Flúor Pode Transformar a Glândula Pineal em Pedra, Comprometendo Funções Cerebrais, Revela Pesquisa

O Flúor e a Calcificação da Glândula Pineal: Um Estudo sobre Seus Efeitos Potenciais na Alma Humana. Estudo Aponta que Flúor Pode Endurecer Glândula

Publicado originalmente em 2018.

A glândula pineal, conhecida como a "sede da alma" desde os tempos antigos, sempre foi um órgão cercado de mistério e reverência. Localizada no centro do cérebro, essa pequena estrutura tem sido associada a funções biológicas cruciais, como a regulação do ciclo de sono e vigília através da produção de melatonina. 

Mas o que muitos desconhecem é que a exposição ao flúor — um composto presente em diversos produtos cotidianos, como água potável, medicamentos e produtos de higiene bucal — pode estar afetando negativamente a saúde dessa glândula e, por conseguinte, influenciando aspectos fundamentais do bem-estar humano.

A Descoberta: O Flúor e a Calcificação da Pineal


Em 2001, uma pesquisa que analisou os efeitos do flúor na glândula pineal revelou resultados alarmantes. O estudo, conduzido em 11 cadáveres idosos, mostrou uma correlação entre a quantidade de flúor depositado na glândula e o aumento da calcificação dessa estrutura ao longo da vida. 

A calcificação da glândula pineal foi associada à acumulação de flúor (F) e cálcio (Ca), sugerindo que o flúor pode contribuir diretamente para esse processo de endurecimento da glândula, transformando-a em uma substância calcária — quase como "pedra".

Os cientistas observaram que, enquanto os ossos também acumulam flúor, a pineal parecia ser especialmente vulnerável, com a relação entre flúor e cálcio na glândula pineal superando a observada nos ossos. 

Isso levanta a preocupação de que o flúor, tão amplamente utilizado no tratamento de água e em outros produtos, possa estar afetando a função da glândula pineal, comprometendo sua capacidade de regular ritmos biológicos essenciais.

O Papel da Glândula Pineal e Sua Relevância Filosófica


A glândula pineal, do tamanho de uma ervilha, é uma estrutura cerebral única. Ela se encontra entre os dois hemisférios do cérebro e, ao contrário de outras partes do sistema nervoso central, não é protegida pela barreira hematoencefálica, o que a torna particularmente suscetível a substâncias químicas presentes no corpo. 

Sua principal função é a produção de melatonina, um hormônio que regula o sono e os ritmos circadianos. Além disso, a pineal também é sensível à luz e pode desempenhar um papel na sincronização das funções biológicas com os ciclos naturais de luz e escuridão.

Ao longo da história, muitos filósofos e estudiosos, como René Descartes 
(1596-1650), especularam sobre a importância dessa glândula. René Descartes, em particular, sugeriu que a pineal poderia ser a "sede da alma", devido à sua posição central e à sua habilidade de unir informações sensoriais provenientes dos dois hemisférios cerebrais. 

Minha opinião é que esta glândula é a sede principal da alma e o lugar em que todos os nossos pensamentos são formados. A razão pela qual acredito nisso é que não consigo encontrar nenhuma parte do cérebro, exceto esta, que não é dupla. Como vemos apenas uma coisa com dois olhos, e ouvimos apenas uma voz com dois ouvidos, e, em suma, nunca temos mais de um pensamento de cada vez, deve necessariamente ser o caso de que as impressões que entram pelos dois olhos ou pelos dois ouvidos, e assim por diante, se unem umas às outras em alguma parte do corpo antes de serem consideradas pela alma. Agora é impossível encontrar qualquer lugar assim em toda a cabeça, exceto esta glândula; além disso, está situado no local mais adequado possível para esse fim, no meio de todas as concavidades; e é sustentado e cercado pelos pequenos ramos das artérias carótidas que trazem os espíritos para o cérebro. [Fonte]

Essa visão, ainda que filosófica, reflete a reverência dada à glândula, que em várias culturas também é vista como um "terceiro olho", associada a estados de percepção espiritual e consciência superior.

As Consequências da Calcificação: Doenças e Distúrbios

A calcificação da glândula pineal tem sido associada a uma série de condições médicas, muitas das quais afetam funções cerebrais essenciais. Entre as doenças mais frequentemente vinculadas a essa condição estão:

  • Doença de Alzheimer: A calcificação da glândula pode interferir na produção de melatonina, um hormônio essencial para o ciclo do sono, comprometendo a saúde cognitiva e exacerbando os sintomas de distúrbios neurodegenerativos.
  • Transtornos do Sono e Insônia: Como a melatonina é crucial para a regulação do sono, a calcificação da pineal pode levar a distúrbios do sono, insônia crônica e outros problemas relacionados ao ciclo circadiano.
  • Doença Bipolar e Esquizofrenia: Alguns estudos sugerem que o acúmulo de flúor pode interferir nos mecanismos hormonais da glândula pineal, contribuindo para desequilíbrios emocionais e distúrbios psiquiátricos.
  • Desregulação Hormonal: A pineal também está envolvida na regulação de diversos hormônios, e a calcificação pode prejudicar esse equilíbrio, afetando funções biológicas e emocionais.

Esses distúrbios indicam que a calcificação da glândula pineal pode ter consequências além da simples perda de funcionalidade física, afetando diretamente o bem-estar emocional e mental dos indivíduos.

O Flúor como Neurotoxina: Implicações para a Saúde Mental


O flúor é amplamente utilizado em diversas áreas, desde o tratamento da água potável até medicamentos antidepressivos como a fluoxetina (Prozac), que é composta por aproximadamente 30% de flúor. A fluoxetina, que age no cérebro para tratar a depressão, pode ter um efeito paradoxal em algumas pessoas, levando a efeitos colaterais graves, como pensamentos suicidas e agravamento da depressão. Curiosamente, a glândula pineal é diretamente afetada pela fluoxetina, e estudos em animais mostraram que, quando a pineal é removida, os camundongos não respondem mais à droga.

Essa conexão entre o flúor e a pineal levanta questões sobre os efeitos de longo prazo da exposição a esse composto, especialmente em relação à saúde mental e à função cerebral. Se o flúor realmente contribui para a calcificação da pineal, isso poderia ter um impacto significativo na percepção, na consciência e até mesmo no comportamento humano, afetando, como sugerido, a "alma" ou a essência do ser.

Prevenção e Mitigação: Como Proteger a Glândula Pineal

Com base nas descobertas científicas, a principal forma de prevenir a calcificação da glândula pineal é reduzir a exposição ao flúor. Isso pode ser feito de diversas maneiras:

  • Água Potável: Optar por água filtrada ou água mineral sem flúor pode ser uma medida eficaz para evitar a ingestão excessiva desse composto.
  • Produtos de Higiene Bucal: Usar pastas de dente sem flúor e evitar bochechos com flúor pode ajudar a minimizar a exposição.
  • Medicamentos: Estar atento aos medicamentos que contêm flúor, como a fluoxetina (Prozac), e discutir alternativas com profissionais de saúde.
  • Dietas Ricas em Minerais: A ingestão de substâncias naturais, como magnésio e fitato, pode ajudar a reduzir a toxicidade do flúor e prevenir a calcificação da glândula pineal.

Além disso, estudos estão investigando outras substâncias que podem mitigar a toxicidade do flúor, como o magnésio, e até mesmo reversão da calcificação de tecidos moles como a pineal.

Conclusão: O Flúor Como "Calcificador da Alma"

Embora o flúor tenha sido promovido por décadas como benéfico para a saúde dental e pública, as evidências emergentes sobre seus efeitos na glândula pineal trazem uma nova perspectiva sobre o impacto desse composto em nossa saúde mental e espiritual. Com a calcificação da pineal potencialmente interferindo em funções biológicas cruciais, incluindo o sono, os hormônios e a cognição, a questão sobre os efeitos subjetivos dessa calcificação — e seu impacto na "alma" humana — continua a ser uma área de grande interesse científico e filosófico.


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