O que é raro, fica caro: Pequenas empresas lutam enquanto a inflação mais alta em décadas destrói a economia

Os pequenos empresários estão cada vez mais preocupados com o impacto da inflação, com a maioria aumentando os preços para compensar seus encargos.

O que é raro, fica caro: Pequenas empresas lutam enquanto a inflação mais alta em décadas destrói a economia

Os pequenos empresários estão cada vez mais preocupados com o impacto da inflação, com a maioria aumentando os preços para compensar seus encargos financeiros. 

Uma pesquisa recente da Câmara de Comércio e da MetLife descobriu que 85% dos proprietários de pequenas empresas estão preocupados com os efeitos da inflação mais alta que atingiu os Estados Unidos em quatro décadas.

Tom Sullivan , vice-presidente de política para pequenas empresas da Câmara, disse em um comunicado : margens finas”. Com a inflação em alta, tudo fica mais caro para o consumidor final.

Para lidar com o aumento dos preços, cerca de dois terços dos entrevistados disseram que estavam aumentando os custos para os consumidores. Dos entrevistados, os pequenos varejistas eram mais propensos a relatar aumento dos preços de seus bens e serviços em comparação com os de serviços profissionais, manufatura ou outros.

Um em cada três proprietários de pequenas empresas também classifica a inflação como o maior desafio financeiro, enquanto outros estão preocupados com interrupções na cadeia de suprimentos, protocolos de segurança e conformidade do coronavírus (COVID-19), receita e bem-estar e moral dos funcionários.

A persistente escassez de mão de obra também pesou sobre as pequenas empresas, pois os proprietários foram forçados a aumentar os salários em um mercado cada vez mais competitivo. Alguns economistas disseram que o aumento dos salários pode alimentar uma inflação mais alta. Dado que os preços ao consumidor subiram 7,5% apenas em janeiro, essa é uma possibilidade chocante.

Banco Centram perde controle da inflação em 2022 e agora mira 2023


Pelo segundo ano consecutivo, o Banco Central não cumprirá sua meta de controle da inflação. Após ver o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), superar os 10% em 2021, bem acima do objetivo de 3,75%, o órgão enfrenta neste ano a perspectiva de uma inflação superior a 6%, para uma tentar uma meta de 3,5%.

Economistas ouvidos pelo UOL foram unânimes: 2022 está perdido para o controle da inflação.Para o economista Alexandre Schwartsman, sócio da consultoria Schwartsman & Associados, o desafio agora é segurar os preços em 2023. 

O controle da inflação está perdido desde o começo do ano. Agora, ainda mais. Desde o começo de 2022, se imagina uma inflação alta. Para o próprio BC, o controle neste ano já está praticamente fora do horizonte. Ele não briga mais pela inflação de 2022. O BC está brigando por 2023.

A inflação afeta particularmente as camadas menos favorecidas da população, pois essas têm menos acesso a dinheiro para se defender da inflação.

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