Golpe nas urnas: Fraude nas urnas brasileiras?

Esses institutos mantidos para a qualificação da militância e disseminação dos pontos de vista de partidos políticos

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Domingo, 2 de outubro de 2022, esse dia deveria ter sido marcado pelo triunfo de Luis Ignacio Lula da Silva segundo as pesquisas e a grande mídia mundial – Os dados publicados 3 dias antes das eleições apontavam Lula a frente de Bolsonaro com 52% dos votos válidos, contra míseros 35% do presidente, somando 17 pontos atras de Lula, um número realmente expressivo de erros. Mas, para o desespero do establishment e das classes radicais chiques as coisas não saíram como o planejado.

Contrariamente às previsões falaciosas dos “institutos” de pesquisas, os resultados trouxeram somente uma certeza:


Esses institutos mantidos para a qualificação da militância e disseminação dos pontos de vista de partidos políticos, funcionam como nos regimes soviéticos – essas organizações criminosas estão sendo usadas pela grande mídia de forma tendenciosa com suspeitas de crimes por conta das estimativas falsas, prejudicando candidatos, ludibriando a opinião publica- influenciando diretamente no voto do eleitor. O que se verifica é que a mídia esta sendo orquestrada por um maestro incógnito com interesses escusos para perpetrar crimes na sociedade –

O uso das mídias sociais para subverter eleições e enfraquecer a confiança nas instituições democráticas é um fenômeno amplo, que vai além das ações maliciosas. Desde 2010 esta prática foi detectada no Brasil entre políticos, partidos e agentes privados – um conluio formado por criminosos dentro das Instituições do Poder.(Relacionado: URGENTE: Eleitores ao redor do Brasil denunciam fraude nas votações, não conseguem votar)

Nos últimos anos foi travada uma batalha entre o Supremo tribunal federal junto ao Tribunal Superior Eleitoral contra o poder executivo que levantou inúmeras vezes duvidas sobre o sistema eleitoral brasileiro através das urnas eletrônicas. Essas duvidas legítimas foram vistas como ataques à democracia, ocasionando um embate entre os poderes – transformando o presidente da República em um negacionista e teórico da conspiração.

Lula – um criminoso que foi “descondenado” pelo seu clã do STF liderou o primeiro turno com 48% dos votos apresentando somente diretrizes partidárias ideológicas ao lugar de um plano de governo, em um estado de direito SÉRIO isso jamais seria permitido – não apresentar um plano de governo de forma transparente já é mais um motivo para a candidatura ser impugnada diante da legislação eleitoral – mas o PT através de José Dirceu deixa claro o plano de governo, em busca de alianças política comunista-socialista que persegue o objetivo de unir todos os países da América Latina e do Caribe sob um modelo muito semelhante ao da União Soviética.

Declarações emitidas ao vivo por Alexandre de Moraes durante a votação afirmavam que nestas eleições – a mais importante e expressiva da história deste país estava sendo efetuado um “teste” ou seja, um projeto piloto com biometria com teste de integridade nas urnas – Esses testes de biometria já deveriam ter sido implementados durante as eleições municipais de 2020, mas não foi introduzido por causa da pandemia.

O próprio Alexandre de Moraes falou que “o teste de integridade das urnas é exatamente para comprovar que o programa da urna retrata com absoluta fidelidade o que o eleitor digita”. Será mesmo que esse teste obteve êxito?

Alexandre de Moraes foi além “ A justiça eleitoral reafirma a transparência e segurança e audibilidade das urnas eletrônicas. Nós estamos chegando quase a metade do período eleitoral sem qualquer problema, com tranquilidade, a eleitora e eleitor estão se dirigindo a votar demonstrando confiança na justiça eleitoral – e hoje tenho certeza que quem sairá vencedor é a sociedade brasileira”.

Ele afirma que nenhum problema foi detectado quase na metade das votações , quando na verdade inúmeros vídeos mostravam absolutamente o contrário.

Diante deste cenário, afirmar que nenhum problema estava ocorrendo durante esse teste, lançado nas eleições mais polarizadas e importantes da história – é no mínimo mentiroso. Além das pesquisas não serem confiáveis diante das evidências, a lisura no processo eleitoral se demonstrou um instrumento completamente falho e no mínimo questionável. Vídeos denúncias inundaram as redes sociais, inúmeros cidadãos na hora de votar descobriram que alguém já havia voltado por eles.

Mesmo com toda a manipulação, que não representa a realidade das ruas, as instituições continuam sendo usadas como instrumento de destruição da democracia.

Não é mais admissível que a mesma justiça eleitoral que se apresenta com rigor atras de suas regras absurdas com o cidadão – não apresente com o mesmo rigor de controle e justiça diante destes fatos evidenciados e também com as pesquisas tendenciosas para ludibriar eleitores analfabetos e menos informado.

Mais do que uma CPI para investigar, julgar e condenar os crimes das pesquisas, é preciso proibir a atuação destas organizações na esfera social, até que regras rígidas de transparência e imparcialidade sejam aplicadas. Mas, como mesmo disse o Presidente do Tribunal Eleitoral – colocado ali propositalmente para atuar nestas eleições. Qualquer contestação terá que ser guardada para si mesmo, porque afinal o Tribunal Superior Eleitoral operado por Alexandre de Moraes é quem dá a palavra final – ou melhor, o resultado final.

Quem vota, e como vota, neste caso não conta nada; quem conta os votos é que realmente importa – não é mesmo?

Mesmo diante de tantos obstáculos a câmara e o senado brasileiro elegeram em sua grande maioria o bolsonarismo e o conservadorismo- ocupando mais de 53% na bancada – o que significa que em uma suposta vitória de Lula será muito difícil para ele governar com tamanha oposição.

Estamos no meio de uma batalha espiritual e existencial – o ser humano está aqui para evoluir a cada dia na questão moral e ética. Como explicar ao seus filhos que mesmo roubando e sendo condenado ainda pode se tornar o presidente do País? Cabe a nós decidir se estamos ou não dispostos a agir para o bem, pois está claro que quem escolheu o mal – não tem nenhuma intenção de parar! Fonte: Karina Michelin
Golpe nas urnas: Fraude nas urnas brasileiras?

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