No mundo interconectado de hoje, o acesso à Internet sem fio tornou-se onipresente, encontrado em quase todas as cafeterias, escritórios e residências. Mas os sinais de Wi-Fi não são benignos. A radiação de radiofrequência (RF) está constantemente bombardeando as células e influenciando as ondas cerebrais.
De particular preocupação são as ondas de frequência extremamente baixa (ELF), que têm o potencial de interferir nas ondas cerebrais e fazer com que uma pessoa, sem saber, entre em um estado mental sugestivo. O Wi-Fi é um vetor de engenharia social, fazendo com que os indivíduos renunciem ao seu pensamento crítico para se conformar às narrativas oficiais e ao pensamento de grupo.
Keith Cutter, um conhecido crítico da tecnologia sem fio moderna, passou anos explorando o lado mais sombrio da radiação Wi-Fi. De acordo com Cutter, o impacto do Wi-Fi não se limita à exposição direta à radiação, mas também se estende a efeitos mais sutis e perturbadores, incluindo arrastamento de ondas cerebrais, interrupção cognitiva e o que ele chama de "efeito de memória Wi-Fi" nos tecidos do corpo.
O Wi-Fi opera usando campos eletromagnéticos de radiofrequência, transmitindo dados por meio de radiação de RF modulada por pulso. Embora a tecnologia em si possa parecer inofensiva - afinal, a maioria dos dispositivos emite apenas níveis relativamente baixos de radiação de RF - Cutter acredita que o impacto cumulativo dessa exposição ao longo do tempo está longe de ser benigno.
Uma das principais preocupações que Cutter destaca é o efeito das ondas de frequência extremamente baixa (ELF), que o Wi-Fi transmite além de seus sinais de RF de frequência mais alta. As ondas ELF variam de aproximadamente 3 a 30 Hz, uma faixa de frequência que por acaso se sobrepõe às frequências de oscilação natural do cérebro humano. A atividade elétrica do cérebro é dividida em diferentes bandas de frequência, cada uma associada a diferentes estados de consciência e função mental:
Cutter está mais preocupado com pulsos ELF de 10Hz, emitidos por beacons Wi-Fi. Esses beacons, que pulsam constantemente nessa frequência, estão essencialmente transmitindo um sinal persistente para garantir que os dispositivos permaneçam conectados. Cutter acredita que o pulso de 10 Hz pode ter um efeito profundo na atividade cerebral, particularmente induzindo um fenômeno conhecido como arrastamento de ondas cerebrais.
O arrastamento de ondas cerebrais refere-se à sincronização das ondas cerebrais com uma frequência externa. Quando o cérebro é exposto a um estímulo externo consistente em uma frequência específica, como o sinal de 10 Hz emitido pelo Wi-Fi, ele pode mudar seus próprios padrões naturais de ondas cerebrais para corresponder. A 10Hz, o cérebro entra em um estado mais relaxado, semelhante às ondas alfa, o que corresponde à redução da atividade cortical.
Cutter está particularmente alarmado com isso, alertando que a exposição prolongada ao sinal ELF de 10 Hz pode criar um "estado sugestionável", onde o cérebro é mais suscetível a influências externas. Essas influências externas podem incluir mídia, marketing ou até mesmo programação subconsciente, todas as quais estão sendo apresentadas às pessoas enquanto estão sob a influência de dispositivos emissores de Wi-Fi.
"Estamos falando sobre a possibilidade de controle da mente", adverte Cutter, sugerindo que esse tipo de manipulação de ondas cerebrais pode tornar os indivíduos mais vulneráveis a sugestões externas (como a hipnose). A manipulação pode ser usada para coagir as populações a acreditar ou pensar de uma determinada maneira, contra sua intuição, conhecimento, pensamento racional ou instintos.
Outra preocupação levantada por Cutter é o potencial do Wi-Fi ter um "efeito memória" nos tecidos do corpo. Isso se refere à maneira como certas frequências eletromagnéticas podem ser absorvidas e retidas pelo corpo, potencialmente levando a mudanças físicas ou condições de saúde a longo prazo.
Cutter compara esse fenômeno ao trauma armazenado dentro do corpo - semelhante ao conceito psicológico de "memória de trauma", onde o trauma emocional ou físico passado se manifesta no corpo mesmo após o evento ter passado. No caso do Wi-Fi, ele sugere que o corpo poderia absorver a radiação e armazená-la nos tecidos, levando a problemas de saúde contínuos, como fadiga, dores de cabeça e condições ainda mais graves associadas à sensibilidade elétrica.
O Wi-Fi está longe de ser uma conveniência tecnológica benigna. Sua proliferação na vida diária apresenta uma "epidemia oculta", que está silenciosamente negando a saúde e o bem-estar dos indivíduos e tornando suas mentes mais vulneráveis à sugestão.
Keith Cutter, um conhecido crítico da tecnologia sem fio moderna, passou anos explorando o lado mais sombrio da radiação Wi-Fi. De acordo com Cutter, o impacto do Wi-Fi não se limita à exposição direta à radiação, mas também se estende a efeitos mais sutis e perturbadores, incluindo arrastamento de ondas cerebrais, interrupção cognitiva e o que ele chama de "efeito de memória Wi-Fi" nos tecidos do corpo.
O efeito dos campos eletromagnéticos de radiofrequência ao longo do tempo
O Wi-Fi opera usando campos eletromagnéticos de radiofrequência, transmitindo dados por meio de radiação de RF modulada por pulso. Embora a tecnologia em si possa parecer inofensiva - afinal, a maioria dos dispositivos emite apenas níveis relativamente baixos de radiação de RF - Cutter acredita que o impacto cumulativo dessa exposição ao longo do tempo está longe de ser benigno.
Uma das principais preocupações que Cutter destaca é o efeito das ondas de frequência extremamente baixa (ELF), que o Wi-Fi transmite além de seus sinais de RF de frequência mais alta. As ondas ELF variam de aproximadamente 3 a 30 Hz, uma faixa de frequência que por acaso se sobrepõe às frequências de oscilação natural do cérebro humano. A atividade elétrica do cérebro é dividida em diferentes bandas de frequência, cada uma associada a diferentes estados de consciência e função mental:
- Ondas Delta (0,5-4Hz): Associadas ao sono profundo, cura e relaxamento
- Ondas Theta (4-8Hz): Ligadas ao relaxamento profundo, meditação e criatividade
- Ondas Alfa (8-12Hz): Presentes durante estados calmos e relaxados, como devaneios ou meditação leve
- Ondas Beta (13-30Hz): Associadas ao pensamento ativo, concentração e resolução de problemas
- Ondas gama (30-44Hz): Envolvidas em funções cognitivas superiores, como aprendizado, memória e processamento sensorial
Cutter está mais preocupado com pulsos ELF de 10Hz, emitidos por beacons Wi-Fi. Esses beacons, que pulsam constantemente nessa frequência, estão essencialmente transmitindo um sinal persistente para garantir que os dispositivos permaneçam conectados. Cutter acredita que o pulso de 10 Hz pode ter um efeito profundo na atividade cerebral, particularmente induzindo um fenômeno conhecido como arrastamento de ondas cerebrais.
O arrastamento das ondas cerebrais de pulsos de 10 Hz pode colocar as pessoas em um estado sugestionável
O arrastamento de ondas cerebrais refere-se à sincronização das ondas cerebrais com uma frequência externa. Quando o cérebro é exposto a um estímulo externo consistente em uma frequência específica, como o sinal de 10 Hz emitido pelo Wi-Fi, ele pode mudar seus próprios padrões naturais de ondas cerebrais para corresponder. A 10Hz, o cérebro entra em um estado mais relaxado, semelhante às ondas alfa, o que corresponde à redução da atividade cortical.
Cutter está particularmente alarmado com isso, alertando que a exposição prolongada ao sinal ELF de 10 Hz pode criar um "estado sugestionável", onde o cérebro é mais suscetível a influências externas. Essas influências externas podem incluir mídia, marketing ou até mesmo programação subconsciente, todas as quais estão sendo apresentadas às pessoas enquanto estão sob a influência de dispositivos emissores de Wi-Fi.
"Estamos falando sobre a possibilidade de controle da mente", adverte Cutter, sugerindo que esse tipo de manipulação de ondas cerebrais pode tornar os indivíduos mais vulneráveis a sugestões externas (como a hipnose). A manipulação pode ser usada para coagir as populações a acreditar ou pensar de uma determinada maneira, contra sua intuição, conhecimento, pensamento racional ou instintos.
A radiação Wi-Fi pode criar um "efeito memória"
Outra preocupação levantada por Cutter é o potencial do Wi-Fi ter um "efeito memória" nos tecidos do corpo. Isso se refere à maneira como certas frequências eletromagnéticas podem ser absorvidas e retidas pelo corpo, potencialmente levando a mudanças físicas ou condições de saúde a longo prazo.
Cutter compara esse fenômeno ao trauma armazenado dentro do corpo - semelhante ao conceito psicológico de "memória de trauma", onde o trauma emocional ou físico passado se manifesta no corpo mesmo após o evento ter passado. No caso do Wi-Fi, ele sugere que o corpo poderia absorver a radiação e armazená-la nos tecidos, levando a problemas de saúde contínuos, como fadiga, dores de cabeça e condições ainda mais graves associadas à sensibilidade elétrica.
O Wi-Fi está longe de ser uma conveniência tecnológica benigna. Sua proliferação na vida diária apresenta uma "epidemia oculta", que está silenciosamente negando a saúde e o bem-estar dos indivíduos e tornando suas mentes mais vulneráveis à sugestão.
Artigo republicado, originalmente em: Naturalnews.com