Médicos Pela Vida Exigem Explicações da Ministra da Saúde: Por Que o Brasil se Tornou Desova de Vacinas Rejeitadas e Obriga Injetar em Crianças

Editorial: Ministra Nísia precisa explicar por que o Brasil virou desova de produtos farmacêuticos rejeitados, diz Editorial Médicos Pela Vida

Médicos Pela Vida Exigem Explicações da Ministra da Saúde. O Brasil se Tornou Desova de Vacinas Rejeitadas e Obriga Injetar em Crianças
O Brasil tem se destacado de forma preocupante em relação à vacinação infantil obrigatória contra a COVID-19. O grupo Médicos pela Vida recentemente publicou um editorial pedindo que a ministra da Saúde, Nísia Trindade, dê explicações sobre por que o país se tornou uma “desova de produtos farmacêuticos rejeitados”. Essa denúncia levanta questões sérias que não podem ser ignoradas, e os brasileiros, sobretudo os pais, merecem respostas claras e fundamentadas.

De acordo com o editorial e, conforme o levantamento do Portal Gazeta do Povo, o Brasil é o único país do mundo que obriga todas as crianças, de 6 meses a 5 anos, a serem vacinadas contra a COVID-19, sem exceções. Isso contrasta fortemente com a abordagem de outros países desenvolvidos, conforme cita o editorial:

Segundo um levantamento feito pelo jornal Gazeta do Povo, o Brasil é o único país do mundo a obrigar a vacinação contra COVID-19 em crianças de 6 meses a 5 anos de idade. Essa obrigatoriedade é para todas as crianças, sem exceção. Enquanto isso, países com sistemas de saúde respeitados, como Alemanha, Reino Unido, Dinamarca, Suécia e Suíça, apenas para citar alguns exemplos, sequer recomendam vacinas COVID-19 para crianças, exceto em casos específicos de crianças com comorbidades graves e após uma avaliação médica criteriosa. Inclusive, jamais obrigando, mas apenas recomendando nestas raras situações.

A ministra Nísia Trindade parece ignorar fatos, eventos adversos graves da vacinação, as implicações que isso pode causar a longo prazo, ignora completamente a ciência real -  no entanto, manteve a obrigatoriedade no Brasil, mesmo após alertas de especialistas de renome e mesmo com publicação de estudos que indicam que a vacinação infantil pode trazer mais riscos do que supostos benefícios para crianças saudáveis. 


Um desses estudos, realizado pela equipe do Dr. Vinay Prasad e publicado na renomada BMJ, concluiu que a obrigatoriedade da vacina para jovens pode causar mais danos do que benefícios. Após a divulgação dessa pesquisa, muitos países ajustaram suas políticas, mas o Brasil, inexplicavelmente, seguiu na contramão, impondo criminalização dos país que se recusarem vacinar seus filhos e, coagindo-os com cortes de benefícios sociais, - coação é um crime por si só.


O argumento de que as vacinas distribuídas no Brasil são diferentes das que poderiam ser aplicadas na Europa é inválido, afirma o editorial, já que o vírus que circula por aqui é o mesmo encontrado em outros países. Além disso, não há evidências que justifiquem a imposição dessas vacinas às crianças brasileiras, como se fossem menos propensas a efeitos adversos em comparação com crianças de outros países. Na prática, o que temos é uma discrepância nas políticas de saúde que não se sustenta cientificamente.

No entanto, no Brasil, o consenso científico mundial foi descaradamente ignorado. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, continua a impor essa obrigatoriedade, transformando nosso país na desova de produtos farmacêuticos rejeitados pelo mundo todo, Afirma o Editorial

A questão se agrava quando pais que se recusam a vacinar seus filhos são ameaçados de perder a guarda das crianças, o que configura uma coerção inaceitável. Tal prática não apenas infringe direitos humanos fundamentais, como também reflete uma aliança preocupante entre o Estado e as empresas farmacêuticas, colocando o lucro acima da saúde pública e da autonomia familiar.

Os brasileiros, especialmente os pais de crianças pequenas, merecem respostas: por que somos o único país a adotar essa postura extrema? Por que nossas autoridades de saúde insistem em ignorar o consenso internacional? A ministra da Saúde deve explicações urgentes. A saúde das nossas crianças e o direito das famílias de decidir o que é melhor para seus filhos estão em jogo.

O Brasil não pode continuar sendo uma exceção mundial, colocando em risco suas crianças de forma imprudente e desnecessária. Precisamos de políticas baseadas em ciência sólida e transparência, não em interesses obscuros e coercitivos.

As injeções de Covid já são conhecidas por:


Nos EUA, no Brasil e várias outras partes do mundo, continuam recomendar que todos sejam vacinados repetidamente para se manter protegido da gripe COVID  recebam sua décima injeção de Covid e que as crianças pequenas recebam extra, enquanto o Canadá recomenda outra injeção de Covid para grávidas, indígenas, 'racializadas' e 'merecedoras de equidade'.


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