Trump Retira os EUA da Decadente OMS: Por que o Brasil Deveria Seguir Esse Exemplo

Trump ordena a saída dos EUA da OMS, expondo desigualdades e perda de soberania. Brasil e outras nações devem reconsiderar sua adesão.

Trump Retira os EUA da decaída OMS: Por Que o Brasil Deve Seguir o Exemplo dos EUA
A decisão do recente eleito presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar o país da Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Cartel Farmacêutico gerou discussões globais. A OMS de Tedros Adhanom, Bill Gates e China agiram como líderes tirânicos de um governo único mundial da saúde durante a Covid, removendo a soberania e a autonomia de todos os países durante a farsa pandêmica, com objetivo de um experimento global de injeções de mRNA. 

Conforme destaca a jornalista Karina Michelin em seu X, os poderes atribuídos à OMS incluíram: o confinamento ( lockdown),  a “medicalização” a base de mRNA experimental forçada das pessoas, os direitos de partilhar propriedade intelectual e know-how de produção, a capacidade de pedir aos Estados que contribuam com recursos, restrições à liberdade de expressão, a remoção de regulamentos de saúde individuais, limitações nos movimentos individuais e a perda da soberania dos corpos. 

Tal medida não apenas refletiu uma insatisfação com o comportamento da organização durante a pandemia de COVID-19, mas também trouxe à tona questões mais profundas sobre soberania nacional, financiamento desigual e governança global. Além disso, criticada por Bolsonaro em seu mandato, OMS recebe do Brasil a 8ª maior contribuição do mundo, cerca de, valor anual pago pelo Brasil é de US$ 14,1 milhões. (Dinheiro dos brasileiros que agora terá o maior imposto do mundo - Roubo e esfacelamento da nação).

ordem executiva de Trump destacou vários problemas na relação entre os EUA e a OMS. Um dos principais pontos foi o financiamento desproporcional: os EUA contribuíam com cerca de um quarto do orçamento da organização, variando entre US$ 163 milhões e US$ 816 milhões por ano, enquanto a China, com uma população muito maior, pagava apenas US$ 39 milhões. Essa disparidade destacou o desequilíbrio na distribuição de custos entre os membros.

Além disso, durante a pandemia de COVID-19, a OMS foi amplamente criticada por sua relação com a China e pela demora em reconhecer a gravidade do surto inicial. Há também acusações de que a organização adotou medidas que comprometeram a soberania nacional de seus membros, incluindo:

  • Imposição de lockdowns generalizados;
  • Promoção de vacinas experimentais baseadas em mRNA;
  • Limitações à liberdade de expressão;
  • Centralização de regulações sanitárias;
  • Restrições à autonomia dos países na gestão da saúde pública.


Por que o Brasil deveria seguir o exemplo


O Brasil, como muitos outros países, enfrenta desafios financeiros e políticos que tornam inviável manter uma adesão irrestrita a uma organização cujas ações muitas vezes não correspondem às necessidades locais. Aqui estão algumas razões pelas quais o Brasil deveria considerar uma retirada da OMS:

  • Recuperação da soberania nacional: A OMS tem expandido seus poderes além do que foi originalmente acordado, interferindo em questões de saúde interna dos países. Durante a pandemia, essa interferência incluiu restrições generalizadas que impactaram severamente as economias e as liberdades individuais.
  • Transparência e a Confiança: Há questionamentos sérios sobre o papel de influenciadores externos, como a China e fundações privadas, na agenda da OMS. Essa falta de transparência prejudica a confiança na organização.
  • Redistribuição de recursos: O Brasil poderia redirecionar os fundos atualmente destinados à OMS para iniciativas nacionais de saúde, fortalecendo o Sistema Único de Saúde (SUS) e investindo em pesquisas e programas que atendam às necessidades da população brasileira.
  • Estímulo à cooperação regional: Em vez de depender da OMS, o Brasil poderia buscar parcerias regionais e bilaterais com países vizinhos e organizações confiáveis para lidar com emergências de saúde.
  • Incentivo à independência científica: Ao sair da OMS, o Brasil poderia priorizar o desenvolvimento de pesquisas independentes e soluções locais, reduzindo a dependência de diretrizes globais que nem sempre consideram as especificidades locais.

A retirada da OMS permitiria ao Brasil:


  • Focar em soluções de saúde adaptadas à sua realidade socioeconômica;
  • Recuperar a autonomia nas políticas públicas de saúde;
  • Estimular o fortalecimento do SUS com recursos próprios;
  • Desenvolver parcerias estratégicas mais alinhadas aos interesses nacionais.

Conclusão


A decisão de Trump de retirar os EUA da OMS foi um ato corajoso e controverso, mas também um sinal de alerta para outros países que questionam o papel e a eficácia dessa organização. 

O Brasil tem a oportunidade de reavaliar sua relação com a OMS e considerar alternativas que priorizem a soberania, a transparência e os interesses de sua população. Ao tomar tal decisão, o país não apenas fortalecerá sua autonomia, mas também abrirá caminho para um sistema de saúde mais justo e eficaz.

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