O recente triunfo de Donald Trump nas eleições dos Estados Unidos gerou uma reação inesperada e desesperada entre a esquerda brasileira. Essa onda de pânico, alimentada pelo medo de perder sua hegemonia política, tem levado setores do establishment político e midiático a adotar uma postura agressiva contra qualquer movimento que represente uma ameaça ao seu poder. O foco principal dessa obsessão é, sem dúvida, o ex-presidente Jair Bolsonaro e o movimento conservador que continua a crescer no Brasil.
A esquerda brasileira, em sua ânsia por manter o controle político, tem utilizado todos os meios possíveis para enfraquecer a direita, começando por fabricar narrativas distorcidas que buscam, de maneira desesperada, incriminar e prender Bolsonaro. O objetivo é desestabilizar qualquer tentativa de renovação política que represente um contraste à agenda progressista que, ao longo dos anos, construiu um conluio com grandes conglomerados da mídia e com a elite econômica. A estratégia é clara: uma ofensiva contínua contra os conservadores, usando todos os recursos disponíveis para preservar o poder a qualquer custo.
O ANO DOS DESESPERADOS: Ao reunir tudo num único PROCESSO contra 🇧🇷BOLSONARO🇧🇷, corre o risco de ver tudo INVALIDADO. Se ganhar, será apenas um adiamento do que virá fatalmente em janeiro, com a administração TRUMP. O ESTADO CATALÉPTICO do JUDICIÁRIO da BRAZUELA já foi exposto ao mundo, e não há mais como manter a confortável e mentirosa fachada de 'estado democrático de direito', uma empulhação que ministros do STF tanto apreciam para justificar as BARBARIDADES COMETIDAS. De qualquer forma, o Brasil entrará manco em 2025, momento perigoso, em que a DITADURA fará tudo para se manter no poder. - Comentou Allan Reis
A mídia brasileira, dominada por grandes grupos como Globo, SBT e Folha/UOL, tem se tornado um dos principais aliados dessa agenda. Esses veículos de comunicação não só incentivam uma narrativa de desinformação, mas também cumprem o papel de proteger os privilégios fiscais do regime atual, enquanto atacam os direitos dos trabalhadores e promovem a desigualdade social. Sob a máscara de uma defesa pelo "ajuste fiscal", esses meios de comunicação ocultam a realidade de um sistema que favorece as elites e sacrifica as classes mais pobres.
🚨ATENÇÃO - Senador Cleitinho detona a Globo após o vídeo ridicularizando os indiciamentos por suposto golpe de estado
— SPACE LIBERDADE (@NewsLiberdade) November 23, 2024
“Na época do Bolsonaro ele cortou a teta. Entendeu porque ela está fazendo torcida organizada? Vamos entrar com um projeto para acabar com essa patifaria.” pic.twitter.com/oYMaMP9H6r
A manipulação da mídia não se limita a questões econômicas. Ao promover uma agenda de austeridade e cortes em serviços essenciais, a mídia brasileira pinta essas ações como necessárias para o "equilíbrio fiscal", enquanto, na prática, essas medidas favorecem os mais ricos e empobrecem ainda mais a população. Além disso, esses veículos de comunicação atacam sistematicamente as vozes que se opõem a esse sistema, seja por meio da criação de narrativas sensacionalistas, seja por meio do silenciamento de figuras públicas que questionam o modelo de governança atual.
A mega fraude do consórcio lulo-essetefe-mídia jagunça foi bem desmascarado por @fcfelipehcampos que esclarece a armação para um público menos informado sobre as tramóias políticas do regime. pic.twitter.com/f9qNmuYNtT
— Dama de Ferro (@DamaDeFerroTV) November 22, 2024
O medo da esquerda brasileira não se resume apenas à ascensão da direita conservadora, mas ao fato de que essa crescente onda de insatisfação popular pode levar a uma mudança estrutural no país. Com o crescente apoio à direita e o fortalecimento do discurso conservador, a esquerda percebe que a sua própria manutenção no poder está em risco. O receio é que, caso o poder se transfira para as mãos da direita, a agenda progressista será desmantelada, e os privilégios que alimentam a elite econômica e política serão finalmente questionados de forma mais incisiva.
O que se vê, portanto, é um ciclo vicioso: para a esquerda, manter o poder é uma questão de sobrevivência. Para isso, vale qualquer estratégia, incluindo a criação de histórias que tentam destruir a imagem de líderes conservadores e enfraquecer movimentos que questionam a ordem estabelecida. No entanto, essa postura pode ser cara, pois pode gerar um desgaste profundo nas relações políticas do país e aumentar ainda mais a polarização social. Se a esquerda continuar a seguir esse caminho, sem buscar um diálogo mais amplo com a sociedade, poderá perder não apenas o apoio popular, mas também o controle sobre o futuro político do Brasil.
Erica Gorga, Professora de Direito na USP , expõe de forma clara de didática o Estado Ditatorial e a Barbárie que o Brasil enfrenta atualmente. Que o mesmo que Golpe!
— ANGEL 📰 🌎 (@AgenteLisboaDEL) November 22, 2024
Plantão da Globo #GloboLixo Globo lixo!
Jair Bolsonaro em 2026🇧🇷 pic.twitter.com/6GJILT2j7M
O caminho adotado pela mídia e pela elite política pode ser perigoso. Ao tentar manter sua agenda à força, eles arriscam inflamar ainda mais a população e criar um cenário onde a desinformação e o autoritarismo prevalecerão. Caso a esquerda continue ignorando as demandas populares por mudança e justiça social, os custos para a sua permanência no poder podem ser ainda mais elevados do que eles imaginam.
Portanto, a verdadeira questão que se coloca diante da esquerda brasileira não é apenas a busca pelo poder, mas a inevitabilidade de que, ao tentar derrubar a direita conservadora a todo custo, podem estar cavando sua própria sepultura política. O futuro do Brasil não depende de narrativas manipuladas ou de estratégias autoritárias, mas de um real compromisso com a transformação social e com os direitos de todos os cidadãos.