos terroristas, o que, por si só, já é moralmente reprovável.

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Brasil em perigo: Em discurso, Lula coloca o Brasil sob linha de fogo na "guerra" de Israel e Hamas
Artigo atualizado às 16:35

O presidente desgovernado do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, gerou uma crise diplomática entre Brasil e Israel ao expressar duras críticas às ações de Israel contra o grupo terrorista do Hamas na Faixa de Gaza, colocando o Brasil sob linha de fogo na guerra de Israel e Hamas.

Além de tantas infundadas acusações de Lula contra Israel e seu direito de se defender contra ataques de terroristas do Hamas - Lula também cometeu crime de responsabilidade, segundo a Lei 1079/50. Lei do Impeachment: “Artigo 5: 

  • 3 - cometer ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade”.

Recentemente, o partido Novo apresentou uma notícia crime na Procuradoria Geral da República (PGR) contra o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), após ele prometer que o governo brasileiro aumentará os financiamentos para a Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA).

"Desde o início do conflito, Lula nunca escondeu sua preferência pelos terroristas, o que, por si só, já é moralmente reprovável. Mas ao ir além e decidir financiá-los indiretamente com dinheiro público do povo brasileiro, deixa de ser apenas reprovável e passa a ser um crime", destacou Ribeiro.

Por que será que Lula nega chamar o Hamas de grupo terrorista? - Lula está usando o dinheiro dos brasileiros para financiar o grupo terrorista do Hamas de forma indireta?:

Lula ataca Israel e coloca Brasil em perigo


Durante uma conferência de imprensa em Adis Abeba, na Etiópia, Lula declarou que o que está ocorrendo em Gaza não é uma guerra, mas um genocídio, comparando as ações do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, às atrocidades cometidas por Adolf Hitler durante o Holocausto, como é conhecido o massacre que deixou 6 milhões de judeus mortos na Segunda Guerra Mundial. 

“Eu fico imaginando qual é o tamanho da consciência política dessa gente. Qual o tamanho do coração solidário dessa gente que não está vendo que, na Faixa de Gaza, não está acontecendo uma guerra, mas um genocídio. Não é uma guerra entre soldados e soldados. É uma guerra entre soldados altamente preparados contra mulheres e crianças. 

O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, disse Lula, em Adis Adeba, na Etiópia, a segunda parte de sua viagem ao continente africano — antes, esteve no Egito.

Essas afirmações inflamadas provocaram uma reação imediata de Netanyahu, que respondeu através das redes sociais, classificando as declarações de Lula como vergonhosas e graves. 

O primeiro-ministro israelense considerou a comparação entre Israel e o Holocausto uma ultrapassagem de uma "linha vermelha". Além disso, Netanyahu ordenou a convocação imediata do embaixador brasileiro, Daniel Zohar Zonshine em Tel Aviv para expressar a forte desaprovação do governo israelense.

“As palavras do presidente do Brasil são vergonhosas e graves. Trata-se de banalizar o Holocausto e de tentar prejudicar o povo judeu e o direito de Israel se defender. Comparar Israel ao Holocausto nazista e a Hitler é cruzar uma linha vermelha. Israel luta pela sua defesa e pela garantia do seu futuro até à vitória completa, ao mesmo tempo em que defende o direito internacional. 

Decidi com o chanceler Israel Katz convocar imediatamente o embaixador brasileiro em Israel para uma dura conversa de repreensão.” A Conib (Confederação Israelita do Brasil) repudiou as declarações de Lula.

O Ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, endossou a postura de Netanyahu, enfatizando a gravidade das palavras do presidente brasileiro. Katz também convocou o embaixador brasileiro para uma chamada de repreensão, reiterando o compromisso de Israel com sua defesa e seu direito internacional de proteger seu povo.

Essa crise diplomática evidencia as tensões crescentes em relação ao conflito entre Israel e Hamas, com o Brasil agora envolvido devido às declarações infundadas do presidente desgovernado do Brasil. 

Atualização às 18:00 hrs: Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu sobre Lula: “O Presidente Silva desonrou a memória dos seis milhões de judeus assassinados pelos nazis e diabolizou o Estado judaico como o mais virulento antissemita, ele deveria ter vergonha.”


O cenário internacional observa atentamente o desdobramento dessa situação e as possíveis repercussões nas relações bilaterais entre Brasil e Israel. Lula está colocando o Brasil em um patamar vergonhoso no cenário internacional, no qual, muitos o já enxergam como um político fascista e apoiador de terroristas.

É claro, que inocentes de ambas as partes são os que mais sofrem em meio a tudo isso, sempre foi assim em todas as guerras. Mas isso não justifica Lula se meter em meio uma guerra entre as partes quando deveria se preocupar com sua própria nação.

Grupo terrorista do Hamas emite nota oficial de agradecimento ao desgovernado LULA:
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