Pandemia Silenciosa: 100 Milhões de Vacinados com Danos Cardíacos Irreversíveis, Segundo Dr. Thomas Levy

Mais de 100 milhões de americanos totalmente vacinados agora sofrem de danos cardíacos irreversíveis: Dr. Thomas Levy



Pandemia Silenciosa: 100 Milhões de Vacinados com Danos Cardíacos Irreversíveis, Segundo Dr. Thomas Levy

O número de mortes e ferimentos associados às vacinas contra o coronavírus (COVID-19) continua a crescer, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. Um alerta alarmante foi feito pelo Dr. Thomas Levy, cardiologista renomado e especialista em medicina ortomolecular, que revelou que o número de pessoas "totalmente vacinadas" que agora sofrem de danos cardíacos irreversíveis pode ultrapassar 100 milhões em breve. 

O foco principal dessa questão são as proteínas spike presentes nas vacinas de mRNA, cujos efeitos prejudiciais à saúde cardiovascular têm gerado uma preocupação crescente. As vacinas contra a COVID-19, especialmente as baseadas em mRNA, introduzem uma proteína chamada "spike" nas células humanas, que é essencial para o vírus SARS-CoV-2 invadir as células. 

Embora esse mecanismo tenha sido fundamental no desenvolvimento das vacinas, as proteínas spike podem, em algumas pessoas, causar efeitos adversos graves. O Dr. Levy explica que essas proteínas afetam diretamente o coração humano, podendo gerar inflamação nas células do músculo cardíaco, conhecida como miocardite, e levar a danos irreversíveis no coração.

O Caso dos Pilotos e a Alteração nas Diretrizes da FAA


Um exemplo dramático desse impacto pode ser observado na aviação. O jornalista investigativo Steve Kirsch, que tem estudado os danos cardiovasculares causados pelas vacinas, apontou uma mudança silenciosa nas diretrizes da Administração Federal de Aviação (FAA), em 2022. 

Para acomodar pilotos vacinados que apresentavam danos cardíacos, a FAA alterou seus parâmetros de eletrocardiograma (ECG). Esta alteração sugere que as vacinas podem ter causado um número significativo de pilotos cujos corações agora estão comprometidos.

Kirsch estima que mais de 50 milhões de americanos possam ter sofrido algum tipo de dano cardíaco devido às vacinas. No Brasil, a situação pode ser igualmente preocupante, com um número crescente de relatos de complicações cardiovasculares, como miocardite, especialmente entre pessoas jovens e saudáveis.

A Miocardite Pós-Vacinação


A miocardite, que significa inflamação do músculo cardíaco, tornou-se uma condição mais comum após a vacinação contra a COVID-19. O Dr. Levy observa que, embora ele mesmo não tenha atendido tantos pacientes quanto outros cardiologistas, a literatura científica confirma que a miocardite está ocorrendo com frequência em indivíduos que têm presença crônica das proteínas spike. Essa inflamação pode afetar o coração de forma permanente, comprometendo a função cardíaca a longo prazo.

Em testes realizados com camundongos, as vacinas de mRNA demonstraram induzir miopericardite, uma inflamação mais grave que afeta tanto o coração quanto o pericárdio, a membrana que o envolve. Os sintomas dessa condição têm sido observados em muitos pacientes que receberam as vacinas, levando a um aumento no número de consultas médicas relacionadas a problemas cardíacos.

O Efeito do "Derramamento" de mRNA


Outra questão levantada pelo Dr. Levy é o possível "derramamento" de mRNA da vacina. Embora não haja estudos conclusivos sobre esse fenômeno, muitos pesquisadores e médicos acreditam que as vacinas podem não apenas afetar diretamente os indivíduos que as recebem, mas também aqueles ao seu redor. O mRNA transmitido por inalação ou por contato com a pele poderia levar à produção da proteína spike em outras pessoas, resultando em inflamação sistêmica e danos à saúde.

Apesar de alguns minimizarem o impacto desse "derramamento", o Dr. Levy destaca que a replicação da proteína spike no corpo do indivíduo vacinado pode ter consequências graves para a saúde cardiovascular, especialmente em um contexto de inflamação contínua no sistema cardiovascular.

A Preocupação Global


Nos Estados Unidos, a situação é alarmante, com estimativas de que mais de 50 milhões de americanos tenham sofrido danos cardíacos após a vacinação. No Brasil, os números também são preocupantes, com um aumento no número de casos de miocardite e outras condições cardíacas após a vacinação contra a COVID-19. 

O impacto dessas condições não se limita apenas à saúde individual, mas também tem implicações em setores como a aviação e outras áreas que exigem aptidão física e saúde cardiovascular, gerando um risco de longo prazo para a população em geral.

Além disso, a falta de informações claras sobre os riscos e os efeitos colaterais das vacinas, combinada com uma resposta de saúde pública que muitas vezes minimiza ou ignora esses efeitos, levanta questões sobre a transparência e o monitoramento contínuo das consequências da vacinação.

Conclusão


Os danos cardíacos causados pelas vacinas contra o COVID-19 são uma preocupação crescente, com milhões de pessoas, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, sofrendo consequências sérias para sua saúde cardiovascular. A miocardite e outras complicações associadas às proteínas spike presentes nas vacinas de mRNA exigem mais estudos e uma maior atenção por parte das autoridades de saúde. Enquanto isso, é crucial que os profissionais de saúde e a população em geral estejam cientes dos riscos potenciais e monitorem de perto os efeitos colaterais a longo prazo dessas vacinas.

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