A World Council for Health/ ou ("Conselho Mundial de Saúde") realizado no último fim de semana em Viena, foi uma conferência que reuniu profissionais de todo o mundo. Better Way Conference/ ou ("Conselho para uma Melhor Decisão"), é o evento onde jornalistas, personalidades da mídia independente e especialistas de todo o mundo foram falar livremente sobre os tópicos mais importantes e discutidos dos últimos três anos – no mais absoluto espírito da liberdade de expressão.
O Brasil foi representado pelo Dr. José Nasser, médico e neurocientista Phd – que palestrou no dia 17 de setembro junto a grandes nomes da ciência mundial como: Dr. Geert vanden Bossche, Dr. Ryan Cole, Dra. Jessica Rose, o professor Sucharit Bhakdi e sua esposa, a professora Karina Reis entre outros luminares que estivera desde o início do golpe plandemico alertando.
(Veja aqui o que o Dr. Geert alertou desde o início e agora está tudo acontecendo).
O perigo das "vacinas" de mRNA
Antes de começar leitura abaixo, o que foi ministrado na palestra pelo Dr. Sucharit, vamos dar uma olhada sobre esse proeminente Homem:
Dr. Sucharit Bhakdi nasceu em Washington, DC, e estudou em escolas na Suíça, Egito e Tailândia. Ele estudou medicina na Universidade de Bonn, na Alemanha, onde recebeu seu MD em 1970. Foi pesquisador de pós-doutorado no Instituto Max Planck de Imunobiologia e Epigenética em Freiburg de 1972 a 1976, e no The Protein Laboratory em Copenhague de 1976 a 1977.
Sucharit Bhakdi, MD e Karina Reiss, PhD:
Os linfócitos T citotóxicos (CTL) desempenham um papel fundamental no controle de infecções virais. O que essas células reconhecem e qual é a principal consequência do reconhecimento imunológico?
Quando uma célula produz uma proteína, pequenos fragmentos dessa proteína são produzidos como subprodutos que são transportados para a superfície da célula onde podem ser reconhecidos por CTL. Diferentes fragmentos são reconhecidos por diferentes "clones" de linfócitos - como fechaduras e chaves.
A variedade de bloqueios surge aleatoriamente durante o desenvolvimento fetal, de modo que bilhões de linfócitos que reconhecem "não-próprios" (por exemplo, proteínas virais) são gerados junto com aqueles que podem reconhecer "próprios". Os linfócitos auto-reconhecidos são "silenciados" por toda a vida. Mas os linfócitos, reativos contra essencialmente todas as proteínas estranhas, estão presentes e prontos ao nascimento. Quando Corona chega, a equipe anti-corona se levanta para atacar e matar as células que se revelam como "não-eu". Isso interromperá as infecções. Os danos ocorrem de forma limitada, a maioria dos quais pode ser reparada.
Em contraste, as "vacinas" de mRNA estimulam processos autodestrutivos em todo o corpo. Vasos danificados levam a vazamentos no sistema vascular e processos autoimunes no tecido são desencadeados. Os coágulos sanguíneos se formam aleatoriamente em toda a rede vascular. A captação nas células placentárias ameaça o feto. A autodestruição do sistema imunológico leva a uma série de infecções e malignidades.
A necessidade de distinguir entre "eu" e "não-eu" é fundamental para a vida. É dado no nascimento e termina na morte. Esses eventos catastróficos nunca serão evitáveis ou suprimidos. O uso de "vacinas" de mRNA é um supremo ato de sacrilégio. Deve ser banido para sempre. (Fonte)
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