CHILE - Quanto maior o número de vacinados maior o impacto da Covid-19

Os contágios aumentam três vezes mais rápido do que no pior momento da primeira onda, no ano passado, e restam menos de 170 leitos disponíveis de UTI

CHILE - Quanto maior o número de vacinados maior o impacto da Covid-19

Assim como previu o especialista de renome mundial em vacinas, que as vacinações em massa resultariam em uma catástrofe global em que os vacinados se tornariam "bombas" de mutação viral assim segue os impactos negativos da vacinação em massa. Os contágios no Chile aumentaram três vezes tendo 45% da sua população vacinada, tendo resultado da vacinação como o pior momento da primeira onda no ano passado, e restam menos de 170 leitos disponíveis de UTI.

Isso está acontecendo em todo o mundo onde começaram a vacinação Covid experimental da população, e de acordo com as previsões do especialista em vacinas, Dr.Bossche, a tendência será cada vez pior de acordo vão vacinando as populações. 

Esse importante cientista de vacinas (Dr. Bossche) escreveu uma carta aberta alertando a Organização Mundial de Saúde e ao mundo que as vacinações com essas vacinas Covid em massa resultaria em um "vírus mutante monstro imparável" e que as vacinações em massa durante a pandemia transformaria o coronavírus relativamente inofensivo que vimos pela primeira vez (SARS-cov-2) em uma "arma biológica mortal de consequências inimagináveis”

O Covid dispara no Chile com a vacinação avançada quando, na verdade, deveria diminuir os casos.


De acordo com o portal El País, o Chile vive o pior momento da pandemia, com mais de 8.000 contágios diários nos últimos dias e um recorde de ocupação de leitos de UTI, apesar de 45% da população, 7 dos 19 milhões de habitantes, ter recebido pelo menos uma dose da vacina, segundo os últimos dados divulgados pelo ministro da Saúde, Enrique Paris. A onda atual é mais forte que o pico da primeira, registrada em junho, e alcançou essa cifra muito mais depressa. A excessiva confiança dos cidadãos, derivada justamente da rápida campanha de vacinação, e o início desta, quando as novas variantes do vírus já estavam presentes no país são apontados como causas do aumento dos casos.

Nesta nova onda da pandemia foi superado o número máximo de casos diários até então registrado em um dia, de 6.938 infectados, em 14 de junho. Na última sexta-feira foram computados 8.112, novo recorde, embora também tenha sido batido o recorde no número de exames realizados: de cerca de 20 mil naquela data no ano passado para 73.000 na sexta-feira. “Mas no ano passado levamos três meses para subir o morro e agora chegamos à mesma situação, até mais alto, em apenas um mês”, analisa Gabriel Cavada, bioestatístico da Faculdade de Saúde Pública da Universidade do Chile. “Está subindo muito rápido, três vezes mais, de acordo com os gráficos”, acrescenta.

Piñera, cuja gestão da pandemia teve queda de 20 pontos na aprovação, para 38%, em cinco semanas, refuta as críticas. “Nunca subestimamos esta pandemia”, disse o presidente no início da campanha anual contra a gripe. “Sempre pedimos aos nossos compatriotas que mantivessem os cuidados pessoais”, acrescentou o presidente, que ressaltou que cerca de 15 milhões de chilenos estão atualmente em quarentena.

Doentes cada vez mais jovens provavelmente por mutação do vírus nos vacinados como previsto pelo Dr. Brossche


Claro que, por causa do efeito das vítimas por Covid da primeira onda e vítimas após vacinas, provavelmente o vírus sofreu mutação em tais vítimas que está resultando em um vírus mais letal, por isso a idade das pessoas que ocupam os leitos da UTI está mudando. Hoje, segundo dados oficiais, há mais internados entre 40 e 49 anos (469), do que maiores de 70 (378). Estes últimos excedem por pouco os mais jovens (359 hospitalizados com menos de 39 anos)

O que aconteceu no Chile é que a covid-19 começou a encontrar vítimas em outros grupos. Há um mês, por exemplo, cerca de 80% dos mortos tinham mais de 70 anos, mas esse número vem diminuindo. “O que é extremamente preocupante, então, é que o componente de letalidade nos menores de 60 anos vem crescendo”, diz Cavada. Esse fato ameaça levar ao colapso a ocupação hospitalar: “Ao contrário da primeira onda, em 2020, os jovens com condições graves da doença quando entram na UTI passam mais tempo no leito complexo e no ventilador”.

O dr. Canals tem “a esperança de que a partir de agora a curva de letalidade seja quebrada”: “Temos 15% da população com imunidade real e com um aumento significativo”. Ele se sente encorajado por alguns sinais, como a diminuição de pacientes com mais de 70 e até com 60 anos nas UTIs. “Isso sugere que o efeito das vacinas está começando”, diz o acadêmico.
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