Demissões em massa: Uma infinidade de empresas estão fechando as portas no Brasil

Algumas de muitas empresas que estão demitindo e fechando suas portas no Brasil em 2023

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Demissões em massa: Uma infinidade de empresas estão fechando as portas no Brasil

O grande reset/ redefinição do Fórum Econômico Mundial (WEF) está acontecendo em tempo real no Brasil. Se você não sabe o que é o Grande Reset, (Veja aqui). Para "Resetar" algo, precisa-se colapsar/ desconstruir / desconfigurar para Reconstruir / Redefinir e finalmente reconfigurar. Mas é claro que o Grande Reset da Agenda globalista do WEF está resetando tudo no país sob os moldes da sua Agenda 2030.

À medida que as capacidades dos robôs, 5G/ 6G e da IA ​​continuam a crescer, um cientista líder advertiu que a aquisição das máquinas levará a humanidade a uma "distopia infernal". "Haverá um enorme desemprego. A nova classe de pessoas que irão surgir nessa nova revolução 4.0: surgira a classe dos inúteis. E serão pessoas que não serão apenas desempregadas, mas que jamais voltarão ser empregáveis.

Por isso estamos vendo uma onda de demissões e falências em massa no país que ainda está dando muito o que falar, sendo agora o assunto da vez. Os profundos avanços tecnológicos estão em diversas maneiras substituindo funções que os humanos têm realizado há décadas.

A automação e a globalização estão destruindo rapidamente o ambiente de trabalho humano. Quase metade de todos os empregos já estão sendo eliminados ou radicalmente transformados nesses últimos anos, e a tendência será ainda maior nesses próximos anos entre até a 2030 devido à automação.

Algumas de muitas empresas que estão fechando suas portas no Brasil em 2023


Marcas tradicionais, como Americanas, Marisa,Tok&Stok e Oi, estão sendo afetadas. A tendência é a situação continuar difícil nos próximos meses, o que deve impactar a economia do país no ano, segundo analistas ouvidos pelo UOL.

A explicação para a crise nas empresas está principalmente na alta dos juros e na redução da oferta de crédito. A Selic (taxa básica de juros, definida pelo Banco Central) era de 2% em janeiro de 2021. Agora está em 13,75%. O objetivo da alta nos juros é segurar a inflação. Ela torna o dinheiro mais caro, e por isso as pessoas gastam menos. Para as empresas, suas dívidas também sobem. Muitas têm dívidas com taxas variáveis conforme o cenário econômico.

  • Pan Produtos Alimentícios — estava em processo de recuperação judicial desde o ano de 2021, com dívidas a R$ 260 milhões. Porém, na primeira quinzena deste mês pediu a autofalência.
  • Livraria Cultura — a empresa solicitou recuperação judicial em 2018, com R$ 285,4 milhões em dívidas e a falência foi decretada no início de fevereiro deste ano. Todavia, uma liminar conseguiu suspender a falência. Segundo a defesa, foram pagos cerca de R$ 12 milhões aos credores nos últimos anos.

Empresa Curtume Central

De forma surpreendente, que pegou a todos de surpresa, a empresa tradicional e antiga do mercado, com 44 anos na indústria, teve a falência decretada pela Justiça e confirma a situação devastadora.Estamos falando da empresa tradicional e antiga do mercado, “Curtume Central”, localizada em Maringá, no Paraná, que já está no mercado a mais de 40 anos, e agora teve sua falência decretada pela Justiça.

Segundo as informações oficias do processo, a empresa tradicional e antiga do mercado, “Curtume Central”, estava desde 1997 em regime de recuperação judicial e a sua falência foi decretada pela juíza substituta da 6ª Vara Cível de Maringá, Daniela Palazzo Chedi Bedin.

A empresa tradicional e antiga do mercado, “Curtume Central”, se manifestou sobre o ocorrido e firmou que irá contestar a decisão judicial, e ainda informou que após o falecimento do sócio proprietário, Amorim Pedrosa Moleirinho, em 2013, a empresa vinha tentando quitar as dívidas tributárias federais, estaduais e municipais, fazendo uso da transação especial ofertada pela Receita Federal em maio de 2022.

Rede de farmácias: Santa Maria

A tradicional farmácia do Brasil é uma das mais conhecidas entre a população A crise do fecha tudo a economia agente ver depois na era da pandemia de Covid-19 foi uma das mais sérias que o mundo já viu. O fato é que, todos os setores do mercado foram diretamente impactados com a paralisação das atividades. Dessa forma, muitas empresas acabaram indo ao fundo do poço, como é o caso de uma rede de farmácia tradicional dos brasileiros.

No último mês de março, a companhia Santa Maria entrou com um pedido de recuperação judicial. Em tese, a rede informou que está registrando resultados negativos desde o pico da pandemia no Brasil. Assim, percebeu a obrigação de tomar uma atitude.

A rede de farmácias, com quase cinco décadas no mercado, precisou fechar 18 unidades em território nacional, o que gerou a demissão de 350 funcionários em Goiás e no Distrito Federal. Apesar da crise de grande extensão, a empresa afirmou que os direitos de seus trabalhadores serão assegurados. No entanto, a rede de farmácias Santa Marta ainda mantém 45 lojas funcionando, empregando cerca de 540 trabalhadores.

Varejista Riachuelo

Estamos falando da Riachuelo. Para quem não sabe, de acordo com a loja, ela é uma empresa do ramo varejista, e foi adquirida em abril de 1979 com o objetivo de promover a integração entre o varejo e a produção. A Riachuelo se propõe a facilitar o acesso à moda, a levando ao consumidor com agilidade e qualidade, por um valor justo.

informações que foram divulgadas, a Guararapes, dona da Riachuelo, registrou prejuízo líquido de R$ 175,6 milhões no primeiro trimestre deste ano. Diante da atual situação em que se encontra a loja, a Riachuelo anunciou o fechamento de sua loja em um dos pontos comerciais mais famosos do Brasil.

O encerramento da sua “flagship store”, na rua Oscar Freire, no coração do bairro Jardins, área nobre de São Paulo.

Americanas

Em recuperação judicial, a Americanas fechou a primeira loja física no Ceará. Trata-se do empreendimento localizado na esquina da avenida Senador Virgílio Távora com a rua Ana Bilhar, no bairro Meireles. Um informe foi colocado na frente do estabelecimento notificando os clientes para se dirigirem a outras unidades próximas do local, citando a do Shopping Del Paseo e do Pátio Dom Luís, ambas na Aldeota.

"Aos nossos clientes, informamos que esta loja encerrou suas atividades. Para realizar suas compras se dirija para as lojas mais próximas", diz anúncio colado na frente do empreendimento no Meireles.

Marisa

O CEO da rede de lojas Marisa, João Pinheiro Nogueira Batista, anunciou que a empresa vai fechar 91 unidades, em um processo que deve custar cerca de R$ 62 milhões. Entre março e abril deste ano, a Marisa fechou 25 lojas. Em maio, serão encerradas mais 33 unidades e, em junho, outros 33 estabelecimentos também fecharão as portas.

Em comunicado, a empresa justificou o fechamento das lojas ao fato de essas unidades serem "deficitárias por definição", além do processo de reestruturação da marca. Com as medidas, a empresa avalia que terá um incremento de Ebitda de quase R$ 70 milhões por ano.

O plano de recuperação do grupo inclui ainda redução de despesas no total de R$ 52 milhões, sendo R$ 32 milhões de uma revisão interna, R$ 9 milhões de cargos de gestão e R$ 10,5 milhões de revisão de atividades.
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