Temos testemunhado uma escalada sem precedentes de esforços para controlar a informação, suprimir opiniões divergentes e moldar narrativas globais. Sob a justificativa de "combater a desinformação" e "proteger a saúde pública", organizações internacionais como a Organização Mundial da Saúde (OMS) têm unido forças com as gigantes da tecnologia (Big Techs) para censurar vozes independentes e críticas.
A OMS e o Conluio com as Big Techs
Tedros Adhanom Ghebreyesus, Diretor-geral da OMS, declarou recentemente: "É hora de ser mais agressivo na reação aos antivacinas." Tal afirmação revela a inclinação da OMS em silenciar qualquer debate que questione as narrativas oficiais sobre saúde pública. Em um cenário onde a próxima pandemia será administrada em todos os aspectos, desde a saúde até a informação, médicos, pesquisadores e cientistas que ousarem discutir alternativas ou desafiar o status quo serão marginalizados ou eliminados da esfera pública.
Durante o World Health Summit 2024, realizado no dia 14 de outubro, a alta funcionária de saúde Ilona Kickbusch expressou sua preocupação com a desinformação nas redes sociais e a crescente perda de confiança nas medidas governamentais, incluindo as campanhas de vacinação.
A OMS se organiza para ativar a censura junto às Big Techs, a próxima pandemia será administrada em todos os prismas - e aqueles médicos, pesquisadores, cientistas e luminares que trazem a verdadeira ciência para discussão serão eliminados.
— Karina Michelin (@karinamichelin) October 17, 2024
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Ameaças à Democracia e à Liberdade de Expressão
O cenário atual é alarmante: estamos vendo uma tentativa sistemática de impor políticas autoritárias, que ameaçam as liberdades democráticas em nome da segurança pública. Com o crescente poder das plataformas digitais, que detêm o controle da disseminação de informações, as decisões sobre o que pode ou não ser dito estão sendo tomadas por um punhado de corporações em conluio com governos e organizações globais.
Este movimento de censura global não se trata apenas de saúde pública; ele está intimamente ligado ao controle da narrativa em questões políticas e geopolíticas. Nos Estados Unidos, por exemplo, 8 em cada 10 cidadãos estão preocupados com a iminência de uma Terceira Guerra Mundial, e o controle da informação é uma peça-chave na manipulação de percepções e respostas da população diante de crises internacionais.
Tamu futricados... pic.twitter.com/Dv1PtY2eWc
— Subtenente Queiroz🇧🇷⚔️ (@Subtenqueiroz) October 17, 2024
A Nova Ordem Mundial e a Redução Populacional
Teóricos e analistas têm apontado para uma agenda globalista que visa não apenas o controle da informação, mas também a implementação de políticas de controle populacional. Os globalistas estão apressados para impor uma nova ordem mundial, onde uma parcela significativa da população pode ser sacrificada em nome de uma suposta "sustentabilidade" ou "equilíbrio global". Embora tais alegações sejam muitas vezes desacreditadas pela grande mídia, a confluência de eventos e declarações públicas levanta sérias preocupações sobre o que está por vir.
O Papel da OMS e a Próxima Pandemia
Com a OMS na linha de frente desse movimento, podemos esperar que futuras pandemias sejam utilizadas como catalisadoras para mais censura e controle. Aqueles que ousarem trazer à tona debates científicos genuínos sobre vacinas, tratamentos ou políticas de saúde serão silenciados, e qualquer voz discordante será removida da esfera pública. O resultado é um ambiente onde apenas uma narrativa única é permitida, criando uma perigosa monocultura de pensamento que pode ter consequências devastadoras para a saúde e a liberdade das populações ao redor do mundo.
A Importância da Vigilância e da Resistência
Estamos em uma encruzilhada histórica. A guerra de censura global que se desenrola diante de nossos olhos é apenas um dos muitos sinais de que o mundo está se movendo em direção a um sistema de governança mais autoritário e centralizado. Em um momento em que as liberdades democráticas estão sob ataque, é essencial que as pessoas permaneçam vigilantes e dispostas a questionar as narrativas oficiais. Não se trata de "ser antivacina" ou "espalhar desinformação", mas de preservar o direito fundamental à liberdade de expressão e ao debate aberto e honesto.
Se continuarmos a permitir que as grandes corporações de tecnologia e as instituições globais decidam o que é verdade, sem qualquer transparência ou accountability, corremos o risco de perder o que resta de nossas democracias. A censura não é a resposta; o diálogo aberto, a ciência genuína e o respeito pela diversidade de opiniões são essenciais para o progresso humano e a proteção de nossas liberdades.
A guerra de censura global já começou — cabe a nós resistir antes que seja tarde demais.