O TIRO SAIU PELA CULATRA: Estação de TV busca relatos de mortes de pessoas não vacinados é inundada com relatos de ferimentos e morte por vacina
A estação ABC de Detroit pediu aos usuários do Facebook que compartilhassem histórias de pessoas não vacinadas que faleceram por COVID-19
Coletividade EvolutivaCoronavírusO TIRO SAIU PELA CULATRA: Estação de TV busca relatos de mortes de pessoas não vacinados é inundada com relatos de ferimentos e morte por vacina
A WXYZ-TV do canal 7 Afiliada da estação de TV (ABC americana), postou em sua página do Facebook uma mensagem à procura de usuários que quisessem compartilhar histórias sobre mortes entre aqueles não vacinados contra o coronavírus (COVID-19). Em vez disso, o tiro saiu pela culatra, a afiliada da ABC em Detroit recebeu muitas histórias de pessoas que teve ou sofreram danos e morte causados pela vacina contra o coronavírus.
Se a grande mídia brasileira realizasse o mesmo, tenho certeza que seria igualmente inundada de comentários relacionados às pessoas sendo vitinas dessas injeções. A grande mídia e outras agências estão sendo omissas sobre o que está acontecendo, portanto, são cúmplices de assassinato em massa, já que promoveram o evangelho da vacina ...vacina salva-vidas.
“Depois que as vacinas estavam disponíveis para todos, você perdeu um familiar não vacinado para COVID-19? Se você estiver disposto a compartilhar a história de sua família, envie-nos por DM suas informações de contato. Podemos procurar uma história na qual estamos trabalhando”, escreveu WXYZ-TV Channel 7 em sua página.
Um número esmagador de pessoas respondeu com histórias não de morte de pessoas não vacinadas, mas de mortes e ferimentos logo após tomar a injeção da COVID-19. Até esse momento deste artigo, já tem mais de 225.000 compartilhamentos e 255.000 mil comentários.
No momento em que esta menagem foi postada (cerca de uma semana após a postagem do FB), a postagem tinha 212.000 comentários.
Abaixo, estão detalhadas algumas das histórias compartilhadas pelos comentadores:
Além das mortes relacionadas à vacina, os comentaristas compartilharam histórias sobre os efeitos colaterais negativos causados pela vacina, como problemas digestivos, perda de visão e movimento, ataques cardíacos e coágulos sanguíneos.
De acordo com o banco de dados federal do Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) dos EUA, em 19 de julho de 2021, havia 419.513 notificações de eventos adversos relacionados à vacinação contra o coronavírus no país.
Um total de 1.814.326 sintomas foram relatados, incluindo:
Um número esmagador de pessoas respondeu com histórias não de morte de pessoas não vacinadas, mas de mortes e ferimentos logo após tomar a injeção da COVID-19. Até esse momento deste artigo, já tem mais de 225.000 compartilhamentos e 255.000 mil comentários.
Histórias compartilhadas por usuários incluem problemas cardíacos, coágulos sanguíneos e morte
No momento em que esta menagem foi postada (cerca de uma semana após a postagem do FB), a postagem tinha 212.000 comentários.
Abaixo, estão detalhadas algumas das histórias compartilhadas pelos comentadores:
- De acordo com Becky Burch, sua tia morreu uma semana após a vacinação. Ele não fez ligação da morte à vacina contra o coronavírus até visitar outro primo que tinha família e morreu após receber a vacina com o mesmo problema “estranho”. Embora não tenha certeza dos detalhes, Burch acredita que sua tia morreu por causa da vacina que deveria protegê-la.
- Krista Evans disse que conhece pelo menos três pessoas que morreram logo após serem vacinadas. Ela acrescentou que as pessoas que conhecia com coronavírus apresentavam apenas“ sintomas muito leves, semelhantes aos da gripe ”, que não exigiam a vacina perigosa.
- Maximilien Robespierre compartilhou que, embora não conhecesse pessoalmente ninguém que morreu de coronavírus, ele conhece um homem de 37 anos que foi vacinado e morreu de aneurisma cerebral oito dias após receber a vacina.
- De acordo com Richard Smother, a filha de 12 anos de seu colega de trabalho precisou de serviços médicos de emergência quando desmaiou uma hora após receber sua segunda injeção.
- Jessica Mauldin compartilhou que sua mãe sofreu um ataque cardíaco quatro dias depois de ser vacinada e que agora ela tem um coágulo de sangue no pulmão.
- Juli Smith disse que seu vizinho morreu por causa da vacina contra o coronavírus. Além disso, a mãe de Smith não consegue sentir seus braços e pernas. Uma de suas amigas mais próximas também foi levada às pressas para o pronto-socorro várias vezes por causa de dores de cabeça debilitantes. Smith lamentou que os médicos de sua mãe e de uma amiga alegaram que a vacina e os sintomas não estavam relacionados. Finalmente, o médico de seu marido se recusou a deixá-lo testar os anticorpos contra o coronavírus, com Juli Smith alegando que esses médicos são "cúmplices".
Além das mortes relacionadas à vacina, os comentaristas compartilharam histórias sobre os efeitos colaterais negativos causados pela vacina, como problemas digestivos, perda de visão e movimento, ataques cardíacos e coágulos sanguíneos.
De acordo com o banco de dados federal do Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) dos EUA, em 19 de julho de 2021, havia 419.513 notificações de eventos adversos relacionados à vacinação contra o coronavírus no país.
Um total de 1.814.326 sintomas foram relatados, incluindo:
- Músculos, ossos, dores nas articulações e inchaço
- Dor, sangramento, endurecimento e hematomas no local da injeção
- Vermelhidão no local da injeção ou em outro lugar, erupções cutâneas e urticária
- Fadiga, letargia e perda de energia.
- Dor de cabeça e enxaqueca.
Esses são os reflexos do que está acontecendo em vários países, mas a grande mídia está sendo cúmplice de genocídio ao proclamar o evangelho da vacina, salva-vidas e omitir a verdade
Esse foi um exemplo perfeito da postagem do WXYZ-TV Channel 7 no Facebook para tentar publicar historias de não vacinados morrendo pela Covid, apenas para incentivar mais pessoas a se vacinar, mas o tiro saiu pela culatra, pois, as histórias compartilhadas contradiz o objetivo da estação de TV de criar a falsa realidade de não vacinados estão morrendo porque não estão tomando vacinas.
A grande proporção de comentários sobre mortes e ferimentos causados pela vacina contra o coronavírus mostra um quadro que é o oposto do que as gigantes farmacêuticas, agências de saúde pública, checadores e a grande mídia diz aos cidadãos.
No mesmo dia em que a estação pediu aos usuários que compartilhassem histórias de morte entre os não vacinados por causa do coronavírus, ela compartilhou a estatística do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), afirmando que as pessoas que não foram vacinadas têm “11 vezes mais probabilidade de morrem de COVID-19 do que aqueles totalmente vacinados. ”
Em julho, a Diretora do CDC, Dra. Rochelle Walensky afirmou que mais de 97 por cento das hospitalizações por coronavírus eram constituídas de pessoas não vacinadas, mas isso contradizia os próprios dados do CDC divulgados na época, que diziam que 15 por cento das mortes por coronavírus no hospital foram entre os que foram vacinados.
Em uma coletiva de imprensa na Casa Branca, Walensky admitiu que o número não incluía dados atualizados da variante Delta, claro, troque a palavrinha variante Delta, pela palavra Vacina e então você entenderá o quadro.
A grande proporção de comentários sobre mortes e ferimentos causados pela vacina contra o coronavírus mostra um quadro que é o oposto do que as gigantes farmacêuticas, agências de saúde pública, checadores e a grande mídia diz aos cidadãos.
No mesmo dia em que a estação pediu aos usuários que compartilhassem histórias de morte entre os não vacinados por causa do coronavírus, ela compartilhou a estatística do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), afirmando que as pessoas que não foram vacinadas têm “11 vezes mais probabilidade de morrem de COVID-19 do que aqueles totalmente vacinados. ”
Em julho, a Diretora do CDC, Dra. Rochelle Walensky afirmou que mais de 97 por cento das hospitalizações por coronavírus eram constituídas de pessoas não vacinadas, mas isso contradizia os próprios dados do CDC divulgados na época, que diziam que 15 por cento das mortes por coronavírus no hospital foram entre os que foram vacinados.
Em uma coletiva de imprensa na Casa Branca, Walensky admitiu que o número não incluía dados atualizados da variante Delta, claro, troque a palavrinha variante Delta, pela palavra Vacina e então você entenderá o quadro.
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