Batizada de "Lei da Epidemia", o governo do país teria poderes para decretar quarentenas mandatórias contra qualquer infectado com uma doença perigosa, mas o que mais acabou revoltando a população foram as questões de vacinações obrigatórias, inclusive com uso de forças policiais para tanto.
"A Autoridade Sanitária dinamarquesa poderia definir grupos de pessoas que devem ser vacinadas para conter e eliminar uma doença perigosa", relata um jornal local.DINAMARCA: 9 dias de protestos contra uma nova lei que “seria capaz de definir grupos de pessoas que devem ser vacinadas. As pessoas que recusarem o acima exposto podem ser coagidas por meio de detenção física, com permissão para assistência policial”.pic.twitter.com/LN0SBVKUE8
— Robin Monotti (@robinmonotti) November 14, 2020
No entanto, após nove dias consecutivos de protestos contra a nova lei, ela acabou sendo descartada pelo poder público.
Twitter abaixo está: Na Dinamarca, o governo nacional propôs uma nova lei de epidemias que inclui o direito de realizar exames físicos forçados, isolamento obrigatório e permite a vacinação sob coação física dirigida pela polícia.
O povo resistiu.
A proposta foi abandonada.
Na Dinamarca, o governo nacional propôs uma nova lei de epidemias que inclui o direito de realizar exames físicos forçados, isolamento obrigatório e permite a vacinação sob coação física dirigida pela polícia.
O povo resistiu.
A proposta foi abandonada.
Well done, Denmark. https://t.co/qHxn0QCf6e
— AJ Kay (@AJKayWriter) November 15, 2020
Na semana passada, a fonte originária afirmou que empresas como a Ticketmaster e as companhias aéreas estão considerando impedir as pessoas de entrar nos locais e voar se não puderem provar que tomaram a vacina. Em outras palavras, ter um "passaporte de imunidade" que temos alertado sobre o assunto no grande Reset que será exigido a todo o mundo.
O jornalista Joseph Watson finaliza a reportagem com o seguinte comentário:Com uma vacina contra o coronavírus à vista, governos em todo o mundo está refletindo sobre quais medidas punitivas devem ser aplicadas contra aqueles que se recusam a tomá-la.
Portanto, embora os protestos públicos possam impedir que as autoridades realizem a vacinação forçada, as pessoas que se recusarem a tomar a vacina podem achar que é virtualmente impossível desfrutar de qualquer tipo de vida social, usar transporte público ou até mesmo encontrar emprego.
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