Um grupo de hackers russos assumiu nesta quarta-feira (13) a autoria de um ciberataque que deixou milhões de pessoas sem os serviços da Kyivstar na terça-feira , a maior operadora móvel de internet da Ucrânia. Os cibercriminosos ainda ameaçaram realizar atos semelhantes contra qualquer empresa que ajude os militares ucranianos na guerra contra a Rússia.
Em postagem no Telegram, os hackers afirmaram que a empresa foi alvo do ataque em função de atuar fornecendo comunicações ao exército ucraniano, bem como a entidades estatais e de segurança ucranianas. As informações são da TechCrunch.
O ciberataque foi reivindicado pelo grupo de piratas informáticos russo "Solntsepiok" ('Ao Sol'), crime que afetou um número indeterminado de clientes da empresa ucraniana de telemóveis Kyivstar, com cerca de 24 milhões de utilizadores.
A Kyivstar fornece rede móvel de internet para 24 milhões de usuários, além de contar com 1,1 milhão de clientes domésticos. Até mesmo o site da empresa saiu do ar com o ataque hacker.
A companhia pediu desculpas pelo “inconveniente temporário” e prometeu indenizar os usuários que foram afetados pela interrupção. Apesar disso, garantiu que os dados pessoais dos clientes não foram comprometidos.
Outras empresas privadas, como o banco PrivatBank e a Vodafone Ucrânia, também registaram falhas no sistemas em função do ciberataque. Já o Monobank, uma das maiores instituições financeiras da Ucrânia, diz ter sido alvo de um “ataque DDoS massivo”, afirmou o seu cofundador Oleg Gorokhovsky.
Ciberataque faz parte da guerra na região
- Segundo o grupo hacker, dez mil computadores, mais de quatro mil servidores e todos os sistemas de armazenamento em nuvem e de cópia de segurança da Kyivstar deixaram de funcionar.
- O diretor-geral da empresa, Oleksandr Komarov, associou o caso à guerra na região e classificou o ciberataque como de alta potência.
- Já o porta-voz do exército da Ucrânia, Volodymir Fito, disse que os militares “utilizam um sistema de comunicação um pouco diferente” e que o ataque não impactou as ações militares ucranianas.
- O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) abriu uma investigação após o caso.
Outras empresas ucranianas também foram alvos de ataque
A Kyivstar fornece rede móvel de internet para 24 milhões de usuários, além de contar com 1,1 milhão de clientes domésticos. Até mesmo o site da empresa saiu do ar com o ataque hacker.
A companhia pediu desculpas pelo “inconveniente temporário” e prometeu indenizar os usuários que foram afetados pela interrupção. Apesar disso, garantiu que os dados pessoais dos clientes não foram comprometidos.
Outras empresas privadas, como o banco PrivatBank e a Vodafone Ucrânia, também registaram falhas no sistemas em função do ciberataque. Já o Monobank, uma das maiores instituições financeiras da Ucrânia, diz ter sido alvo de um “ataque DDoS massivo”, afirmou o seu cofundador Oleg Gorokhovsky.
Isso nos mostra uma pequena realidade do que publiquei sobre o cenário de simulação do polígono cibernético ou Cyber Polygon do Fórum Econômico Mundial WEF de 2021, que tinha um óbvio viés geopolítico "contraditório": uma aparente coincidência, o evento foi presidido pelo primeiro-ministro da Rússia, Mikhail Mishustin, várias instituições financeiras russas, meios de comunicação e entidades de comunicação foram convidados para a simulação do WEF.
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