Vídeos: Milhares protestam contra o regime LULA e STF e gritam: LULA ladrão, seu lugar é na prisão - feriado de 15 de novembro

Centenas de Milhares de patriotas/manifestantes trajando verde e amarelo indignados com o regime governamental de LULA foram às ruas

Dona Ilda, conhecida por orar no QG do Exército em Brasília - conhecida por fazer orações na porta do QG do Exército em Brasília, após passar 52 dias presa pelos atos que o STF diz ser atos golpistas de 8 de janeiro.

Centenas de Milhares de patriotas/manifestantes trajando verde e amarelo indignados com o regime governamental de LULA foram às ruas em cidades como Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e outras, para protestar contra o regime do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesse feriado de 15 de novembro.

O tema predominante das manifestações é o pedido de impeachment do presidente Lula. Mas os manifestantes pedem também o voto impresso nas próximas eleições e a restrição dos poderes do Supremo Tribunal Federal por suas atitudes anti-democráticos e por abuso de poder.

Confira as gravações populares:



No Rio de Janeiro, centenas de milhares de manifestantes trajando verde e amarelo se reuniram na orla da praia de Copacabana, próximo à rua Miguel Lemos. O ato começou por volta de 10h. Participantes do protesto reclamaram contra a ação da guarda municipal que teria apreendido bandeiras de supostos vendedores irregulares.



Dona Ilda, conhecida por orar no QG do Exército em Brasília - conhecida por fazer orações na porta do QG do Exército em Brasília, após passar 52 dias presa pelos atos que o STF diz ser atos golpistas de 8 de janeiro - mostra exemplo de fé e patriotismo nesse 15 de novembro:

Em Belo Horizonte, a reunião aconteceu na Praça da Liberdade e também começou pela manhã. A principal reivindicação foi o fim do governo Lula.

A manifestação em Brasília ocorreu no Eixão, avenida que fica fechada nos feriados para lazer. Imagens divulgadas na rede social X (antigo Twitter);

Políticos de direita restringiram sua participação nos atos e não publicaram fotos ou referência aos protestos em suas redes sociais. A falta de participação deles na preparação dos atos teria enfraquecido as manifestações.

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