Agenda Verde: Cenário no curto prazo para carnes é preocupante, diz setor

O cenário atual e futuro do setor de carnes foi discutido durante o AgroForum 2023, um evento promovido pelo BTG Pactual.


Agenda Verde: Cenário no curto prazo para carnes é preocupante, diz setor

Os globalistas colocaram suas cartas na mesa para o mundo ver. Seu objetivo é eliminar o acesso ao máximo possível de alimentos reais e substituir alimentos naturais por substâncias sintéticas controladas por um punhado de corporações globais (carne falsa, insetos, larvas, etc - como alimentos). Ao tornar a população mundial totalmente dependente deles para sobreviver, o controle das massas se torna muito mais fácil.

Como já temos observado: agricultores eslovenos protestando contra os planos insanos da União Europeia dirigido pela agenda globalista já não se limitam a agricultores da Holanda, tendo suas terras privadas confiscadas em nome de metas climáticas. (Também já temos visto: A "lei anti-insetos" da Polônia: a batalha contra a agenda globalista para substituir a carne por insetos)

O cenário atual e futuro do setor de carnes  - mas o agro brasileiro é um dos mais forte do mundo


O cenário atual e futuro do setor de carnes foi discutido durante o AgroForum 2023, um evento promovido pelo BTG Pactual. O CEO da FriGol, Eduardo Miron, trouxe uma análise sobre a situação do setor, destacando que no curto prazo existem preocupações significativas.

Segundo Miron, as principais empresas do setor enfrentam desafios no presente que vão contra o seu desenvolvimento. Ele apontou fatores como as flutuações cambiais, riscos fiscais cada vez mais evidentes, a alta dependência da importação chinesa e um mercado interno que não está crescendo como esperado.

Essa conjuntura, aliada às taxas de juros elevadas, cria uma perspectiva negativa para o setor no curto prazo. Contudo, ele acredita que, a longo prazo, o Brasil está bem posicionado estruturalmente e tem potencial para obter sucesso.

Ricardo Faria, Presidente do Conselho da Granja Faria, acrescentou à discussão enfatizando o caso dos ovos, que se diferencia das proteínas mais tradicionais.

Ele mencionou que o aumento do interesse internacional pelos ovos foi impulsionado pelo surto de gripe aviária global. “Isso abriu oportunidades de negócios, resultando em um aumento significativo nas exportações de ovos, aliviando a pressão no mercado interno”, disse.

Faria também destacou a “fortaleza sanitária” do Brasil como um ponto de destaque no mercado.


Ele ressaltou que, diferentemente de outros países produtores de proteína aviária em grande escala, o Brasil manteve uma eficaz proteção sanitária, o que lhe permite fornecer proteína animal com qualidade e segurança.

Gilberto Tomazoni, CEO da JBS, abordou a resposta do mercado à pandemia, mencionando os estímulos governamentais e as mudanças na inflação e poder de compra. Ele expressou otimismo em relação ao setor de proteína, ressaltando que a demanda continuará a crescer, especialmente na Ásia.

Tomazoni enfatizou a importância de entender as diferentes dinâmicas de proteína animal na China, explicando que eles já produzem uma quantidade considerável de frango e suínos, mas ainda têm espaço para importações em alguns segmentos, como carne bovina.

Ele previu que, mesmo enfrentando desafios a curto prazo, a demanda chinesa por carne bovina continuará a crescer, dada a dificuldade do país em produzir essa proteína.

Apesar das preocupações de curto prazo, o setor de proteína animal tem potencial de sucesso a longo prazo, especialmente com a demanda crescente da Ásia e a posição favorável do Brasil e Estados Unidos para atender a essa demanda.


Referência: Canal Rural

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