Fatos foi condenada a pagar R$ 10 mil ao Jornal Cidade On-line por publicar notícias falsas contra o veículo de mídia. A agência de checagem acusou o site de integrar uma suposta “rede articulada de desinformação” em parceria com a viúva do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.
Segundo a Aos Fatos, o site Verdade Sufocada (mantido pela esposa de Ustra) utilizaria um código do serviço Google Ad-Sense usado pelo Jornal Cidade On-line para monetização, o que comprovaria o vínculo com a “rede de fake news”.
O advogado do Jornal Cidade On-line, Emerson Grigollette, solicitou ao Google que a acusação fosse averiguada. A big tech informou em relatório: “Não encontramos nenhum registro de que a URL ‘http://averdadesufocada.com’ faça ou tenha feito parte do Programa do Google AdSense.”
Ao proferir a sentença, o juiz Diego Diel Barth, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, argumentou que o posicionamento do Google sobre o caso “fez cair por terra” a acusação da Aos Fatos. O magistrado decidiu ainda que a agência de checagem tem de tirar do ar as matérias acusando o jornal.
“Portanto, comprovada a conduta do agente, o dano e o nexo entre um e outro (publicação de notícia falsa), nos termos do artigo 186 do Código Civil, a consequência é a responsabilização civil, conforme o artigo 927 do mesmo diploma legal”, sustentou o magistrado, na decisão publicada.
Assista e continue lendo mais um processo logo abaixo:
Agência de checagem Aos Fatos é condenada a indenizar Oeste
O juiz Marcelo Augusto Oliveira, da 41ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), condenou a agência de checagem Aos Fatos a pagar uma indenização no valor de R$ 50 mil à Revista Oeste por danos morais depois de ter classificado duas reportagens como fake news.
Uma das reportagens censuradas pela Aos Fatos tratava do desmatamento na Amazônia, em julho de 2020, e informava que o número de focos de incêndio na região era menor que na Argentina naquele momento. Oeste usou imagens da Nasa para fazer a comparação.
A outra matéria, de março de 2021, mostrou que a cidade mineira de São Lourenço não tinha nenhum paciente internado na UTI ou registro de morte por covid-19 naquele momento.
Artigo originalmente em: Revista Oeste / em14 Maio 2022
Considerações
Todos nós nos deparamos com verificadores online, inclusive, o Coletividade Evolutiva foi alvo de difamação dessa agência, claro, o objetivo é censurar e controlar o público, sob o pretexto de nos proteger de notícias falsas. Mas quem está por trás desses sites de verificação de fatos? Como eles operam? E se eles são uma tentativa de manipulação e de censura do que realmente muitos poderes não querem que caia na mente do público?
Se houvesse alguma dúvida, agora está claro que o sistema de censura e a influência monetária dos plutocratas foi criado para capturar, controlar e manipular a narrativa levando uma sociedade a uma percepção enganosa. Algum tempo atrás eu disse, "verificadores de fatos" estão assassinando a democracia e a liberdade de expressão com o uso de fato ou fake e de fato estão. Eles não querem que as pessoas pensem por si mesmas, eles querem manipular a opinião do público para o engano. Eles querem pensar por você!
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