A nova ordem mundial está chegando com o grande reset global

É um projeto para um corporativismo tecnocrático totalitário global, que promete um enorme desemprego, desindustrialização e colapso econômico


A nova ordem mundial está chegando com o grande reset global

Uma Nova Ordem Mundial, que está sendo apresentada como O Grande Reset Global defendido pelos globalistas que controlam o sistema do mundo e do Fórum Econômico Mundial está prestes a emergir. Sobre o pretexto de "pandemia", líderes de uma variedade de indústrias poderosas - agricultura, alimentos, biotecnologia, farmacêuticas, finanças, fabricação de armas e coleta de dados, monitoramento, vigilância, "mudança climática", tecnologia, entre outros mais estão juntos nesse objetivo, certamente será o controle de tudo aquilo que representa o essencial para a vida humana livre.

O mundo já está neste momento passando pelo grande reset. É por essa razão que a orquestra pandemia tem que seguir o ritmo com lockdown, desemprego, quebras os pequenos empresários, toque de recolher, provocar colapso financeiro, alimentar, derrubar a democracia e colapsar a sociedade. Em outras palavras, destruir esse sistema de governo, para que as nações clamem por uma solução e essa solução virá com o grande reset global que será o fim da humanidade, será um novo regime de governança global.

Na realidade, é um projeto para um corporativismo tecnocrático totalitário global, que promete um enorme desemprego, desindustrialização e colapso econômico intencionalmente, para que todo o poder seja transferido para as mãos de poucos poderosos do mundo.

Estamos à beira de uma transformação global, tudo que precisamos é de uma grande crise e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial - Globalista David Rockefeller

Pandemia marca início de uma nova ordem mundial, alerta especialista norte-americano


O especialista e investigador Edward Fishman agora é quem alerta o que muitos já há muito tempo vem dizendo, que as orquestrações da pandemia marca o início de uma nova ordem mundial. “É importante aceitarmos que não haverá um regresso ao normal e que uma crise desta magnitude não desaparece simplesmente de um dia para o outro”, avisa. O especialista logo abaixo argumenta como "democracia", claro, democracia de partes interessadas de grandes corporações que controlará cada setor da humanidade.

As alterações forçadas pela pandemia de covid-19 irão levar ao estabelecimento de uma nova ordem mundial nos próximos um a cinco anos, considera o ex-responsável de planeamento do Departamento de Estado norte-americano Edward Fishman.

“Estou convencido de que este será um momento de transição”, afirmou o especialista, que é investigador não residente do Conselho do Atlântico e investigador adjunto do Centro para uma Nova Segurança Americana, falando numa sessão organizada pela Associação de Correspondentes Estrangeiros nos Estados Unidos.

“Há um desejo inerente de voltar à normalidade e uma nostalgia para regressar à vida pré-pandemia”, afirmou. “É importante aceitarmos que não haverá um regresso ao normal e que uma crise desta magnitude não desaparece simplesmente de um dia para o outro”.

Fishman, que trabalhou como conselheiro para o Secretário de Estado da administração Obama, John Kerry, projetou uma nova ordem mundial com um sistema de dois níveis. Um nível global em que participam todas as grandes potências e um nível paralelo que reunirá o que descreve como democracias com afinidades, cujos princípios são semelhantes.

“O nível global tem de ter um âmbito estrito, focar-se apenas nos problemas de ação colectiva: alterações climáticas, cibersegurança e pandemias”, declarou o especialista. “O nível das democracias com afinidades deve focar-se em problemas mais divisivos e ambiciosos: desinformação, evasão fiscal e desigualdade”.

O ex-conselheiro afirmou que este momento deverá levar a uma “retirada ordeira e pensada da globalização”, frisando as “consequências muito negativas” que teve na sociedade, que o período pós-pandemia justifica a criação de cadeias de fornecimento alternativas (por exemplo para produtos farmacêuticos) e que as infra-estruturas devem ser construídas entre democracias com afinidades.

A aliança D10 proposta pelo Reino Unido para contornar a importância da China e da Huawei no fornecimento de equipamento 5G é, segundo ele, um exemplo disso.

O estabelecimento do nível de democracias com afinidades não será, considerou, feito através de um único grande acordo ou conferência. “Estou céptico de que a nova ordem nasça numa grande conferência”, disse, referindo que haverá vários eventos importantes.

“À medida que os líderes puderem encontrar-se em pessoa começaremos a ver essas coisas a acontecer”, considerou, referindo a proposta do candidato democrata à Casa Branca, Joe Biden, para a realização de uma “Cimeira para a Democracia”.

“É erróneo pensar que as consequências das eleições de 2020 não são imensas para o estabelecimento da nova ordem mundial”, acrescentou.

O especialista afirmou que nesta transição será necessário planear com tempo e decidir quais são os princípios que políticos, líderes cívicos, cidadãos e empresas querem ver na nova ordem mundial, que poderá trazer uma economia mais equitativa. “Estas transições são muito raras”, disse. “É importante que não estraguemos esta oportunidade”.
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