Estudo mais censurado do mundo: o estudo de autópsia após vacina COVID-19 e "morte súbita", censurado pela Lancet foi revisado por pares e publicado

Este artigo histórico revisou o maior número de relatórios de autópsia publicados até o momento relacionados à vacinação, lesão e morte súbita COVID


Um estudo robusto (o maior de todos os tempos) baseado em autópsias, apresentou evidências alarmantes revelando que uma proporção significativa das mortes súbitas após a vacinação COVID-19 poderiam ser atribuídas às vacinas, especificamente às vacinas baseadas na tecnologia de mRNA. 

A censura do artigo pelas principais revistas científicas, incluindo The Lancet (empresa-mãe Elsevier) em 24 horas por milhares de downloads, e o subsequente bloqueio de sua publicação suscitou questões sobre a integridade do processo científico e a transparência das informações no contexto da pandemia.

O estudo em questão, considerado o maior de todos os tempos sobre autópsias relacionadas à vacinação COVID-19, revisou 44 artigos científicos com 325 casos de autópsia de indivíduos que morreram após a vacinação contra a COVID-19. 

O trabalho histórico foi conduzido por uma equipe de médicos, incluindo o Dr. Peter McCullough, um cardiologista bem conhecido e crítico da forma como a pandemia foi gerida. A análise dos dados revelou descobertas alarmantes:

  • 74% das mortes súbitas foram causadas ou significativamente contribuídas pela vacina COVID-19.
  • 53% das mortes envolveram o sistema cardiovascular, o que sugere que complicações cardíacas, como miocardite e arritmias, foram as causas mais comuns de morte após a vacinação.
  • 17% das mortes afetaram o sistema hematológico, incluindo casos de trombose e distúrbios de coagulação.
  • 8% das mortes foram relacionadas ao sistema respiratório, com complicações como embolias pulmonares e falência respiratória.
  • 7% das mortes envolvem múltiplos sistemas de órgãos, indicando que a resposta sistêmica à vacina pode ter efeitos prejudiciais em vários órgãos simultaneamente.

Outro dado importante destacado foi o tempo médio entre a vacinação e o óbito, que foi de 14,3 dias, reforçando a hipótese de que as mortes ocorreram de forma abrupta, pouco tempo após a administração da vacina (E sim, pode ocorrer a médio e a longo prazo).

O Fenômeno "Morte Súbita" Pós-Vacinação


O artigo e suas descobertas foram rapidamente associados ao fenômeno da "morte súbita" pós-vacinação, um termo que descreve a morte repentina e inesperada de indivíduos recentemente vacinados. 

O estudo destaca que, embora essas mortes sejam descritas frequentemente como casos isolados ou raros, os números e os dados analisados no artigo indicam que elas são mais comuns do que a narrativa oficial sugere. Além disso, a maioria dessas mortes ocorreu nas primeiras duas semanas após a vacinação, sugerindo uma relação temporal estreita entre a vacina e os óbitos.

O estudo não apenas documenta os casos de morte súbita, mas também aponta para os mecanismos biológicos que podem estar envolvidos. A presença de complicações cardiovasculares graves, como miocardite (inflamação do coração) e trombose (coágulos sanguíneos), é uma evidência crítica de que a vacina poderia ter desencadeado essas reações adversas. As análises mostram que, em muitos casos, as mortes ocorreram em indivíduos saudáveis, sem histórico médico significativo, o que fortalece a hipótese de que a vacina foi um fator determinante.

O Exame da Toxicidade das Vacinas e o Apelo à Investigação


A conclusão do estudo levanta uma questão crucial: as vacinas COVID-19, especialmente as baseadas em mRNA, devem ser retiradas do mercado? O estudo sugere que as vacinas precisam ser reavaliadas e que o sistema de monitoramento de efeitos adversos pós-vacinação precisa ser mais transparente e robusto. A plataforma de LNP/mRNA (lipídio nanoemulsionado), usada para administrar o material genético das vacinas, também precisa ser investigada minuciosamente quanto aos seus efeitos a longo prazo.

Além disso, o trabalho apela para uma investigação rigorosa sobre a segurança das vacinas e uma suspensão temporária das mesmas até que se compreenda melhor a extensão dos danos que podem causar. O estudo considera essas vacinas como potencialmente mais perigosas do que o relato oficial sugere e considera que uma investigação imparcial e global seria essencial para proteger a saúde pública.

A Relevância para o Futuro da Ciência e da Medicina


Este estudo, apesar da censura e dos obstáculos encontrados, é considerado por muitos como um marco importante na revisão crítica dos efeitos das vacinas contra a COVID-19. Ele não só fornece evidências empíricas de um fenômeno até então negligenciado, mas também sublinha a necessidade de um debate aberto sobre os riscos das vacinas. A transparência científica e a integridade da revisão por pares são fundamentais para garantir que os avanços médicos não sejam obscurecidos por interesses externos.

Em resumo, as evidências apresentadas nesse estudo exigem uma reflexão séria e uma investigação contínua sobre os efeitos das vacinas COVID-19. Embora o cenário de censura e os desafios enfrentados para a publicação do artigo levantem questões sobre a integridade científica, ele também marca um ponto de inflexão importante para a medicina moderna, que precisa ser baseada em dados, transparência e, acima de tudo, na segurança e bem-estar dos indivíduos.

A Censura e o Impacto na Publicação Científica


Após a divulgação do estudo, o artigo foi rapidamente retirado de circulação por The Lancet, uma das mais prestigiadas revistas científicas do mundo, e pela Elsevier, editora de outras importantes publicações médicas. O fato de um artigo ser censurado em um espaço tão curto de tempo, especialmente em uma área com tanta atenção pública, gerou um grande alvoroço na comunidade científica e entre os defensores da liberdade acadêmica. 

A censura levanta dúvidas sobre os processos de revisão por pares e sobre a imparcialidade das editoras científicas, particularmente em relação a um tópico tão politicamente carregado como as vacinas contra a COVID-19.

A retirada do artigo, aparentemente devido ao grande número de downloads e ao seu potencial impacto, reforçou a percepção de que havia uma pressão para silenciar informações contrárias à narrativa predominante. Esse fenômeno de censura, classificado como um ataque à liberdade científica, expôs uma questão mais ampla sobre como interesses financeiros e políticos podem influenciar o conhecimento científico, especialmente em tempos de crise global.

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