A Agenda 2030 da Organização Mundial da Saúde (OMS) tem como objetivo promover uma série de ações globais que são declaradas oficialmente, mas completamente disfarçada de humanitária, mas seu real objetivo é completamente contra a humanidade.
Entre suas metas está agora o desenvolvimento de até 500 novas vacinas até 2030, segundo dados preliminares. No entanto, surgem preocupações com a segurança e a eficácia desses produtos, especialmente em um cenário de vacinação em massa.
Recentemente, o Dr. Peter McCullough, um renomado cardiologista e pesquisador, discutiu o tema com a jornalista Emerald Robinson, levantando pontos de alerta sobre os riscos de uma "vacinação excessiva" e a falta de avaliações aprofundadas sobre a toxicidade cumulativa dos componentes vacinais. Neste artigo, abordaremos os principais pontos da entrevista, explorando os potenciais impactos dessa política de saúde pública.
A OMS lançou a Agenda 2030 com uma série de objetivos globais, incluindo metas ambiciosas para a suposta erradicação de doenças e a promoção de vacinas como principais ferramentas de prevenção. Até 2030, a organização projeta a criação de até 500 novas vacinas para combater não só doenças infecciosas, mas também algumas doenças crônicas. Segundo o Dr. McCullough, a intenção de aumentar o acesso a vacinas tem boas intenções; porém, há uma série de desafios e riscos que precisam ser considerados.
A Agenda 2030 da OMS e a Expansão das Vacinas
A OMS lançou a Agenda 2030 com uma série de objetivos globais, incluindo metas ambiciosas para a suposta erradicação de doenças e a promoção de vacinas como principais ferramentas de prevenção. Até 2030, a organização projeta a criação de até 500 novas vacinas para combater não só doenças infecciosas, mas também algumas doenças crônicas. Segundo o Dr. McCullough, a intenção de aumentar o acesso a vacinas tem boas intenções; porém, há uma série de desafios e riscos que precisam ser considerados.
A Agenda 2030 da OMS aspira a 500 novas vacinasDr. McCullough com Emerald Robinson sobre o que o público deve saber sobre o futuro. Vacinação excessiva sem preocupações com a segurança do produto, composto ou toxicidade cumulativa.
WHO Agenda 2030 Aspires for 500 New Vaccines
— Peter A. McCullough, MD, MPH® (@P_McCulloughMD) October 26, 2024
Dr. McCullough with Emerald Robinson on what the public should know coming down the pike. Excessive vaccination with no concerns over product safety, compound or cumulative toxicity. @EmeraldRobinson @twc_health pic.twitter.com/TSuPkWOAwV
Vacinação Excessiva e as Questões de Segurança
Durante a entrevista, Dr. McCullough apontou para o que considera um "risco de vacinação excessiva". Ele argumenta que o lançamento em grande escala de novos imunizantes, sem uma análise minuciosa da segurança e dos efeitos cumulativos de cada vacina, pode apresentar riscos à saúde pública. Um dos pontos de maior preocupação é a potencial falta de rigor em testes de segurança. De acordo com McCullough, uma abordagem que se preocupe apenas com a quantidade de vacinas pode levar a negligenciar o estudo de interações medicamentosas e as consequências de uma exposição cumulativa a substâncias imunológicas.
O Papel dos Estudos de Composição e Toxicidade Cumulativa
Para o Dr. McCullough, um dos pontos mais importantes na produção e distribuição de vacinas é a análise dos componentes de cada imunizante. Ele alerta para a necessidade de uma avaliação rigorosa das substâncias, de forma a evitar efeitos adversos decorrentes da toxicidade cumulativa. Esse tipo de toxicidade ocorre quando substâncias presentes em múltiplas doses de vacinas se acumulam no organismo ao longo do tempo, o que pode levar a reações inflamatórias e a doenças autoimunes.
Preocupações com a Transparência e a Acessibilidade dos Dados
Outro ponto relevante abordado na entrevista foi a transparência dos estudos de segurança vacinal. Dr. McCullough e Emerald Robinson destacaram que o público deve ter acesso aos dados e aos relatórios de estudos toxicológicos e de eficácia, promovendo a escolha informada e o acompanhamento de potenciais efeitos adversos em longo prazo. Essa transparência é essencial, não apenas para construir confiança na ciência, mas também para garantir que os interesses de saúde pública estejam acima dos interesses econômicos e políticos.
Conclusão
O debate em torno da Agenda 2030 da OMS e suas metas de vacinação gera importantes reflexões sobre os rumos da saúde pública global. A proposta de desenvolver 500 novas vacinas até 2030 traz à tona questões sobre a segurança dos imunizantes e o impacto potencial de uma campanha de vacinação excessiva. Dr. Peter McCullough e Emerald Robinson levantam pontos críticos que merecem atenção, especialmente no que se refere à toxicidade cumulativa e à transparência dos estudos. A implementação de uma política de saúde global, ainda mais em um ritmo acelerado, deve ser acompanhada de análises rigorosas e acessibilidade de informações para garantir a segurança e o bem-estar da população.