Nos últimos anos, a ideia de que as elites globalistas estariam utilizando armas de manipulação climática para interferir nas eleições tornou-se um tema de debate acalorado em alguns círculos. O furacão Helene, que recentemente atingiu os EUA, reacendeu essa discussão, com acusações de que tecnologias meteorológicas secretas foram usadas para fortalecer e direcionar a tempestade de forma estratégica, afetando diretamente áreas eleitorais cruciais para os republicanos.
De acordo com relatos, o furacão Helene não se comportou como uma tempestade comum. Enquanto a maioria dos furacões enfraquece ao atingir o solo, Helene teria ganhado força, algo que meteorologistas tradicionais consideram improvável. O governo dos EUA, através do Departamento de Defesa (DoD), teria confirmado o uso de tecnologia de modificação climática vinculada ao projeto HAARP (High-Frequency Active Auroral Research Program), que teoricamente manipularia o clima para fins estratégicos.
Esta tecnologia teria sido usada para direcionar o furacão Helene sobre a Geórgia e Carolina do Norte, dois estados indecisos nas eleições americanas, onde o impacto da tempestade poderia afetar significativamente o comportamento dos eleitores.
Esses estados são essenciais para uma vitória eleitoral tanto dos democratas quanto dos republicanos, o que levantou suspeitas de que a tempestade foi intencionalmente manipulada para prejudicar os condados que historicamente votaram em Trump.
O Impacto da Modificação Climática nas Eleições
Com as eleições presidenciais americanas se aproximando, a falta de uma "plandemia", como muitos críticos se referem à pandemia de COVID-19, teria deixado os democratas sem uma ferramenta para justificar o uso de cédulas enviadas pelo correio em massa, algo que, segundo muitos, teria favorecido a esquerda nas eleições anteriores. Agora, a narrativa é que as armas de manipulação climática estão sendo usadas para criar o caos em estados-chave, justificando novas medidas emergenciais que incluam o voto pelo correio.
Além de interferir na votação, acredita-se que o uso de tecnologia de modificação climática também sirva a outros interesses globalistas. Por exemplo, as áreas afetadas pelos furacões Helene e Milton incluem terras ricas em lítio, um mineral essencial para a produção de baterias de carros elétricos.
O aumento da força dos furacões sobre essas áreas poderia beneficiar indiretamente o plano econômico ambiental dos democratas, o chamado "Green New Deal", ao prejudicar a propriedade privada e abrir espaço para o controle federal sobre recursos naturais - isso soa meio que parecido com as queimas em terras indígenas no Brasil e também semelhante o que aconteceu no Rio Grande do sul, prejudicando grande parte do agro brasileiro e milhares de famílias.
O Furacão Milton: Outro Caso de Manipulação?
Outro exemplo citado pelos especialistas dessa suposta conspiração é o furacão Milton, que seguiu uma trajetória inusitada para devastar o estado da Flórida. A Flórida, assim como a Carolina do Norte e a Geórgia, é um dos estados que os democratas precisam vencer para garantir uma vitória eleitoral. O comportamento incomum da tempestade, movendo-se misteriosamente para o leste, demoliu áreas habitadas por eleitores pró-Trump, sugerindo que poderia ter sido direcionada para dificultar a votação.
Algumas teorias apontam que, ao causar grandes destruições, como a destruição de casas e empresas, o furacão poderia forçar milhões de eleitores a dependerem do voto por correio, favorecendo assim a esquerda na fraude, que tradicionalmente se beneficia desse método de votação.
HAARP e a Manipulação Climática: Um Projeto Militar Secreto?
O HAARP tem sido alvo de várias teorias conspiratórias ao longo dos anos. Criado originalmente como um projeto de pesquisa sobre a ionosfera, muitos acreditam que seu verdadeiro propósito é controlar o clima em escala global. O ex-presidente Lyndon B. Johnson, em um discurso de 1962, mencionou a ideia de controlar o clima, afirmando que "aquele que controla o clima controlará o mundo". Essas palavras são frequentemente citadas como evidência de que a manipulação climática está nos planos das elites globais há décadas.
Com a tecnologia moderna, seria possível, segundo essas teorias, criar tempestades, dirigir furacões e até mesmo causar secas ou enchentes em áreas estratégicas, tudo com o objetivo de influenciar resultados eleitorais e controlar recursos naturais.
Qual Será o Próximo Estado Alvo?
Com a aproximação da eleição, muitos se perguntam qual será o próximo estado a sofrer um desastre climático artificial. Será que Arizona, Nevada, Michigan, Wisconsin ou Pensilvânia serão os próximos a testemunhar furacões misteriosos ou inundações inexplicáveis que impactem diretamente seus eleitores?
Uma das previsões mais preocupantes sugere que, em um cenário extremo, um furacão de categoria 5 poderia surgir do nada em um estado sem litoral, algo sem precedentes na história meteorológica. Outros temem que semanas de chuva ininterrupta no deserto possam inundar o Arizona, dificultando a ida dos eleitores às urnas.
Conclusão: A Manipulação Climática como Ferramenta Política
Embora muitas dessas alegações sejam amplamente rejeitadas por cientistas e meteorologistas, a ideia de que as elites globalistas poderiam estar utilizando armas de manipulação climática para interferir em eleições está ganhando força entre alguns críticos. Os furacões Helene e Milton são vistos como os primeiros exemplos de uma nova fase na guerra política, onde o clima é utilizado como arma para alcançar objetivos eleitorais e econômicos.
Seja como for, a conexão entre modificação climática e controle político é um tema que promete continuar a gerar debates intensos. À medida que nos aproximamos das eleições, a possibilidade de novos desastres naturais manipulados continua a pairar como uma sombra sobre o cenário político americano.