Supera a Quimioterapia Até 100 Vezes: Ivermectina Mata Células-Tronco Cancerígenas do Câncer de Mama, Revela Estudo

A ivermectina destrói células-tronco cancerígenas a uma taxa de mais de 100 vezes em comparação com a quimioterapia

Supera a Quimioterapia: Ivermectina Mata Células-Tronco Cancerígenas do Câncer de Mama

A ivermectina, conhecida por ser um remédio para parasitas e, mais recentemente, por seu uso na pandemia de COVID-19, está sendo investigada por um novo e surpreendente benefício: o combate ao câncer. Desde 1996, pesquisas indicam uma relação entre a ivermectina e a inibição de células cancerígenas, com estudos mais recentes, como o de 2017, mostrando que ela pode ser eficaz no combate de células-tronco cancerígenas.

Comparada com os tratamentos convencionais de quimioterapia, a ivermectina mostrou ser até 100 vezes mais eficiente em algumas situações e com menos complicações para o paciente. Seu principal alvo são as células-tronco cancerígenas, que muitas vezes tornam os tratamentos tradicionais menos eficazes e são responsáveis pela recorrência e metástase do câncer de mama.

Essas células-tronco cancerígenas (ou CSCs) são uma subpopulação presente em tumores que têm a capacidade de se autorrenovar indefinidamente. Isso torna o tratamento do câncer muito mais difícil, já que elas podem continuar a gerar novas células tumorais. Além disso, essas células são as principais responsáveis pela rápida progressão do câncer e sua capacidade de se espalhar pelo corpo (metástase).

A pesquisa de 2009 feita por cientistas do MIT e de Harvard já havia mostrado que a salinomicina, outro medicamento antiparasitário, era eficaz na redução das células-tronco do câncer de mama, superando em mais de 100 vezes os efeitos de um remédio de quimioterapia comum, o paclitaxel (ou Taxol).

Seguindo essa linha de estudo, cientistas da Cidade do México analisaram diversos compostos em 2017 e descobriram que a ivermectina era particularmente eficiente em eliminar as células-tronco do câncer de mama. A pesquisa revelou que a ivermectina é capaz de inibir a viabilidade dessas células de maneira muito mais eficaz do que a quimioterapia paclitaxel.

Outro dado interessante do estudo é que a ivermectina também reduz a expressão de certos genes conhecidos por serem essenciais para as células-tronco cancerígenas se manterem ativas. Com isso, os tumores perdem força e têm mais dificuldade em crescer e se espalhar.

O renomado Dr. William Makis, médico oncologista, destalhou essas novas descobertasO Dr. William Makis, médico que comentou sobre essa descoberta nas redes sociais, sugeriu que todos os pacientes com câncer de mama avançado deveriam considerar o uso de ivermectina para reduzir os riscos de falha no tratamento e impedir o retorno da doença.

“A ivermectina inibe preferencialmente a viabilidade de populações enriquecidas com células-tronco cancerígenas em comparação com a população total de células. O padrão oposto foi observado com o tratamento com paclitaxel.”

A ivermectina também diminuiu a expressão de três "genes-tronco" relatados como altamente expressos em células-tronco cancerígenas.

CONCLUSÃO: “Concluindo, os resultados do presente estudo demonstraram que a ivermectina teve como alvo preferencial a população de células-tronco em células de câncer de mama humano MDA-MB-231.

A ivermectina demonstrou ser segura, após o tratamento de milhões de pacientes com oncocercose e outras doenças parasitárias, o que a torna uma forte candidata para estudos futuros que investiguem seu uso potencial como um medicamento reaproveitado para terapia do câncer.”

As implicações são surpreendentes.

  • 1. A ivermectina supera a quimioterapia (paclitaxel)
  • 2. A ivermectina destrói as células-tronco cancerígenas, que são responsáveis ​​pelo fracasso do tratamento do câncer, pela metástase e pela recorrência do câncer de mama.
  • 3. A ivermectina destrói células-tronco cancerígenas a uma taxa de mais de 100 vezes em comparação com a quimioterapia
  • 4. A ivermectina também regula negativamente a expressão de "genes-tronco", que são altamente expressos em células-tronco cancerígenas.
  • 5. Conclusão: toda paciente com câncer de mama avançado deve tomar ivermectina para eliminar células-tronco cancerígenas e reduzir os riscos de falha do tratamento, metástases e recorrência.


Os cientistas mexicanos concluíram que a ivermectina tem um forte potencial para ser reaproveitada como uma terapia contra o câncer, especialmente porque já é considerada segura em humanos. Ela tem sido amplamente utilizada no tratamento de doenças parasitárias, como a oncocercose, sem efeitos colaterais graves.

Embora os estudos ainda estejam em andamento, a ivermectina continua a surpreender a comunidade científica, mostrando que pode ser uma ferramenta valiosa no tratamento de várias doenças graves como o câncer.

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