A liderança da Organização das Nações Unidas (ONU) parece estar aparentemente repleta de discípulos do Fórum Econômico Mundial (WEF). O secretário-geral da ONU, António Guterres, pede agora a introdução de uma identificação digital que será vinculada a contas bancárias pessoais. As primeiras decisões devem ser tomadas já no ano que vem.
Sabe-se há algum tempo que o globalista Fórum Econômico Mundial (WEF), sob a liderança de Klaus Schwab, está pedindo a introdução de IDs digitais com as quais a população global possa ser controlada e escravizada. Agora, a liderança da ONU está abertamente ao lado dessa organização, cujos representantes democraticamente ilegítimos estão lutando por uma nova ordem mundial distópica.
Num plano semelhante aos planos do WEF (vejam-se, por exemplo, os do Canadá, cuja liderança é intercalada com os discípulos de Schwab), o secretário-geral da ONU fala de uma "visão para o futuro". (Eurodeputados já alertaram para esse golpe globalista: Identidades digitais: eurodeputada adverte contra a “Chinaficação da Europa”)
Entre outras coisas, o documento afirma: "As IDs digitais vinculadas a contas bancárias ou móveis podem melhorar a entrega de benefícios de proteção social e servir para alcançar melhor os beneficiários elegíveis". E continuou: "As tecnologias digitais podem ajudar a reduzir o desperdício, os erros e os custos na conceção de programas de proteção social".
A organização globalista – semelhante ao WEF – usa frases como "cooperação internacional" e "muitas partes interessadas" que promoverão "princípios, metas e ações" para descrever essa agenda distópica.
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