Nos últimos anos, a agenda de Bill Gates, bilionário e eugenista de renome, tem se tornado cada vez mais clara. Com o lançamento de sua nova série documental na Netflix, que propaga ideias anti-humanas sobre o clima, as vacinas e a gestão global da população, o magnata se apresenta como um defensor da "sustentabilidade" e do controle absoluto, mas, em realidade, as suas propostas podem ser vistas como parte de um projeto sinistro de manipulação da sociedade humana.
Em sua série ("O Código Bill Gates"), Gates faz um apelo para que a humanidade abandone quase completamente os hidrocarbonetos, mesmo que ele próprio viaje constantemente em seu jato particular, um dos maiores poluidores do planeta. O seu discurso foca no sacrifício da liberdade individual, promovendo medidas para monitorar e controlar a pegada de carbono de cada cidadão, algo que ele considera essencial para "salvar o planeta".
A série documental de cinco episódios aborda uma variedade de tópicos anti-humanos que excitam Gates. Há assunto sobre doenças infecciosas [Vacinação em massa com veneno disfarçado de cura]; aparições de Lady Gaga e Bono; e muito alarmismo climático para manter os espectadores assustados e prontos para sacrificar todas as suas liberdades.
O conceito de "redução da pegada de carbono" de cada ser humano está entre as suas principais propostas. Mas, como é de conhecimento público, Gates não está disposto a sacrificar o seu estilo de vida luxuoso ou suas práticas poluentes, enquanto exige que todos os outros sigam suas doutrinas ambientais.
Além do clima, Gates tem sido um dos maiores defensores da vacinação em massa e ijeções tecnológicas de mRNA que altera o DNA. Suas iniciativas de vacinação, como o desenvolvimento de "vacinas" inovadoras que ele pretende entregar através de pequenos adesivos na pele, não são apenas uma solução médica, mas também parte de um esforço para controlar a população mundial.
O Papel das Vacinas no Controle Global
Além do clima, Gates tem sido um dos maiores defensores da vacinação em massa e ijeções tecnológicas de mRNA que altera o DNA. Suas iniciativas de vacinação, como o desenvolvimento de "vacinas" inovadoras que ele pretende entregar através de pequenos adesivos na pele, não são apenas uma solução médica, mas também parte de um esforço para controlar a população mundial.
O desenvolvimento e a distribuição dessas vacinas seriam usados como uma ferramenta para monitorar e "educar" as massas, manipulando a saúde global para atender aos seus próprios interesses e aos de seus aliados, com a desculpa de salvar vidas ou combater pandemias.
Ao longo de sua carreira, Gates tem demonstrado uma preocupação constante com o controle populacional, frequentemente sugerindo que o controle da população e a redução de nascimentos seriam respostas ideais para lidar com as questões ambientais. Com o surgimento de novas doenças e a promessa de vacinas, muitos especulam que essa estratégia não se limita a questões de saúde pública, mas está diretamente ligada à ideia de manipular a população em uma escala global.
A "crise climática", tão propagada por Gates e outros líderes globais, serve como uma cortina de fumaça para um controle social ainda mais rígido. Ao criar um clima de medo constante em torno do aquecimento global, as elites podem justificar medidas drásticas que visam restringir a liberdade humana ou até mesmo a morte em massa. Isso inclui desde restrições ao uso de "combustíveis fósseis (que não são fósseis)" até o controle de bens de consumo e a imposição de uma vigilância massiva sobre as atividades diárias das pessoas.
O discurso alarmista sobre o clima tem sido usado para justificar a centralização de poder e a imposição de políticas que favorecem um modelo de sociedade altamente controlado, onde as elites possuem as rédeas e as massas são forçadas a viver sob suas regras. De fato, a própria forma como Gates e outros bilionários se comportam em relação ao meio ambiente - utilizando jatos particulares, consumindo recursos de maneira exorbitante - expõe uma hipocrisia flagrante. Eles não estão dispostos a sacrificar seus próprios luxos, mas esperam que o resto da população pague o preço das suas decisões.
Embora as propostas de Gates e seus aliados pareçam ser em nome do "bem-estar do planeta", há uma clara agenda por trás de suas ações: a manipulação do clima e da sociedade para implementar uma forma de controle global, onde os cidadãos são constantemente vigiados, controlados e forçados a aceitar os planos impostos pelas elites. O uso da mudança climática como uma justificativa para implementar políticas que envolvem a redução da população e o controle da saúde humana é uma estratégia que visa mais do que a preservação ambiental, mas a transformação radical da sociedade.
À medida que a série de Gates e outros projetos semelhantes ganham força, é essencial que a população mundial se conscientize desses planos e resista à imposição de soluções que, na verdade, servem para fortalecer o poder de um pequeno grupo de indivíduos enquanto enfraquecem as liberdades e os direitos do resto da humanidade.
O que muitos chamam de "desinformação" não é nada mais do que uma tentativa de controlar a narrativa. As ideias de Gates sobre clima e saúde devem ser vistas com ceticismo, pois elas não apenas ameaçam a liberdade individual, mas também colocam em risco a própria autonomia da humanidade.
Ao longo de sua carreira, Gates tem demonstrado uma preocupação constante com o controle populacional, frequentemente sugerindo que o controle da população e a redução de nascimentos seriam respostas ideais para lidar com as questões ambientais. Com o surgimento de novas doenças e a promessa de vacinas, muitos especulam que essa estratégia não se limita a questões de saúde pública, mas está diretamente ligada à ideia de manipular a população em uma escala global.
Mudança Climática: A Cortina de Fumaça para o Controle Social
A "crise climática", tão propagada por Gates e outros líderes globais, serve como uma cortina de fumaça para um controle social ainda mais rígido. Ao criar um clima de medo constante em torno do aquecimento global, as elites podem justificar medidas drásticas que visam restringir a liberdade humana ou até mesmo a morte em massa. Isso inclui desde restrições ao uso de "combustíveis fósseis (que não são fósseis)" até o controle de bens de consumo e a imposição de uma vigilância massiva sobre as atividades diárias das pessoas.
O discurso alarmista sobre o clima tem sido usado para justificar a centralização de poder e a imposição de políticas que favorecem um modelo de sociedade altamente controlado, onde as elites possuem as rédeas e as massas são forçadas a viver sob suas regras. De fato, a própria forma como Gates e outros bilionários se comportam em relação ao meio ambiente - utilizando jatos particulares, consumindo recursos de maneira exorbitante - expõe uma hipocrisia flagrante. Eles não estão dispostos a sacrificar seus próprios luxos, mas esperam que o resto da população pague o preço das suas decisões.
O Perigo de um Futuro Manipulado
Embora as propostas de Gates e seus aliados pareçam ser em nome do "bem-estar do planeta", há uma clara agenda por trás de suas ações: a manipulação do clima e da sociedade para implementar uma forma de controle global, onde os cidadãos são constantemente vigiados, controlados e forçados a aceitar os planos impostos pelas elites. O uso da mudança climática como uma justificativa para implementar políticas que envolvem a redução da população e o controle da saúde humana é uma estratégia que visa mais do que a preservação ambiental, mas a transformação radical da sociedade.
À medida que a série de Gates e outros projetos semelhantes ganham força, é essencial que a população mundial se conscientize desses planos e resista à imposição de soluções que, na verdade, servem para fortalecer o poder de um pequeno grupo de indivíduos enquanto enfraquecem as liberdades e os direitos do resto da humanidade.
O que muitos chamam de "desinformação" não é nada mais do que uma tentativa de controlar a narrativa. As ideias de Gates sobre clima e saúde devem ser vistas com ceticismo, pois elas não apenas ameaçam a liberdade individual, mas também colocam em risco a própria autonomia da humanidade.