Com à Ascensão de Trump: Cientistas do Clima Declaram Fim da "Emergência Climática"

Com Trump prestes a ser empossado, cientistas do clima declaram FIM REPENTINO à narrativa de "emergência climática"

Cientistas do Clima Declaram Fim da "Emergência Climática" Com à Ascensão de Trump

Nos últimos anos, o mundo tem sido bombardeado com alertas de uma iminente catástrofe climática. O planeta estaria "derretendo", os oceanos "fervendo", e o futuro da humanidade, segundo muitos, estaria em risco devido às mudanças climáticas. 

No entanto, uma recente conferência realizada em Praga no início deste mês, organizada pela divisão tcheca do International Climate Intelligence Group (Clintel), trouxe um contraponto importante a essa narrativa apocalíptica. A afirmação central do evento foi clara: a chamada "emergência climática" é, na melhor das hipóteses, uma farsa baseada em ciência distorcida.

A Farsa do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC)


Durante a conferência, diversos cientistas e pesquisadores de renome mundial denunciaram a manipulação da ciência climática. Uma das principais críticas foi dirigida ao Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), acusado de excluir deliberadamente estudos que não se alinham com sua visão oficial. 

O IPCC foi descrito como uma organização que não segue seus próprios protocolos de relatórios e que, muitas vezes, chega a conclusões desonestas sobre o clima. Segundo os cientistas presentes, é urgente desmantelar essa instituição, pois ela tem alimentado a histeria em torno das mudanças climáticas com dados falaciosos.

O Dióxido de Carbono e a Farsa do Aquecimento Global


Um dos pilares da narrativa climática oficial é o temor de que o dióxido de carbono (CO2) esteja aquecendo o planeta de maneira catastrófica. A conferência, no entanto, refutou essa ideia, afirmando que o CO2 é, na verdade, um alimento essencial para as plantas. As plantas absorvem CO2 e o utilizam para crescer, liberando oxigênio, que é vital para os seres humanos e outros animais. O que muitos chamam de "culpado climático" é, portanto, um componente natural do ciclo de vida da Terra, e não um veneno, como sugerem os alarmistas do clima.

A conferência também apresentou uma análise sobre o impacto das emissões de CO2 na temperatura global. Mesmo que todos os países do mundo cumprissem as metas de emissões "líquidas zero" até 2050, as temperaturas globais seriam afetadas de maneira insignificante – uma redução de no máximo 0,1°C, segundo especialistas. 

Esse pequeno impacto, no entanto, teria um custo astronômico: US$ 2 quatrilhões, o que equivale a 20 anos do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Em outras palavras, os esforços para reduzir as emissões de CO2 seriam praticamente inúteis, enquanto drenariam enormes recursos financeiros.

Os Fiascos dos Acordos Climáticos Globais


O Acordo de Paris e outras iniciativas internacionais que visam mitigar as mudanças climáticas também foram criticados. Os cientistas destacaram que, apesar de todos os esforços e investimentos, não houve mudanças substanciais nas tendências climáticas globais. 

Nações como China, Índia, Rússia e Paquistão continuam expandindo suas indústrias de carvão, petróleo e gás, o que torna qualquer tentativa de reduzir as emissões por meio de acordos internacionais irrelevante. Mesmo com esses esforços globais, as temperaturas continuam a subir de maneira modesta, o que questiona a eficácia de tais acordos.

O Papel do Sol no Clima Global


Outra revelação importante durante a conferência foi a ênfase no papel do Sol como o principal fator que influencia os padrões climáticos globais. O Sol, e não os gases de efeito estufa, é quem regula as flutuações de temperatura na Terra. 

As mudanças no clima sempre ocorreram ao longo da história do planeta e estão intimamente relacionadas à atividade solar. A era industrial, argumentaram os cientistas presentes, não teve um impacto significativo sobre o clima, desafiando a ideia de que as atividades humanas são as únicas responsáveis pelas mudanças climáticas.

Eventos Climáticos Extremos: Mais Cobertura da Mídia, Menos Evidências


Outro ponto levantado durante o evento foi a falta de evidências concretas de que eventos climáticos extremos, como furacões, secas e inundações, estejam aumentando em frequência ou intensidade. 

Embora esses eventos recebam mais cobertura da mídia, graças aos avanços tecnológicos, não há dados suficientes para afirmar que esses eventos sejam resultado direto das mudanças climáticas. Ao contrário, as evidências sugerem que tais fenômenos são parte de ciclos naturais que sempre ocorreram.

O Chamado por uma Ciência Livre e Aberta


Um apelo importante foi feito pela comunidade científica presente na conferência: a ciência deve voltar à sua tradição de pesquisa livre e aberta. Em vez de perseguir cientistas que discordam da narrativa oficial sobre o clima, deve-se incentivar a investigação, a publicação e o debate sem censura. A liberdade acadêmica é fundamental para o avanço do conhecimento e a resolução de questões complexas como as mudanças climáticas.

Conclusão


A conferência em Praga serviu para expor a "emergência climática" como uma farsa, alimentada por dados manipulados, teorias falhas e interesses políticos e econômicos. A ideia de que o CO2 é o grande vilão e que as emissões humanas estão causando um aquecimento global catastrófico não é respaldada pelas evidências científicas. 

O que é necessário, segundo os cientistas presentes, é um reexame cuidadoso e imparcial dos dados climáticos, sem os preconceitos impostos por narrativas apocalípticas. A ciência deve ser conduzida com liberdade e com base em evidências sólidas, e não em agendas políticas que visam promover a histeria em torno das mudanças climáticas.

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