A interrupção global de redes sociais: armando para censurar e manipular as eleições

É o que os globalistas através de suas ferramentas de manipulação de massa usam para impor a censura e manipular o pensamento de massa.

A interrupção global de redes sociais: pode ser um armamento para manipular as eleições dos EUA

Na tarde desta terça-feira, 5 de março, milhões de usuários ao redor do mundo se viram desconectados das principais plataformas de mídia social, incluindo Facebook, Instagram e Threads, todos pertencentes ao grupo Meta.

De acordo com o Downdetector, que monitora problemas de conexão em plataformas online, o incidente também afetou os serviços de login do Google, embora em menor escala. Alguns usuários relataram não apenas a inacessibilidade temporária, mas também preocupações com a segurança de suas contas, mencionando possíveis casos de hackeamento.

Essa interrupção, embora cause transtornos significativos para usuários e empresas que dependem dessas plataformas, parece ser menor em comparação com o grande apagão de 2021, quando diversas plataformas ficaram fora do ar por aproximadamente cinco horas.

A empresa dirigida por Mark Zuckerberg está implementando uma unidade de censura para as próximas eleições.


A Meta, anteriormente Facebook, afirma que quer proteger as eleições da "desinformação". Isso significa não somente censurar, mas também, fornecer apenas informações que os convém ou convém a agenda global. 

É o que os globalistas através de suas ferramentas de manipulação de massa usam como desculpa para impor a censura e manipular o pensamento de massa. Dizem que é para nossa segurança, que danos, violência e "ameaças potenciais" são iminentes sem a censura.

"A nossa democracia" está a oscilar sobre certas desgraças e destruições, a menos que forcemos as pessoas a calarem-se! afirmam.

Relatórios Reclaim The Net:

Quando o Facebook (Meta) quer salvaguardar seu "direito de censurar", a empresa se apresenta como basicamente apenas mais uma empresa privada cuidando de seu próprio negócio.

Mas quando as campanhas eleitorais estão a todo vapor, especialmente nos EUA, mas também na UE, a maneira como a Meta reage, anunciando todo tipo de novas políticas e novas unidades para lidar com informações relacionadas às eleições, mostra que pode ter uma influência maciça em seu resultado.

E embora se diga repetidamente que a desinformação (na maioria das vezes arbitrariamente "definida") é o flagelo da democracia, há outro, desta vez, sem dúvida: a censura, às vezes baseada em desculpas tão frágeis como basicamente a opinião subjetiva de alguém – por exemplo, "ameaças potenciais".

Nada disso parece ser importante para a Meta, que acaba de anunciar como está se "preparando" para as eleições na UE neste verão.

Há uma série de novidades nessa frente: a Meta terá o que chama de Centro de Operações Eleitorais cujo trabalho será identificar "ameaças potenciais". E então a "mitigação" em tempo real (ou seja, a censura) se seguirá.

Feliz notícia: apesar de todas as polêmicas em torno do "fact-checker", a Meta anunciou que continua contando com eles, e até se gaba de ter "a maior rede de checagem de fatos de qualquer plataforma".

Em seguida, passamos para a IA "assustadora" – a Meta se juntou a um "acordo de tecnologia" contra qualquer conteúdo de IA enganoso relacionado a eleições, e está "adotando uma abordagem responsável para novas tecnologias como a GenAI" – o que quer que "responsável" aqui signifique.

Crescente preocupação com censura online - cenário Brasil e internacional


Em muitos países, cidadãos podem nem mesmo perceber quando são alvo de censura online por parte das grandes empresas de tecnologia, frequentemente em resposta a solicitações ou diretrizes governamentais. As grandes empresas de tecnologia têm um histórico controverso de censurar e manipular informações, especialmente durante eventos globais de grande magnitude, como pandemias, vacinas e eleições.

No cenário brasileiro e internacional, há registros históricos de manipulação e censura relacionados a eventos significativos. No Brasil, em particular, durante eleições, discussões sobre vacinas e a pandemia, as plataformas de mídia social têm sido objeto de regras e diretrizes de censura, muitas vezes em parceria com órgãos governamentais, como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em 2024, o cenário tornou-se ainda mais rigoroso. Ministros do TSE aprovaram 12 novas resoluções para as eleições deste ano em uma sessão realizada em 27 de fevereiro. Essas resoluções incluem medidas mais rígidas para o controle de informações nas redes sociais, visando garantir a integridade do processo eleitoral.

Reflexões sobre a segurança digital global


A queda global das redes sociais destaca a importância de repensar a dependência excessiva de plataformas centralizadas e a necessidade de medidas robustas para garantir a segurança digital. A censura online, embora muitas vezes justificada por questões de segurança e ordem pública, levanta preocupações sobre a liberdade de expressão e o acesso à informação.

À medida que as plataformas de mídia social se tornam instrumentos poderosos na formação da opinião pública, é imperativo encontrar um equilíbrio entre a segurança digital e a preservação dos direitos individuais. O incidente de hoje serve como um lembrete das complexidades e desafios associados à interconectividade digital global.

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