O cenário global de "aquecimento global", agora chamado de "mudanças climáticas" está avançando de maneira rigorosa, e as autoridades estão implementando uma agenda que envolve transformações drásticas na produção de alimentos. Recentemente, 13 nações, incluindo grandes produtores de alimentos como Estados Unidos, Brasil, Argentina e Espanha, assinaram um compromisso para reduzir as emissões de gás metano na agricultura.
Essa medida tem supostamente o objetivo de combater o aquecimento global, agora chamado de as "mudanças climáticas" (Mudanças que, na verdade, estão sendo intencionalmente provocadas por tecnologias do clima), mas coloca em xeque a produção alimentar tradicional, afetando diretamente a oferta global de alimentos.
O acordo foi anunciado pelo Global Methane Hub, uma organização que lidera os esforços globais de mitigação de metano, em um comunicado de 17 de maio. Entre os signatários estão os Estados Unidos, representados por John Kerry, o "czar do clima" do governo Biden.
O acordo foi anunciado pelo Global Methane Hub, uma organização que lidera os esforços globais de mitigação de metano, em um comunicado de 17 de maio. Entre os signatários estão os Estados Unidos, representados por John Kerry, o "czar do clima" do governo Biden.
Na reunião ministerial, realizada em abril de 2023, foi decidido que os países participantes adotariam práticas agrícolas inovadoras para reduzir as emissões, com foco em novas tecnologias e soluções baseadas em ciência. (Relacionado: O Governo e o Confisco: Roubo Autorizado de Recursos Bancários, e Propriedade Privada . O que Isso Significa para os Cidadãos?)
A preocupação com a produção de metano na agricultura não é nova. O setor é responsável por 60% das emissões desse gás, e o objetivo das nações envolvidas é implementar mudanças radicais para combater essa questão. Entretanto, a substituição de métodos tradicionais de produção agrícola levanta dúvidas sobre a capacidade de garantir a segurança alimentar.
A preocupação com a produção de metano na agricultura não é nova. O setor é responsável por 60% das emissões desse gás, e o objetivo das nações envolvidas é implementar mudanças radicais para combater essa questão. Entretanto, a substituição de métodos tradicionais de produção agrícola levanta dúvidas sobre a capacidade de garantir a segurança alimentar.
O Banco Mundial e a ONU já alertaram sobre uma iminente crise alimentar, intensificada pelas medidas climáticas que podem diminuir a produção global de carne e outros alimentos.
Na visão das autoridades que lideram essa agenda climática, como John Kerry, a redução do metano na agricultura é fundamental para conter o aquecimento global. Entretanto, as mudanças propostas, como a redução dos rebanhos e a adoção de tecnologias para substituir a produção de carne por alternativas, como proteínas de insetos e carne artificial, têm gerado grande controvérsia.
Na prática, essa transição coloca os agricultores sob pressão para se adaptarem a novas exigências que podem inviabilizar a produção em larga escala. Países como os Países Baixos, que já implementaram políticas para reduzir os rebanhos em até 50% e o uso de fertilizantes em 30%, estão enfrentando dificuldades na manutenção da produtividade agrícola, o que evidencia os riscos dessas mudanças para a oferta de alimentos.
Além disso, as promessas de uma agricultura "sustentável" e baseada em "inovações tecnológicas" soam vagas e insuficientes diante da crescente demanda por alimentos. As grandes empresas e tecnocratas globais que lideram essa transformação, muitas vezes em conluio com governos, estão apostando em um modelo de produção que ainda não provou ser eficaz em termos de produtividade.
O cerco à produção de alimentos é, na prática, uma guerra contra a segurança alimentar global. Enquanto as elites globais promovem alternativas como a carne cultivada em laboratório e insetos processados como fonte de proteína, a redução dos métodos tradicionais de criação de gado e cultivo de alimentos ameaça gerar uma crise de fome sem precedentes. A substituição das fazendas produtivas por soluções incertas levanta sérias questões sobre o futuro da alimentação.
No fundo, a agenda climática atual parece mais focada em controlar os recursos e reduzir a população mundial, um objetivo que foi abertamente discutido por globalistas como Dennis Meadows, autor de "The Limits to Growth". Ele e outros membros influentes dessa elite global acreditam que a redução da população é inevitável e necessária para "salvar" o planeta.
Diante desse cenário, as populações ao redor do mundo precisam estar preparadas para as consequências dessas mudanças. A segurança alimentar estará em risco, com alimentos se tornando cada vez mais escassos e caros. Para mitigar esses efeitos, iniciativas de autossuficiência alimentar, como a criação de hortas e galinhas, podem se tornar essenciais para garantir a sobrevivência em meio a uma possível crise global de alimentos.
A guerra contra os alimentos, promovida sob o pretexto de salvar o clima, pode, ironicamente, resultar em uma fome global projetada. Portanto, a resistência a essas políticas é crucial para proteger a segurança alimentar e a liberdade das gerações futuras.
Na visão das autoridades que lideram essa agenda climática, como John Kerry, a redução do metano na agricultura é fundamental para conter o aquecimento global. Entretanto, as mudanças propostas, como a redução dos rebanhos e a adoção de tecnologias para substituir a produção de carne por alternativas, como proteínas de insetos e carne artificial, têm gerado grande controvérsia.
Na prática, essa transição coloca os agricultores sob pressão para se adaptarem a novas exigências que podem inviabilizar a produção em larga escala. Países como os Países Baixos, que já implementaram políticas para reduzir os rebanhos em até 50% e o uso de fertilizantes em 30%, estão enfrentando dificuldades na manutenção da produtividade agrícola, o que evidencia os riscos dessas mudanças para a oferta de alimentos.
Além disso, as promessas de uma agricultura "sustentável" e baseada em "inovações tecnológicas" soam vagas e insuficientes diante da crescente demanda por alimentos. As grandes empresas e tecnocratas globais que lideram essa transformação, muitas vezes em conluio com governos, estão apostando em um modelo de produção que ainda não provou ser eficaz em termos de produtividade.
O cerco à produção de alimentos é, na prática, uma guerra contra a segurança alimentar global. Enquanto as elites globais promovem alternativas como a carne cultivada em laboratório e insetos processados como fonte de proteína, a redução dos métodos tradicionais de criação de gado e cultivo de alimentos ameaça gerar uma crise de fome sem precedentes. A substituição das fazendas produtivas por soluções incertas levanta sérias questões sobre o futuro da alimentação.
No fundo, a agenda climática atual parece mais focada em controlar os recursos e reduzir a população mundial, um objetivo que foi abertamente discutido por globalistas como Dennis Meadows, autor de "The Limits to Growth". Ele e outros membros influentes dessa elite global acreditam que a redução da população é inevitável e necessária para "salvar" o planeta.
Diante desse cenário, as populações ao redor do mundo precisam estar preparadas para as consequências dessas mudanças. A segurança alimentar estará em risco, com alimentos se tornando cada vez mais escassos e caros. Para mitigar esses efeitos, iniciativas de autossuficiência alimentar, como a criação de hortas e galinhas, podem se tornar essenciais para garantir a sobrevivência em meio a uma possível crise global de alimentos.
A guerra contra os alimentos, promovida sob o pretexto de salvar o clima, pode, ironicamente, resultar em uma fome global projetada. Portanto, a resistência a essas políticas é crucial para proteger a segurança alimentar e a liberdade das gerações futuras.