O Novo Batismo da Vacinologia: A Fé Cega nas Vacinas Mortais Após a Moeda de Vacinação do Vaticano

A vacinologia é uma ideologia religiosa - prática baseada na fé, não na ciência. A vacinação agora é o novo batismo da salvação

Sacrifícios da Era Moderna: A Fé Cega nas Vacinas Mortais Após a Moeda de Vacinação do Vaticano

Vivemos em uma era de sacrifícios modernos, onde a fé cega em vacinas mortais substituiu o discernimento e o pensamento crítico. O establishment médico, impulsionado por uma agenda globalista, transformou o ato de vacinação em um rito religioso, um sacrifício silencioso de milhões de vidas em nome da ciência. Mas será que estamos realmente diante de ciência, ou estamos testemunhando o surgimento de uma nova forma de religião, onde a “vacinologia” é o dogma central?

Recentemente, o Vaticano lançou uma moeda comemorativa que simboliza essa nova fé. De um lado, o brasão do Papa Francisco; do outro, uma cena que deveria alarmar qualquer pessoa atenta: um médico e uma enfermeira vacinando um menino mascarado. Esse retrato, semelhante à cena de uma Eucaristia, sugere que a vacinação foi elevada ao status de sacramento. Agora, a vacina é o novo talismã, prometendo proteção contra um mal invisível, assim como a água benta protege contra o pecado. No entanto, diferentemente da fé genuína, essa prática moderna é fundamentada em incentivos financeiros e no controle populacional, não em evidências científicas sólidas.

O novo batismo da "salvação" é agora a vacinologia


O Dr. Peter McCullough, uma das vozes mais respeitadas e corajosas contra essa narrativa, afirmou que a “vacinologia” tornou-se uma ideologia religiosa, uma prática baseada na fé, não na ciência. E ele está certo. Os números de efeitos colaterais graves, as mortes súbitas e as incapacidades permanentes após a vacinação não são apenas estatísticas. São histórias de sofrimento humano, de famílias destruídas, de vidas sacrificadas em nome de uma promessa vazia. Mas essas vozes são silenciadas, ignoradas ou descartadas como “desinformação”.


A grande mídia, os governos e as corporações farmacêuticas mantêm uma aliança obscura para garantir que a narrativa oficial permaneça intacta. Eles têm trabalhado incansavelmente para desviar a atenção de qualquer evidência que contradiga sua agenda. Estamos diante de uma estrutura onde qualquer questionamento sobre a segurança ou eficácia das vacinas é imediatamente rotulado como herege, da mesma forma que as religiões ortodoxas puniam aqueles que questionavam seus dogmas.

Mas o que é realmente assustador é que o Vaticano – uma instituição religiosa que deveria prezar pela vida e pela dignidade humana – tenha se envolvido tão profundamente nessa nova religião. A moeda comemorativa do Vaticano é uma prova tangível de que a Igreja está promovendo essa percepção religiosa da vacina. A figura de um menino recebendo a vacina de maneira quase ritualística, como se estivesse recebendo a Eucaristia, deixa clara essa simbologia de sacrifício. Essa vacina, promovida como uma bênção, tem se tornado, na verdade, uma sentença de morte silenciosa para muitos.


O Papa Francisco já havia incentivado as pessoas a tomarem a vacina COVID-19, afirmando que era um ato de responsabilidade social. Mas a quem realmente serve esse chamado? O que muitos não enxergam é que essa insistência na vacinação em massa vai além da saúde pública. Estamos sendo moldados para acreditar, sem questionar, que vacinas são infalíveis e que todos devem aceitá-las como um ato de fé. Essa é a base da nova religião do cientificismo, onde Anthony Fauci, com seu famoso “eu sou a ciência”, assume o papel de pontífice supremo.

A máscara, um símbolo onipresente durante a pandemia, tornou-se o traje religioso dessa nova fé. Assim como as antigas vestes religiosas, ela não serve apenas para proteção, mas para sinalizar adesão a uma ortodoxia. Quem não usa máscara, quem recusa a vacina, é visto como um herege, um infiel que ameaça a ordem estabelecida.

E quanto aos efeitos colaterais? Quanto às famílias que perderam entes queridos logo após a vacinação? Essas vidas sacrificadas são simplesmente ignoradas. Na narrativa dominante, esses sacrifícios são considerados aceitáveis, necessários para o bem maior. Mas quando começamos a aceitar a morte e o sofrimento humano como algo inevitável, em nome de uma solução fabricada, nos afastamos da verdadeira ciência e entramos no reino do fanatismo religioso.

A ideologia vacinal prospera porque está profundamente enraizada no medo. 


Medo de um vírus, medo de ser ostracizado, medo de questionar aqueles em posição de poder. Mas o medo não pode ser a base de uma sociedade justa. O verdadeiro avanço científico acontece quando ousamos questionar, investigar, e reavaliar nossas crenças diante de novas evidências. E as evidências são claras: estamos sacrificando vidas em nome de uma promessa que nunca foi cumprida.

O “tiro sagrado”, como alguns chamam a vacina, tornou-se o novo batismo, um ritual de iniciação nesta religião moderna. Mas assim como em muitas religiões, aqueles que estão no poder lucram com a fé dos seguidores. As corporações farmacêuticas, com o apoio dos governos e da mídia, estão enriquecendo com esse sacrifício humano, enquanto milhões enfrentam os terríveis efeitos colaterais em silêncio.

Estamos vivendo uma era em que a vacinação foi sacralizada, onde a saúde pública tornou-se um dogma inquestionável e onde o sofrimento humano foi relegado ao esquecimento. Mas não podemos continuar sacrificando vidas no altar dessa falsa religião. Precisamos recuperar nossa capacidade de questionar, de investigar e de exigir transparência. Somente assim podemos acabar com esse genocídio vacinal silencioso e restaurar o verdadeiro valor da vida humana.

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