O regime do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, com o apoio estratégico da mídia liberal brasileira, tem implantado um regime fiscal que beira o absurdo, promovendo um verdadeiro "estrupo" financeiro contra a população brasileira. Enquanto clama por cortes nas áreas sociais vitais, como saúde, educação e salário mínimo, o regime se utiliza de uma estrutura tributária que favorece os conglomerados da mídia e grandes empresas, às custas do empobrecimento da população mais vulnerável.
Recentemente, a Receita Federal, de forma inédita, revelou um conjunto de dados que expõe um sistema de isenções fiscais que favorece, em grande escala, empresas de mídia como Globo, Record, Folha/UOL, SBT, Estado de S.Paulo e muito mais. Só no período de janeiro a agosto de 2024, essas corporações deixaram de pagar R$ 97,7 bilhões em impostos, enquanto defendem em seus meios de comunicação a necessidade de cortes orçamentários que afetam diretamente o bem-estar da população mais pobre.
As empresas de mídia mencionadas, que incluem os maiores conglomerados do país, foram as maiores beneficiadas pelo trem da alegria dos benefícios fiscais, deixando de pagar milhões, enquanto continuam a propagar narrativas que favorecem interesses empresariais, políticos e defendem a desigualdade social.
O governo Lula, ao lado de figuras como o ministro da Fazenda Fernando Haddad, tem demonstrado uma tentativa de acabar com os privilégios fiscais de grandes corporações, mas ao mesmo tempo, apoia a mídia liberal e artistas privilegiados com Lei Rouanet que, de forma flagrante, tira proveito do sistema de desonerações fiscais.
O ministro lembrou que a desoneração da folha de pagamento, um dos principais benefícios fiscais usados por essas empresas, tem sido defendida como uma solução para o ajuste fiscal, enquanto essas mesmas corporações continuam a se beneficiar de um sistema que permite que paguem menos impostos, prejudicando ainda mais a capacidade do governo de investir nas áreas essenciais (que o próprio governo também corta, não reinveste) que impactam a vida dos brasileiros mais pobres.
A lógica do governo Lula parece ser clara: exigir austeridade fiscal para os mais vulneráveis, ao passo que mantém os privilégios das grandes empresas e da mídia que propaga uma narrativa de “responsabilidade fiscal” enquanto continua a explorar as brechas do sistema tributário. Essa hipocrisia governamental e midiática é o que realmente está por trás do que muitos consideram ser uma ditadura disfarçada de democracia.
A mídia brasileira, representada pelos grandes conglomerados como Globo, SBT e Folha/UOL, tem se tornado um dos principais veículos de manipulação e desinformação, apoiando um regime de privilégios fiscais enquanto defende uma agenda que ataca os direitos dos trabalhadores, promove a desigualdade e sacrifica as classes mais pobres em nome do ajuste fiscal.
Esses veículos de comunicação têm se tornado aliados do regime em sua agenda de austeridade, apresentando os cortes em serviços essenciais como “necessários” para o equilíbrio fiscal, enquanto escondem a verdadeira face do sistema que favorece as elites e impede que a população tenha acesso a uma qualidade de vida digna. Ao mesmo tempo, a mídia trabalha incessantemente para desinformar e manipular a opinião pública, criando narrativas favoráveis ao status quo e silenciando as vozes que questionam o modelo de governança atual.
O Brasil vive sob um regime de manipulação fiscal onde as grandes corporações, especialmente da mídia, se beneficiam de isenções fiscais bilionárias, enquanto a população sofre com cortes em áreas essenciais. A Receita Federal revelou dados que expõem de maneira clara o desajuste entre a propaganda midiática e a realidade fiscal, onde os benefícios fiscais para as grandes empresas são usados para apoiar um regime que, ao mesmo tempo, despreza as necessidades do povo brasileiro. O governo Lula, ao lado dessa mídia, parece seguir uma agenda de desmonte social, que coloca interesses privados acima do bem-estar da população, criando uma ditadura disfarçada de democracia.
Neste contexto, a população brasileira está sendo explorada e enganada por um sistema que privilegia os poderosos e marginaliza aqueles que mais precisam de apoio. É fundamental que os cidadãos se conscientizem dessa manipulação e lutem para reverter essa realidade de desigualdade fiscal e social, defendendo um sistema que realmente atenda aos interesses da maioria e não de um pequeno grupo de elites que controlam a mídia e o poder no país.
Recentemente, a Receita Federal, de forma inédita, revelou um conjunto de dados que expõe um sistema de isenções fiscais que favorece, em grande escala, empresas de mídia como Globo, Record, Folha/UOL, SBT, Estado de S.Paulo e muito mais. Só no período de janeiro a agosto de 2024, essas corporações deixaram de pagar R$ 97,7 bilhões em impostos, enquanto defendem em seus meios de comunicação a necessidade de cortes orçamentários que afetam diretamente o bem-estar da população mais pobre.
A ironia é palpável: a mídia, que constantemente clama por "responsabilidade fiscal" e redução de gastos sociais, se beneficia dos mesmos privilégios fiscais que impede que os recursos cheguem onde mais são necessários.
Diante das narrativas no Brasil atenção:Se você não tomar cuidado, a mídia fará com que você odeie as pessoas que são oprimidas e ame as pessoas que oprimem.Os verdadeiros golpistas não precisam mais de bombas e canhões basta manter a população sob controle com a televisão do regime, é muito mais simples do que com o exército. Jornalista Karina Michelin
O "Trem da Alegria" da Mídia Liberal
As empresas de mídia mencionadas, que incluem os maiores conglomerados do país, foram as maiores beneficiadas pelo trem da alegria dos benefícios fiscais, deixando de pagar milhões, enquanto continuam a propagar narrativas que favorecem interesses empresariais, políticos e defendem a desigualdade social.
A Globo, por exemplo, principal CNPJ do clã Marinho, deixou de pagar R$ 177 milhões em impostos com a isenção sobre suas empresas de mídia nos oito primeiros meses de 2024. Além disso, o conglomerado se beneficia de uma desoneração da folha de pagamento, que somou R$ 150 milhões a menos no caixa do governo federal.
Outros grupos como a Record, Folha/UOL, SBT e Estado de S.Paulo também estão entre os maiores beneficiados, obtendo milhões em isenções fiscais, ao passo que se posicionam como defensores da austeridade fiscal, que retira recursos de áreas essenciais como a saúde e educação, enquanto a população sofre com a falta de investimentos em serviços públicos básicos.
Outros grupos como a Record, Folha/UOL, SBT e Estado de S.Paulo também estão entre os maiores beneficiados, obtendo milhões em isenções fiscais, ao passo que se posicionam como defensores da austeridade fiscal, que retira recursos de áreas essenciais como a saúde e educação, enquanto a população sofre com a falta de investimentos em serviços públicos básicos.
O Governo Lula e a Hipocrisia Fiscal
O governo Lula, ao lado de figuras como o ministro da Fazenda Fernando Haddad, tem demonstrado uma tentativa de acabar com os privilégios fiscais de grandes corporações, mas ao mesmo tempo, apoia a mídia liberal e artistas privilegiados com Lei Rouanet que, de forma flagrante, tira proveito do sistema de desonerações fiscais.
Em um discurso contundente, Haddad não apenas expôs as isenções fiscais do trem da alegria, como também criticou a imprensa liberal que, enquanto faz coro contra os cortes nas áreas sociais, não paga a sua parte de impostos. Assista ao vídeo e leia a íntegra da declaração de Haddad
Pedro o Haddad deu essa informação pic.twitter.com/81xgoCICHt
— Sr. MaGoo 🐷💚 (@Lorix_1) November 16, 2024
O ministro lembrou que a desoneração da folha de pagamento, um dos principais benefícios fiscais usados por essas empresas, tem sido defendida como uma solução para o ajuste fiscal, enquanto essas mesmas corporações continuam a se beneficiar de um sistema que permite que paguem menos impostos, prejudicando ainda mais a capacidade do governo de investir nas áreas essenciais (que o próprio governo também corta, não reinveste) que impactam a vida dos brasileiros mais pobres.
A lógica do governo Lula parece ser clara: exigir austeridade fiscal para os mais vulneráveis, ao passo que mantém os privilégios das grandes empresas e da mídia que propaga uma narrativa de “responsabilidade fiscal” enquanto continua a explorar as brechas do sistema tributário. Essa hipocrisia governamental e midiática é o que realmente está por trás do que muitos consideram ser uma ditadura disfarçada de democracia.
A Mídia Como Ferramenta de Manipulação e Controle
A mídia brasileira, representada pelos grandes conglomerados como Globo, SBT e Folha/UOL, tem se tornado um dos principais veículos de manipulação e desinformação, apoiando um regime de privilégios fiscais enquanto defende uma agenda que ataca os direitos dos trabalhadores, promove a desigualdade e sacrifica as classes mais pobres em nome do ajuste fiscal.
Esses veículos de comunicação têm se tornado aliados do regime em sua agenda de austeridade, apresentando os cortes em serviços essenciais como “necessários” para o equilíbrio fiscal, enquanto escondem a verdadeira face do sistema que favorece as elites e impede que a população tenha acesso a uma qualidade de vida digna. Ao mesmo tempo, a mídia trabalha incessantemente para desinformar e manipular a opinião pública, criando narrativas favoráveis ao status quo e silenciando as vozes que questionam o modelo de governança atual.
Conclusão: Um Sistema Que Explora a População em Prol de Interesses Privados
O Brasil vive sob um regime de manipulação fiscal onde as grandes corporações, especialmente da mídia, se beneficiam de isenções fiscais bilionárias, enquanto a população sofre com cortes em áreas essenciais. A Receita Federal revelou dados que expõem de maneira clara o desajuste entre a propaganda midiática e a realidade fiscal, onde os benefícios fiscais para as grandes empresas são usados para apoiar um regime que, ao mesmo tempo, despreza as necessidades do povo brasileiro. O governo Lula, ao lado dessa mídia, parece seguir uma agenda de desmonte social, que coloca interesses privados acima do bem-estar da população, criando uma ditadura disfarçada de democracia.
Neste contexto, a população brasileira está sendo explorada e enganada por um sistema que privilegia os poderosos e marginaliza aqueles que mais precisam de apoio. É fundamental que os cidadãos se conscientizem dessa manipulação e lutem para reverter essa realidade de desigualdade fiscal e social, defendendo um sistema que realmente atenda aos interesses da maioria e não de um pequeno grupo de elites que controlam a mídia e o poder no país.