Genocídio: Abortos no mundo ultrapassam 1,4 milhão nos primeiros treze dias de 2021

Mais de 1,4 milhão genocídio de abortos já ocorreram em todo o mundo nos primeiros dez dias de 2021

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Genocídio: Abortos no mundo ultrapassam 1,4 milhão nos primeiros treze dias de 2021

Mais de 1,4 milhão DE genocídio de abortos já ocorreram em todo o mundo nos primeiros 13 dias de 2021 e aumentando continuamente, segundo estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Usando dados da OMS, um site chamado Worldometer mantém uma contagem contínua de dados relacionados a tudo, desde dados demográficos a econômicos, e também fornece um total atualizado continuamente para abortos realizados no ano civil. No momento da redação deste artigo, o número de abortos em 2021 era de 1.471.770.

De acordo com a OMS, há uma estimativa anual de 40-50 milhões de abortos no mundo, o que corresponde a aproximadamente 125.000 abortos realizados por dia. Isso ultrapassa até mesmo as estatísticas da pandemia Covid-19.

Atualmente, o aborto é a principal causa de morte no mundo , com cerca de 42,7 milhões de abortos realizados em 2020, seguidos por doenças cardíacas, câncer e doenças respiratórias inferiores.

No Brasil, o aborto é um problema de saúde pública, tanto pela magnitude como pela persistência. Vários estudos, ao longo dos anos, em diferentes regiões e com metodologias distintas, empenharam-se em estimar o número de abortos ocorridos anualmente, sejam espontâneos ou provocados. Esses estudos foram baseados em entrevista, coleta de dados pelo método de urna, pesquisa com base nos registros de procedimentos e internações, e estimaram percentuais muito distintos de prevalência de abortamentos no país

No Brasil, dados sobre aborto e suas complicações são incompletos. Dados assistenciais estão somente disponíveis para o setor público e dados de mortalidade dependem de investigação do óbito. O objetivo do estudo foi descrever o cenário do aborto no país, utilizando dados públicos disponíveis para acesso nos diversos Sistemas de Informação – SIM (mortalidade), SINASC (nascidos vivos) e SIH (internação hospitalar). 

No período entre 2008 e 2015, ocorreram cerca de 200.000 internações/ano por procedimentos relacionados ao aborto, sendo cerca de 1.600 por razões médicas e legais. De 2006 a 2015, foram encontrados 770 óbitos maternos com causa básica aborto no SIM. Houve discreta redução dos óbitos por aborto ao longo do período, com variações regionais. Esse número poderia ter um incremento de cerca de 29% por ano se os óbitos com menção de aborto e declarados com outra causa básica fossem considerados. Entre os óbitos declarados como aborto, 1% foi por razões médicas e legais e 56,5% como aborto não especificado.

 A proporção de óbitos por aborto identificados no SIH, em relação ao total de óbitos por aborto identificados no SIM, variou de 47,4% em 2008 para 72,2% em 2015. Embora os dados oficiais de saúde não permitam uma estimativa do número de abortos no país, foi possível traçar um perfil de mulheres em maior risco de óbito por aborto: as de cor preta e as indígenas, de baixa escolaridade, com menos de 14 e mais de 40 anos, vivendo nas regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste, e sem companheiro.
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