O novo sistema para escravidão digital por meio dos números na tela chamados de Moeda Digital do Banco Central do Brasil (CBDC) contém recursos/ armadilhas ocultas de backdoor que permitem ao governo brasileiro congelar os fundos das pessoas e ajustar seus saldos à vontade.
Muitos já estão ligados no esquema de escravidão digital e remoção do dinheiro físico da vida dos Brasileiros - o que tornam completamente dependentes do sistema centralizado pelo governo e outras entidades envolvidas.
De fato, nas redes sociais, muitas já especulam: alguém respondeu à confirmação de Barbosa das descobertas de Magalhães especulando quanto tempo levará até que o esquema de backdoor seja usado pelo governo para punir cidadãos por cometerem atos de "discurso de ódio" ou outros "crimes de ódio".
Um desenvolvedor de blockchain chamado Pedro Magalhães, fundador da consultoria Web3 Iora Labs, fez engenharia reversa do código por trás do programa CBDC do Brasil, o que o levou a essa descoberta chocante.
Magalhães conseguiu acessar a Interface de Programação de Aplicativos por meio da autoridade monetária em sua conta no Github. E, até agora, o governo não ofereceu nenhum tipo de explicação ou resposta sobre a descoberta.
O que Magalhães quer dizer com isso, é claro, é que o governo brasileiro não responde a ninguém em um paradigma de finanças digitais como a CBDC. Ele pode fazer o que quiser, em essência, e o povo brasileiro não pode dizer ou fazer nada para impedi-lo, caso contrário suas contas podem ser fechadas e seu dinheiro excluído.
Um repórter brasileiro de notícias cripto chamado Vini Barbosa, que escreve para o Portal do Bitcoin, confirmou que as descobertas de Magalhães estão, de fato, corretas, o que é ameaçador para o futuro da implementação da CBDC em todos os lugares.
A única maneira de o povo brasileiro tentar revidar essa última afronta às suas finanças é protestar nas redes sociais, segundo Magalhães.
O primeiro edital sobre tudo isso foi compartilhado por meio da conta de Magalhães no LinkedIn com a ressalva de que era simplesmente para "fins educacionais". No início, acreditava-se que as funções de backdoor só se aplicavam a DeFi ou CeFi "onde pode ser necessário congelar os saldos para concluir uma operação de contrato inteligente", mas desde então aprendemos que o Banco Central do Brasil pode executar essas tarefas de backdoor quando quiser, sem motivo algum.
Por causa da tórrida história financeira do Brasil, o povo brasileiro está assustado com a descoberta. Afinal, nos anos 1990, o então presidente do país congelou as finanças de toda a população do país por 18 meses seguidos.
Barbosa respondeu a essa preocupação afirmando que também teme tal resultado, razão pela qual está "feliz por já termos alternativas funcionais ao dinheiro que podem ser usadas globalmente", referindo-se a outras criptomoedas independentes.
"Prevejo que na próxima agenda eles introduzirão lei forçando seus cidadãos a usar CBDC e remover dinheiro", escreveu outro sobre o que ele vê como a próxima fase dessa guerra contra o dinheiro pelos banqueiros centrais privados.
O Real Digital, versão totalmente virtual da moeda brasileira que está atualmente em fase de testes, tem funcionalidades que permitem ao Banco Central congelar e alterar valores em carteiras em decorrência de decisões judiciais e muito provavelmente, maneiras que podem ser usado para coerção do cidadão.
Pedro Magalhães descobre o esquema de controle
Um desenvolvedor de blockchain chamado Pedro Magalhães, fundador da consultoria Web3 Iora Labs, fez engenharia reversa do código por trás do programa CBDC do Brasil, o que o levou a essa descoberta chocante.
Magalhães conseguiu acessar a Interface de Programação de Aplicativos por meio da autoridade monetária em sua conta no Github. E, até agora, o governo não ofereceu nenhum tipo de explicação ou resposta sobre a descoberta.
"Eles tendem a manter as coisas fechadas e geralmente não se comunicam com não-banqueiros", disse Magalhães ao Decrypt, esclarecendo que teve algumas discussões gerais sobre a implementação da CBDC na plataforma Github.
"Honestamente, eles nem precisam se preocupar com a opinião pública."
O que Magalhães quer dizer com isso, é claro, é que o governo brasileiro não responde a ninguém em um paradigma de finanças digitais como a CBDC. Ele pode fazer o que quiser, em essência, e o povo brasileiro não pode dizer ou fazer nada para impedi-lo, caso contrário suas contas podem ser fechadas e seu dinheiro excluído.
O governo controla contas individuais de CBDC de pessoas
Um repórter brasileiro de notícias cripto chamado Vini Barbosa, que escreve para o Portal do Bitcoin, confirmou que as descobertas de Magalhães estão, de fato, corretas, o que é ameaçador para o futuro da implementação da CBDC em todos os lugares.
"A capacidade de 'congelar ou apreender valores' mantidos [nesse sistema] é protegida pela legislação vigente no Brasil, segundo o Banco Central", tuitou Barbosa sobre o assunto.
"Eles vão se esforçar para adotá-lo, e eles têm o poder de fazê-lo", disse o especialista na linguagem de programação Solidity da Ethereum.
"Como desenvolvedor de blockchain, a única coisa que tenho pedido é: por favor, forneça contratos inteligentes públicos e informe aos brasileiros o que o Banco Central está fazendo."
O primeiro edital sobre tudo isso foi compartilhado por meio da conta de Magalhães no LinkedIn com a ressalva de que era simplesmente para "fins educacionais". No início, acreditava-se que as funções de backdoor só se aplicavam a DeFi ou CeFi "onde pode ser necessário congelar os saldos para concluir uma operação de contrato inteligente", mas desde então aprendemos que o Banco Central do Brasil pode executar essas tarefas de backdoor quando quiser, sem motivo algum.
Por causa da tórrida história financeira do Brasil, o povo brasileiro está assustado com a descoberta. Afinal, nos anos 1990, o então presidente do país congelou as finanças de toda a população do país por 18 meses seguidos.
"São tempos assustadores", escreveu esta pessoa.
Barbosa respondeu a essa preocupação afirmando que também teme tal resultado, razão pela qual está "feliz por já termos alternativas funcionais ao dinheiro que podem ser usadas globalmente", referindo-se a outras criptomoedas independentes.
"Prevejo que na próxima agenda eles introduzirão lei forçando seus cidadãos a usar CBDC e remover dinheiro", escreveu outro sobre o que ele vê como a próxima fase dessa guerra contra o dinheiro pelos banqueiros centrais privados.
O que o BC poderá fazer
Detalhes sobre esses recursos de controle da moeda digital foram levadas a público na última semana pelo desenvolvedor Pedro Magalhães. Em publicação no LinkedIn, ele explicou que o código do projeto piloto do Real Digital mostra funções que permitem ao controlador da rede (o BC):
- inabilitar contas;
- aumentar ou reduzir saldos;
- destruir (queimar) ou criar novos tokens do Real Digital;
- transferir tokens de uma carteira para outra;
- pausar transferências, entre outros.
Os mecanismos não são surpresa para quem acompanha o projeto do Real Digital - ou quem tem nos acompanhado sobre os alertas sobre essa armadilha digital. Veja mais aqui
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