A decisão do recente eleito presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar o país da Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Cartel Farmacêutico gerou discussões globais. A OMS de Tedros Adhanom, Bill Gates e China agiram como líderes tirânicos de um governo único mundial da saúde durante a Covid, removendo a soberania e a autonomia de todos os países durante a farsa pandêmica, com objetivo de um experimento global de injeções de mRNA.
A ordem executiva de Trump destacou vários problemas na relação entre os EUA e a OMS. Um dos principais pontos foi o financiamento desproporcional: os EUA contribuíam com cerca de um quarto do orçamento da organização, variando entre US$ 163 milhões e US$ 816 milhões por ano, enquanto a China, com uma população muito maior, pagava apenas US$ 39 milhões. Essa disparidade destacou o desequilíbrio na distribuição de custos entre os membros.
Além disso, durante a pandemia de COVID-19, a OMS foi amplamente criticada por sua relação com a China e pela demora em reconhecer a gravidade do surto inicial. Há também acusações de que a organização adotou medidas que comprometeram a soberania nacional de seus membros, incluindo:
- Imposição de lockdowns generalizados;
- Promoção de vacinas experimentais baseadas em mRNA;
- Limitações à liberdade de expressão;
- Centralização de regulações sanitárias;
- Restrições à autonomia dos países na gestão da saúde pública.
🚨🚨🚨Ele disse, ele fez: Trump assinou a ordem de saída dos Estados Unidos da OMS, a organização que declarou a falsa pandemia há 5 anos.
— Karina Michelin (@karinamichelin) January 21, 2025
Trump remove os EUA da OMS e rompe com a Organização, que deixa de receber 500 milhões de dólares, enquanto a China que possui uma população… pic.twitter.com/kVcriUoxQg
Por que o Brasil deveria seguir o exemplo
O Brasil, como muitos outros países, enfrenta desafios financeiros e políticos que tornam inviável manter uma adesão irrestrita a uma organização cujas ações muitas vezes não correspondem às necessidades locais. Aqui estão algumas razões pelas quais o Brasil deveria considerar uma retirada da OMS:
- Recuperação da soberania nacional: A OMS tem expandido seus poderes além do que foi originalmente acordado, interferindo em questões de saúde interna dos países. Durante a pandemia, essa interferência incluiu restrições generalizadas que impactaram severamente as economias e as liberdades individuais.
- Transparência e a Confiança: Há questionamentos sérios sobre o papel de influenciadores externos, como a China e fundações privadas, na agenda da OMS. Essa falta de transparência prejudica a confiança na organização.
- Redistribuição de recursos: O Brasil poderia redirecionar os fundos atualmente destinados à OMS para iniciativas nacionais de saúde, fortalecendo o Sistema Único de Saúde (SUS) e investindo em pesquisas e programas que atendam às necessidades da população brasileira.
- Estímulo à cooperação regional: Em vez de depender da OMS, o Brasil poderia buscar parcerias regionais e bilaterais com países vizinhos e organizações confiáveis para lidar com emergências de saúde.
- Incentivo à independência científica: Ao sair da OMS, o Brasil poderia priorizar o desenvolvimento de pesquisas independentes e soluções locais, reduzindo a dependência de diretrizes globais que nem sempre consideram as especificidades locais.
A retirada da OMS permitiria ao Brasil:
- Focar em soluções de saúde adaptadas à sua realidade socioeconômica;
- Recuperar a autonomia nas políticas públicas de saúde;
- Estimular o fortalecimento do SUS com recursos próprios;
- Desenvolver parcerias estratégicas mais alinhadas aos interesses nacionais.
Conclusão
A decisão de Trump de retirar os EUA da OMS foi um ato corajoso e controverso, mas também um sinal de alerta para outros países que questionam o papel e a eficácia dessa organização.